Primeira vez

Um conto erótico de Angelfire
Categoria: Heterossexual
Contém 885 palavras
Data: 23/11/2007 14:02:39
Assuntos: Heterossexual

24 de Julho de 2003

O dia estava quente, do jeito que o diabo gosta.

Peguei meu caderno, minhas canetas, resolvi sair. Precisava sair dali.

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Andei pela alameda sombreada observando tudo ao meu redor, as pessoas as ruas, as casas, as árvores tudo parecia fulgurar numa dança louca e exótica através do vapor que saía do chão, aquele mormaço me fazia suar por todos os poros.

Precisava escrever sobre a noite anterior, sobre os gemidos de dor e prazer ainda ecoando na minha cabeça, o cheiro daquele suor de homem emanando da minha pele, a sensação daquele membro rígido e quente me rasgando a pureza há tanto, irrefutávelmente, protegida por minha mãe. Mal ela sabe.

Quando aceitei aquele convite para ir à casa dele eu sabia que a partir daquele momento tudo ia ser diferente. Contei para Fabi sobre o convite e ela me repreendeu: Você está louca? O que você vai fazer na casa de um cara de 27 anos?

E eu respondi: Eu não sei, jogar conversa fora, quem sabe jogar banco imobiliário ou ver um filme, ainda não pensei nisso...

Mentira. Eu sabia exatamente o que ia acontecer. Na realidade eu pensava nisso há mais tempo do que o tempo que eu tinha de menstruação, estava me preparando para esse dia há meses.

Às 15:00 horas cheguei na casa dele. Apertei a campainha. Silêncio. Apertei de novo. Mais silêncio. Empurrei a porta, estava aberta, entrei. Passei pela sala e vi um enorme espelho no qual foquei minha atenção me castigando por não ter ido em casa trocar o uniforme, parecia ainda mais menina com aquela saia e blusa polo. Subi as escadas eram muitos quartos, não sabia qual era o dele, estava me encaminhando para uma porta quando ele me abraçou por trás, cobriu meus olhos com uma venda e disse bem baixinho: Shiii, você é minha hoje, bonequinha...

Ele me levou para algum aposento, senti um cheiro forte de incenso e o calor aconchegante de velas, me posicionou em pé e bem devagar tirou a minha roupa, primeiro a blusa, depois o sutiã, me encolhi, era a primeira vez que outra pessoa além de mim mesma me via nua e ele disse: Bonequinha, você é linda, eu nunca havia visto seios tão lindos assim, sua pele é tão macia e branca, você ainda me deixa louco qualquer dia desses... E beijou meus seios, como se quisesse mamar neles, beijava com força, com vontade, com fome, me senti poderosa, senti que pra ele naquele momento eu era a única coisa do mundo inteiro que ele queria.

Ele se ajoelhou na minha frente, pegou no meu tornozelo e foi subindo, chegou nas minhas coxas e me olhou com uma cara de safado que só ele sabia fazer, que me dava um tesão danado e foi objeto das minhas masturbações diárias nos últimos meses. Foi subindo a mão, me acariciando, senti um calor, uma tontura, e ele me olhando, parecia não querer perder nem um segundo da minha reação, as pernas foram ficando bambas, me faltou o ar e ele chegou na minha calcinha. Com a outra mão abriu o zíper sa saia e disse: Eu adoro calcinha branca de algodão. Tirou-a de um puxão só e cheirou. Adoro o teu cheiro, o teu cheiro de virgindade.

Delicadamente entreabriu minhas pernas e me chupou, eu sentia que um caldo quente descia da minha vagina, um caldo que ele fazia questão de sorver até a última gota. Nem sei por quanto tempo foi. Só sei que gozei, como jamais havia gozado antes, ele enfiava a língua em mim e eu gostava, e gemia e me debatia. Mais, mais, por favor, não pára!

E ele louco de tesão me jogou na cama e tirou a venda, me olhou bem dentro dos olhos e disse: a partir de hoje você é minha, todo pedaço do seu corpo, tudo é meu e nunca mais vai ser de mais ninguém e você nunca vai conseguir me esquecer por que sou eu quem vai te transformar em mulher, bonequinha.

Dito isso, ele me penetrou forte. Gritei, de prazer e de dor. E ele continuou, tirava e colocava gemendo me chamando de gostosa, de linda, me apertava, me dava tapas que me faziam gemer de tesão, quanto mais eu gritava mais o pau dele ficava duro, eu sentia. Ele não aguentou, me virou de quatro e me penetrou, bem devagar, na minha vagina. Segurou meus cabelos compridos e me puxou, penetrando forte e rápido, e eu rebolava no pau dele e pedia mais forte, mais rápido, e mais fundo.

E assim continuou por mais uns 10 minutos, a minha dor e o meu prazer lutavam entre si, e eu sentia aquele homem de 27 anos se desfazendo numa menina de 17 anos, como um animal selvagem que se recostava após a longa caçada. Aquele arfar cansado e um cheiro de porra e sangue, o perfume dele que impregnou na minha pele e o suor que umedecia nossos corpos.

E ele, após 45 min, se rendeu aos meus pés, menininha, bonequinha meiga e delicada que fiz ele gozar fudido, como nunca antes na vida.

Levantei da cama, deixando-o entorpecido com seu próprio orgasmo. Vi uma cartela de cigarros na mesa, fui pra janela e acendi um.

Caralho, agora eu sou mulher.

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Comentários

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esse conto parece ser falso . ele começo de uma maneira extranha e termino pior ainda .

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Que bela maneira de perder a virgindade.pena que não foi comigo sua vadia....

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Mtuito bem escrito.

Parece que estamos voltando aos bons tempos do site, com escritos voltados para a sensualidade e qualidade literária

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Sua vadia esse não é o seu diário para você relatar seus sonhos que jamais vão acontecer, você com certeza deve ser gorda e feia por isso continua virgem ainda, só para constar enfiar um cabo de pá na vagina e cu não quer dizer que você tenha transado.

E seu conto é muito piegas, com certeza você deve ter lido isso em algum lugar e resolveu postar como se fosse seu, então ZERo pela falsidade

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Que bela forma de perder o cabaço, pena não ter sido eu o autor da obra.

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