Meu nome é Leda, fictícia é lógico, gosto de preservar minha intimidade e a de meu marido. Gosto de ler os contos publicados neste site, alguns são invencionices, outros são pura fantasia de seus autores, mas alguns são verdadeiros. De qualquer forma, fico sempre excitada, leio escondida de meu marido ou quando ele está dormindo, sempre me masturbo diante do computador, porque geralmente leio os contos sem calcinha ou completamente nua. O que vou relatar aconteceu comigo há dois anos e é a mais pura verdade, acreditem ou não!
Quero dizer inicialmente que amo meu marido; ele é um bom homem, trabalhador e submisso às minhas vontades, aprendi a mandar em namorados e no marido observando minha mãe mandando e desmandando em meu pai e, minha mãe sempre fala homem bom é o homem que obedece. Aqui em casa controlo tudo, até a cueca que ele vai colocar sou eu que decido. Não trabalho, mas o salário do meu marido vem para minha mão e dou para ele uma mesada. Temos dois filhos e estamos casados há 13 anos e jamais nesse período trai meu marido até um determinado dia.
Na cama ele é meio conservador. Faz o necessário, gozo com vontade e ele goza com satisfação. O pinto dele é normal, como da maioria dos homens brasileiros; nada extravagante. Aliás, nos contos aqui publicados, sempre os pintos dos amantes são enormes, grossos e etc. Mentira! Será que sempre o pinto do amante é maior que do namorado, do marido? Estranho! O meu amante tem pinto normal, inclusive um pouco menor que do meu marido. Mas vou contar o que houve:
Depois que perdi o emprego de professora, passei a levar uma vida de dona de casa. Levava os filhos para a escola, ia ao supermercado e outras tarefas parecidas. Meu marido trabalha numa empresa de porte grande e tem uma carreira solidificada. Como controlo sua vida e o dinheiro não entrei em desespero para encontrar outra escola para dar aulas.
Sou uma mulher comum. Tenho 41 anos, um rosto bonito, peitos grandes, bunda gostosa (adoro minha bunda), buceta apertada e sempre depilada. Uso calcinhas normais, mas tenho algumas que são bem enfiadas na bunda e as uso quando estou com calça ou saia branca, assim elas ficam bem desenhadas no corpo. Faço academia e corro todas as manhãs. Enfim, sou uma mulher como milhares de outras.
Certo dia ao fazer a minha rotina matinal que é correr na orla da praia (moramos em Santos), percebi entre as pessoas que corria um homem de aproximadamente uns 30 anos; olho castanho, ligeiramente mais alto do que eu. Como é comum nas pessoas que correm aqui, paramos perto de uma biquinha para repor líquido e ficamos conversando... Nisso, o homem estranho chegou. Foi logo se apresentando, falando que seu nome é Evandro (nome fictício), de 32 anos e casado. Passou no concurso da Petrobrás e estava se adaptando a cidade. Nos apresentamos, somos um grupo de 9 pessoas, que por razões de segurança corremos juntos diariamente, faça chuva ou faça sol. Sentou-se próximo de mim, fiquei admirando seu jeito de falar. Estava com uma bermuda comum, o que não deixava seu corpo marcado. Nada demais. A conversa terminou, porque cada um de nós tem seus afazeres e voltamos para casa. Passei o dia pensando no Evandro e decidi explorá-lo no dia seguinte, caso tivesse oportunidade.
No dia seguinte sai de casa já tramando a situação. Minha surpresa maior foi quando o vi um pouco adiante de mim, uns 300 metros a frente do meu prédio. O chamei e ele atendeu. Foi quando ele disse que morava numa rua que fica atrás de meu prédio. Fomos correndo e conversando. Foi uma conversa muito agradável e combinamos nos encontrar diariamente às 6:15 horas da manhã para nosso cooper. Perguntei se a esposa dele não corria e ele respondeu que ela não tem esse hábito, porque gosta de dormir até mais tarde; ele também perguntou se meu marido não corre, respondi que ele entra cedo no trabalho, ficando impossibilitado de correr, embora no domingo goste de fazer uma caminhada.
Assim os dias foram se passando. Sem perceber fomos nos afastando do grupo e nossas conversas ficavam cada vez mais abertas, uma vez que nossa amizade foi crescendo. Até então, nada havia acontecido.
O tempo passou e nos tornamos confidentes um do outro. Um dia iniciamos uma conversa sobre a nossa vida sexual. Tanto ele como eu, não tínhamos reclamações do parceiro e da parceira, apenas que o sexo tornou-se uma rotina. Sei o que meu marido gosta e ele sabe o que a mulher dele gosta. Entretanto, nesse dia aconteceu algo diferente. Ao chegar em casa levei meus filhos para escola e na volta minha cabeça só pensava no Evandro. Chegando em casa falei para a faxineira que estava com dor de cabeça e fui direto para meu quarto. Ainda estava com a roupa de exercício físico, quando a tirei senti minha calcinha molhada, estava excitada. Afastei a calcinha de lado e senti minha buceta encharcada, enfiei um dedo e depois levei à boca...Comecei uma masturbação pensando no Evandro. Arranquei a calcinha, apertava a palma da mão na buceta, enfiava dois e depois três dedos nela. Gozei silenciosamente imaginando o Evandro me tomando como mulher dele. Massageie minha bunda, passei um creme no meu cu e coloquei um dedo nele, com a outra mão apertava minha buceta. Olhava pelo espelho que tenho no banheiro e via uma cena exótica. Masturbava-me por todos os lados.
Fiquei preocupada e no dia seguinte falei para o Evandro que nossas famílias deveriam se conhecer. Marquei um lanche num sábado a tarde. Conheci a esposa dele, muito simpática, 23 anos, bonita. Ele é meu marido logo ficaram amigos e quando notei todos juntos procurei afastar qualquer pensamento libidinoso que tinha pelo Evandro.
Certo dia, porém, tudo começou. Já era julho e meus filhos foram passear na casa da avó paterna no interior de Goiás. No final da nossa corrida Evandro falou que estava de folga e que sua esposa havia ido até São Paulo fazer compras. Convidou-me para um café da manhã totalmente preparado por ele. Falei para ele que não sabia se ficava bem e que estava suada, fedida. Ele falou que não havia problemas porque somos amigos e nossos cônjuges tinham conhecimento dos nossos passeios e que meu suor não era fedido. Aceitei. Meu marido trabalhando, sem filhos, fui para a casa dele.
Chegando lá, fui pelo menos me levar enquanto ele preparava nosso café. Quando voltei para a sala vi inúmeros DVDs. Ele perguntou se queria assistir um filme enquanto tomava meu café. Pedi uma sugestão, ele então ofereceu um filme maravilhoso: Um lugar chamado Notting Hill. Sentamos próximos um do outro. Tomamos nosso café e assistimos o filme. Amei o filme e no final choramos juntos pela emoção. Perguntei se ele nunca tinha assistido, e ele respondeu dizendo que sempre chora no fim...nossos olhos se cruzaram, olhei para a boca dele, fechei os olhos e o esperei. Sua boca quente e úmida encontrou-se com a minha. Meu corpo gelou, senti que estava traindo meu marido que tanto confia em mim. Continuei beijando-o, sussurrei que aquilo não poderia continuar...Ele me abraçou e falou que não suportava mais ficar sem me tocar. Minha calcinha encharcou, parecia que tinha feito xixi. Ele pegou pela nuca e me beijou mais uma vez. Falei que queria tomar um banho, ele disse não, queria me amar com meu cheiro. Pela primeira vez um homem assumia meu controle.
Suas mãos apalparam meus seios por fora. Ele puxou minha blusa, fiquei de sutiã. Implorei que ali era a casa dele, da esposa dele. Ele então me pegou no colo e me levou para seu quarto, para sua cama. Senti o cheiro de homem nele, o suor da corrida, tirei sua camiseta e beijei seus peitos. Ele tirou meu sutiã e chupou meus seios. Estava entregue para ele. Calmamente ele apertava minha xana por cima da calcinha...implorei que a arrancasse e me deixasse nua, que me fizesse sua mulher. Evandro abaixou minha calcinha até os joelhos e me lambia, lambia. Beijava minha boca, beijou minha orelha, beijou meu pescoço e com a mão explorava meu corpo. Gozei, gozei de prazer, da emoção. Mas ele não parou. Enfiava dois dedos na minha (e agora dele) buceta. Beijou meu umbigo e com a língua chegou nas partes mais íntimas da mulher. Notei então que ele ainda estava de bermuda, pedi que parasse, beijei sua boca e enfiei minha mão dentro de sua bermuda. Seu pinto latejava, melou minha mão. Pela primeira vez depois de casada segurava outro pinto na mão. Abaixei sua bermuda, tirei sua cueca, seu pinto pulou para fora. Ele em pé diante de mim. Beijei seu peito, fui descendo e engoli seu pinto. Seu pinto estava melado daquele líquido que vem antes da porra. Ele gemia, gemia, sugava seu pau e com a mão apertava seu saco. Ele quase gozou, apertei a cabeça do pinto e ele segurou. Ele tirou minha calcinha que estava no meio de minhas pernas. Finalmente estávamos pelados um do diante do outro. Ele deitou-se na cama, virei minha bunda para ele e minha buceta ficou exposta. Ele lambia, mordia deliciosamente os lábios vaginais. Eu gemia. Reiniciei minha chupada no pinto dele, sabia que agora seu gozo estava por chegar. Ele me chupava, e com meu cu exposto na posição 69 ele passou a massageá-lo. Fiquei louca, comecei a gozar, outro orgasmo, outro gozo. Comecei a punhetá-lo com a boca e com a mão. Sentia que ele ia gozar. Falei para ele:
- Goza na boca da tua Leda!
- Você gozou na minha boca, meu amor!
É verdade eu havia gozado na boca dele. Ele passou cuspe em meu cu e enfiou um dedo, gemi de emoção. Senti que ele também ia gozar. Engoli seu pinto até o meu limite, apertei seu saco, relaxei por cima do meu homem. O pinto latejava e veio, ele gemia lá atrás de mim. Um gozo forte e grosso. Não deixei cair uma gota. Quando chupo meu marido não consigo engolir o esperma dele, tiro a boca e fico batendo punheta, mas do Evandro deixei, engoli. Virei-me para ele e nos beijamos. Um gosto de porra com buceta, algo estranho. Suados, nos abraçamos. Ficamos nos beijando, ele não me deixava descansar, ficava me beijando, passando sua mão. Já era quase 11 horas da manhã.
Subitamente meu celular tocou na sala. Fui pegá-lo e quando olhei no visor vi que era meu marido. Falei para o Evandro ficar quieto. Sentei na cama e atendi:
- Oi bem!
- Oi Leda, liguei em casa e a empregada disse que você não voltou da corrida.
- Querido, encontrei uma amiga da escola e ficamos conversando e vamos almoçar juntas.
Nesse momento senti uma mão entrando por baixo de mim, forçando minha bunda, facilitei e o safado do Evandro passou a enfiar um, dois, três dedos na minha buceta. Fiquei ofegante, meu marido perguntou porque havia mudado a voz, falei que estava cansada. Olhei para o meio das pernas do Evandro e seu pau já estava de pé. Comecei a passar a mão nele...falei para meu marido que ia desligar.
Quando voltei para o Evandro, falei:
- Safado. Agora você vai pagar na mesma moeda.
- Como assim?
- Liga pra tua mulher, liga!
- Ligar pra ela?
- Foi o que eu disse.
Ele ficou na dúvida, mas como todo homem sempre acaba obedecendo a mulher, ligou:
- Oi querida, tudo bem aí? e blá, blá .
Enquanto ele falava deitei em seu colo e brincava com o pinto dele. Beijava, chupava, a esposa nem imaginava que outra mulher estava pelada na cama dela e meu marido também não imaginava que enquanto falava comigo havia um homem pelado do meu lado mexendo na buceta que antes era só dele.
Evandro desligou o celular. Me chamou de cadela safada e me virou na cama, deu uns tapas na minha bunda. Ela deve ter ficado vermelha, ele batia com força. Colocou-me de quatro, mais uma vez fiquei arreganhada para meu homem. Ela deu outro tapa na minha bunda. Entrava com a palma da mão na minha buceta, falei que ia gozar, ele mandava eu gozar, gozei, porém, Evandro preparava minha xana para me foder, me penetrar. Estava entregue e ele dominava a situação; fez-me pegar em seu pau antes da penetração, ele estava duro, totalmente ereto, mais um tapa na bunda, senti a cabeça entrando, minha buceta estava tão melada que ele entraria sem dificuldade. Senti todo o membro entrando, ele dava estocadas, me batia na bunda, comecei a gemer, a sussurrar, gritar, que delícia. Gozei apertando o pinto dele com minha buceta, não lembrei de camisinha, poderia ficar grávida daquela relação extraconjugal. Eu, uma mulher experiente, na casa do amante, traindo meu bom marido, esqueci tudo. Gozei gostoso e senti o pinto dele duro entrando e saindo, resolvi virar o jogo, sussurrei para ele que queria ir por cima dele; Evandro consentiu, virou e agora me via com o controle da situação. Cavalguei por cima dele, minha sensação era de uma égua no cio indo meter com o garanhão. Senti que ele ia gozar, belisquei os peitos dele, subi e levantava naquele pinto, ele disse que ia gozar, tive vontade também, sentei e travei no pinto dele, apertei, o pinto latejava e começou a gozar, ejacular, esporrar, gozei junto. Gozamos.
Deitei-me de seu lado e via meu mundo girando. Depois de um breve descanso fomos tomar banho juntos, precisava ir embora. No banho confessei a ele que tempos atrás já havia me masturbado pensando nele. Ele riu e disse que também já havia batido punheta para mim. Nisso ele fez uma proposta: pediu para eu mostrar como havia me masturbado. Achei engraçado, mas respondi que faria se ele me mostrasse como tinha batido sua punheta. Ele concordou. Peguei a borracha do chuveirinho e comecei e ele pegou seu pinto com as duas mãos e começou. Gozamos debaixo do chuveiro, ele ainda pegou o melado e enfiou na minha boca.
Evandro ainda fez um almoço para nós. Éramos quase marido e mulher. Depois fui embora. Chegando em casa lá pelas 16:00 horas, fui imediatamente para outro banho, para tirar o cheiro do Evandro, do perfume dele, da casa dele, do gozo dele. Quando meu marido chegou em casa, jantamos, resolvi transar com elae para evitar qualquer complicação de gravidez. Transamos mecanicamente, apenas par garantir, falei que estava louca de tesão pelo pinto dele e pedi que metesse. Ele veio, meteu e gozou, fingi orgasmo para manter as aparências. Assim começou minha história com o Evandro. Fomos amantes por quase um ano, mas decidimos nos afastar quando a esposa dele levantou suspeita e queria falar com meu marido. Abafamos o caso, mas ele mudou-se para São Paulo e depois para o Rio. Nunca em minha vida vou esquecer aquele primeiro dia. Amo você, Evandro, mas nunca poderíamos ficarmos juntos, temos vidas diferentes. Evandro abriu o caminho, tive dois outros amantes depois dele, mas nada comparável ao jeito dele.
Leda Vieira
ledinhavieira@hotmail.com