A cabeleireira e eu

Um conto erótico de Amigo
Categoria: Heterossexual
Contém 659 palavras
Data: 03/11/2007 17:36:22
Assuntos: Heterossexual

Fui cortar meu cabelo num dia de semana. Nesses dias não há muito movimento, por isso eu prefiro cortar nesse período.

A cabeleireira que eu corto sempre estava viajando e eu saí pela cidade em busca de outro local.

Numa rua meio esquisita, vi de longe uma placa que tinha escrito: Vanusa Cabeleireira.

Fui então em seu salão de beleza e perguntei se ela estava disponível no momento. Ela disse que sim.

Ela começou a cortar meu cabelo e eu eu fui percebendo o quanto ela era gostosa. O shortinho curto me excitava. As pernas grossas me deixavam tarado.

Começamos a conversar e muito. Fatos cotidianos e banalidades que aqui não tem relevância.

A coisa ficou boa quando ela foi fazer minha barba e encostava os peitos em minha boca.

Que maravilha. Aqueles seios grandes, gostosos em minha cara.

Até parecia que ela fazia por desaforo. A blusa dela era fina e deixava os biquinhos dos peitos nítidos pra que eu sentisse encostando em meu rosto.

Falamos de sexo, e o assunto só foi melhorando. Eu ja começava a ficar de pau duro e ela demonstrava interesse. Crei que ela tenha visto meu pau subindo dentro do calção, poi ela tinha uma vista superior que lhe permitia me ver totalmente.

Eu não aguentei mais e perguntei se era casada. Ela disse que não. E namorado, vc tem? Tbm não. Dali eu disse que ela era uma mulher muito atraente e gostosa.

Ela pôs a tesoura na mesa e perguntou se eu queria prová-la. eu respondi que sim. Levantei-me e dei um beijo gostoso na boquinha dela.

Ela foi na rua e olhou se vinha alguem, mas a rua estava meio deserta. Ela fechou a porta do salão e aí eu vi uma verdadeira tarada em minha frente.

Me agarrou com força e começou me beijando na boca.

Eu a agarrei tbm e respondi a altura.

Comecei tirar a blusa dela e ela fechando os olhos me pedia pra chamá-la de puta. Eu dizia: minha putinha gostosa, minha vadia, tarada...

Tirei meu pau do calção e peguei-a pelos cabelos e obriguei-a a chupar minha pica.

Ela então chupou lambendo dos ovos até a cabeça.

Lambia como uma vadia, como uma puta que não tinha nenhum pudor.

Sentei ela na cadeira em que ela cortava os cabelos e aprumei minha pica em sua buceta. Fui colocando devagarinho. Pra ela ir sentindo aos poucos.

Comecei a entrar e sair na bucetinha dela. Ouvi gemidos, gemidinhos de mulher dengosa, mas muito safada.

Ela então se transformou. Pois estava perto de gozar. Parecia uma onça. e começou a pedir que a fodesse mais forte, mais rápido, pois ela estava louca de tesão.

Levei-a pro sofá onde os clientes esperam sentados e deitei-a. Seguramos nas mãos e começamos a gemer e chamar palavrões. Ela me chamava de safado, vadio, sem vergonha... eu a chamava de vadia, safada, puta...

Ela num momento de loucura, parecia estar com um espírito dentro di si, me pediu pra comer seu cu.

Me come, vai. Me come, vai.

Pus ela de quatro e cuspi na bundinha dela. Botei minha boca na buceta dela e suguei o líquido que ela tinha escorrendo da buceta. Com minha língua passei no cuzinho dela. eu queria deixá-lo úmido pra minha pica entrar com mais facilidade.

Minha pica foi chupada por ela antes de eu entrar aquele cuzinho.

Bem molhadinha, minha pica foi escorregando no cuzinho dela.

Ela gritou, mas pediu que eu fodesse com força.

Dizia que estqava doendo, mas que eu não tivesse pena. Botei tudo. De uma vez. Ela gritou, esperneou, me chamou de tudo.

Suas pernas estavam trêmulas. Ela fazia careta. Dizia que doía muito. eu fui para, mas ela gritou: Não pára. Não pára, não pára. disse várias vezes.

Ela fazia: ai, ai, ai...

Estávamos suados. meu suor e o dela se misturavam e nesse momento jorrei minha gala com força. Ela também gozou.

Gozamos juntos. Sob gritos. Que gozada!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive André10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível