Primeiro vamos ás apresentações. Meu nome é Sophie, tenho 19 anos, 1.65m, 60kg, tipo gostosa, com peitão e bundão. Pele branca e cabelo castanho médio. Costumo chamar bastante a atenção por onde passo.
Agora vamos ao fato. Moro em São José do Rio Preto, uma cidade no interior de São Paulo, Que embora fique no interior é bastante movimentada.
Na época que aconteceu isso morava sozinha, porque me mudei pra cá para fazer faculdade. Na casa ao lado da minha havia uma republica, com uns garotos lindos. O mais bonito chama-se Carlos. Sempre fiquei de olho nele e ele me dava muita moral, mas nunca tinha rolado nada, porque ele parecia ser meio "lerdinho" hehehe.
Na época morava numa rua pouco movimentada a noite e era comum haver rachas de carros lá. Todas as noites ouvia o barulho de carro passando na rua em alta velocidade.
Até que um dia... Era umas 3 da manhã, eu estava deitada lenda e era uma noite bastante fria. Vestia um short de moletom, um moletom de ziper, meias e havaiana (estava um desastre) hehehehe.
De repende ouvi apenas uma freiada e um barulho muito alto de batida. Abri a porta e sai correndo pra fora ver se tinha algum ferido. Por sorte nao havia ninguém. Era só um bando de playboys tirando racha, um perdeu o controle e entrou no muro da minha vizinha de frente.
Qual não é a minha surpresa quando olho e vejo o Carlos vindo em minha direção. Quase morri de vergonha quando lembrei da roupa que eu estava.
Ele vestia um calça de tectel e um moletom de ziper e estava lindo como sempre.
- Oi Sô, você tá bem?
- Fora o susto, tudo bem sim e vc?
- To sim, eu tava vendo filme. Voce tava dormindo?
- Nao, tava lendo.
Ficamos de papo lá na rua até a policia chegar.
O Carlos encostou no muro da minha casa e ficou sempre perto de mim. Ficamos trocando olhares e eu tava começando a achar que a noite valeria muito a pena.
Estava com frio, entao cheguei perto dele, me virei de costa pra ele e encostei meu corpo do dele pra me esquentar.
- Ta com frio gatinha?
- To sim. Voce nao ta?
- To também.
E passou os braços ao redor da minha cintura. Ficamos assim, abraçados, até que eu resolvi entrar pra casa, ja que ele nao tentava nada comigo. Mas sentia o seu caralho na minha bunda, parecia estar começando a endurecer e ele tentava se afastar um pouco, mas eu colocava o corpo mais pra tras só pra sentir. Percebi que ele ficava sem graça, mas uma hora, de tanto eu ir pra tras, ele me puxou pela cintura pra perto dele. Suspirei e ele falou no meu ouvido:
- Agora eu to te esquentando?
- Vamo entrar? Ta meio frio aqui ainda.
Entramos na minha casa. Tranquei a porta e nao esperei ele falar nada, parti pra cima dele dando um beijo naquela boca maravilhosa que eu tanto queria experimentar ha tempos ja. Ele retribuiu de forma quente e carinhosa. Fiquei toda molhada.
- Morria de vontade fazer isso, mas tinha medo de levar toco - ele me confidenciou
- Toco? Eu sempre dei moral pra voce.
- Eu percebia, mas tinha medo.
- Agora nao tem mais ne?
- Nao.
Mal acabou de falar isso, ele me pegou com aqueles braços fortes e me pôs sentada na mesa da cozinha da minha casa. Tava meio gelada mais eu nao me importei. Fiquei sentada la enquanto ele se esfregava todo em mim e me apertava de encontro ao peito dele.
Eu mordia seu pescoço e falava que ele era uma delicia enquanto ele abria meu moletom e beijava meus biquinhos arrepiados de tesão e de frio. Ele mordeu, beijou, chupou muito gostoso os meus peitos. Eu tava delirando de tesão porque tenho muita sensibilidade nos peitos.
Começei a abrir o moletom dele tambem e tirei. Nessa hora a gente ja tava suando mesmo. Desci da mesa, tirei meu moletom, meu short, as meias e fiquei so de calcinha na frente dele. Ele se abaixou e tirou minha calcinha com os dentes, me beijando toda e me deixando com as pernas moles.
Falei pra gente ir pro meu quarto mais ele quis esperar um pouco. Me sentou de novo na mesa, se sentou numa cadeira e começou um oral divino em mim. Enfiava aquela lingua quente e espera na minha bucetinha pingando e me lambia toda. Começou a me penetrar com os dedos enquanto chupava meu clitoris me levando a loucura. Senti um incomodo na minha buceta e perguntei que que ele estava fazendo e ele me mandou ficar quietinha, que eu ia gostar.
Quando vi ele estava com quatro dedos enfiados na minha buceta me masturbando e eu estava amando aquilo. Tava super molhada e vi o pau dele querendo furar a calça de tão duro. Pedi pra ele parar porque eu nao queria gozar antes de sentir o caralho dele atolado em mim. Ele entao parou e eu sai da mesa e me ajoelhei na frente dele. Abaixei sua calça e ele estava sem cueca.
Abocanhei um dos caralhos mais gostosos que provei ate hoje. Mamei gostoso nele. CHupava o caralho todo, depois ia lambendo as bolas, arrancando gemidos maravilhosos dele. Fui beijando sua virinha e suas coxas e voltava pro caralho duro e gostoso dele.
Carlos mexia no meu cabelo e fodia minha boca como se fosse minha buceta, gemia e me chamava de delicia. Tirou de repente o pau da minha boca e falou que nao queria gozar ainda.
Me sentou mais uma vez na mesa, abriu bem as minhas pernas e se posicionou na minha frente. O pau dele deslizou com facilidade pra dentro de mim, porque eu tava encharcada de tesão ja.
Ele bombava rapido e forte, do jeito que eu gosto. Ia até o fundo da minha buceta, que ele falava que tava quentinha e apertada, e me fodia gostoso sentada na mesa. Me pegou pela bunda, me encostou na parede da cozinha e me fudeu assim, em pé. Nunca tinha feito isso e foi bom demais. Gozei na hora e me senti toda mole no colo dele.
Percebendo isso, me mandou ficar em pé, virada de costas pra ele e me pegou por tras.
Ele fazia um vai e vem delicioso na minha buceta me deixando toda arrepiada até que não aguentei e falei q ele era gostoso demais (depois ele me confidenciou que ficava louco com mulher que falava enquanto fodia, eu tinha um pouco de vergonha, mas com o tempo aprendi). Logo após eu falar isso, senti sua porra quente me enchendo toda e escorrendo nas minhas coxas.
Ele ficou parado, dentro de mim, até seu pau amolecer e ele tirar. Fui no banheiro me limpar e quando voltei ele estava deitado na minha cama, todo nu, falando que ia me fuder a noite inteira.
E foi o que ele fez, da melhor forma possivel. Continuo nossa historia nos proximos contos.
Beijos.