No relato anterior (meu genro, meu pecado), eu narrei minha experiência sexual com meu genro, que todavia momentaneamente prazerosa, me deixou com muito desconforto emocional.
Há dois meses, o pesadelo voltou.
Eu estava na cozinha, lavando a louça do dia. Já era tarde da noite. Meu marido Paulo e minha filha, namorada de André, já estavam dormindo. De repente, surge André na porta:
- Sem sono, André?
- Mais ou menos...
- Como assim Mais ou menos?
Sem pestanejar, ele falou:
- Tava lembrando daquele dia em que daqui fomos pra sala...
- André, o que eu tinha pedido?
- Marta, foi gostoso, não foi?
Expliquei:
- Foi, filho, mas não podemos continuar...Eu não quero continuar. Foi gostoso naquele momento e só. Hoje não tem nada de gostoso. Hoje me sinto triste com tudo isso. Triste com o que fiz com minha filha e com o Paulo.
Em vão...André entrou na cozinha e subitamente segurou o decote do meu vestido, forçando com as mãos em direções opostas, rasgando o tecido e expondo meus seios desprotegidos. Só tive tempo de fazer um aaahhnnn em razão da força dele.
André, não faz isso comigo... falei, já com os olhos com lágrimas e a voz embargada. Tentei cobrir os seios mas não adiantou. Ele me empurrou pela cintura e me pressionou contra a pia, indo com o rosto direto no meu tórax. Ele sugava meus mamilos avidamente, como se o mundo fosse acabar em instantes. Passava a língua na auréola e puxava o bico do meu peito com o vácuo da boa, deixando-os salientes.
Comecei a sentir minha vagina úmida. Ele não parava um instante. Agora com as mãos, apertava ora a base dos seios, ora minhas nádegas e pernas. Desisti de tentar tapar os seios e passei a segurar sua cabeça, pelos cabelos. Deve ter interpretado como um incentivo, tanto que passou a chupar com mais desejo.
-Eu vou te fuder aqui mesmo.
-Não, André. Isso, NÃO!
Infelizmente, não podia gritar. E se meu marido escutasse? Ia matar o André.
Apoiando minhas costas com um dos braços ele me pegou pelas nádegas e me levantou, colocando-me sentada na pia. Já não aplicava nenhuma resistência. Ao contrário, começava a gostar da situação, mas exteriorizava uma reprovação pelo que ele estava fazendo.
Afastou seu rosto para terminar de rasgar o vestido, abrindo-o até a minha cintura e puxando as alças para baixo dos meus braços, deixando o meu torso completamente nu. Levou os braços até minhas costas, como se fosse abraçar o meu corpo e com isso foi, novamente, de encontro aos meus seios. Para falar a verdade não são bonitos, com mamilos escuros, são meio caídos e com veias aparentes. O oposto, exatamente, aos da minha filha, namorada dele. Talvez o que movesse o André fosse apenas o desejo da instituição sogra e não eu, Marta.
Novamente, se afastou de mim, para tirar a camisa. Voltou a segurar os trapos do vestido, caídos no meu colo, na altura da cintura, e arrastou-os para baixo. Num gesto de consentimento levantei as nádegas, facilitando a retirada da peça toda, que desceu pelas minhas pernas e encontrou o chão da cozinha.
Fiquei só de calcinha. Uma calcinha de senhora, de barra larga, surrada e suada. E agora, molhada com meu líquido vaginal originário daquele prazer proibido.
Suas mãos percorreram minhas costas e se agarraram à base da calcinha. Com o mesmo movimento, facilitei sua lenta retirada. Depois de vários meses, meu genro redescobria minha vagina. Peluda, molhada e inchada de desejo pecaminoso.
Depois de muitos minutos de agarração. Ele parou, respirou, olhou nos meus olhos e disse:
- A cada dia eu sonhei ver essa xota novamente. Mas dessa vez, eu não quero te foder lá no quarto do Pedro. Eu vou te foder aqui mesmo. No chão da cozinha.
Emudeci. Ele tinha um jeito tosco de expressar seu tesão. Mas era o jeito que queria ouvir naquele momento. Não era um momento de amor. Era um momento de desejo, de sexo sem pudores.
Desci da pia e falei:
- Quer foder a sogrinha novamente, né, filho? Então, você vai ter que tirar esse short.
Agora era minha vez! Com 51 anos e muita coragem e tesão na cara, eu segurei meu genro de 21 pela cintura e arriei seu short. Me ajoelhei no chão e puxei seu pênis para fora da cueca, enfiando minha boca salivante nele de imediato. Estava duro como um vergalhão. Não era grande, não era largo, mas era o que eu desejava. E pior, desejava dentro de mim...
Após umas 3 ou 4 lambidas, tirei ele da boca e deitei no chão. O chão gelado e engordurado da cozinha me fez sentir frio, fazendo como que o bico dos meus seios enrijecessem rapidamente. Ainda mais que estavam com a saliva seca de meu genro.
André não perdeu tempo. Ajoelhou-se atrás de meus pés, como se estivesse me contemplando. Dobrou minhas pernas e deitou seu rosto em minha xoxota. Ahh...Como chupava bem. Ele não apenas chupava o clitóris. Ele enfiava a língua e sugava todo o líquido que saia dali. E olha que não era pouco.
Gozei. Gozei na boca dele. Gozei como na primeira vez que gozei com ele...Se bem que dessa vez acho que foi mais intenso.
- Aiii...Aiiii...AAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiii...Filho, ta gostoso demais! Chupa minha xota...Chupa! Chupa! Chupa! CHUPA ESSA PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Suava como uma porca pronta para o abate. E de fato, estava pronta para o abate. Molhada ao extremo.
Apesar de extenuada e satisfeita, ainda restava um exercício: Fazer o garoto gozar dentro de mim...E dar bastante prazer a ele. Afinal, nada mais seria justo.
Ele ergueu a cabeça e deitou-se sobre mim. Nossos corpos encharcados de suor combinavam em cheiro e temperatura. O dele, com aroma de macho que acabou de trabalhar muito e o meu, cheiro de xoxota...Aquele cheiro que lembra bastante a urina feminina, mas misturado com o suor de uma dona de casa devassa.
Seu pênis ereto entrou na minha vagina como uma faca quente parte uma barra de manteiga. Suave e destruidor. Entrou fácil até o talo. Unimos nossos corpos e ele iniciou um vai e vem muito forte.
A cada estocada eu fazia um hmm! hmm ahhnn. De prazer e pelo tranco de nossos corpos.
- Eu vou gozar nessa xota!
- Goza, filho...Goza logo que sua sogrinha ta ficando cansada...Goza logo que alguém pode chegar.
E realmente podia. E eu tinha até esquecido desse detalhe.
Aumentou as estocadas. Ahh...Como era bom levar essa surra de pau do meu genro.
-Vai, filho. Mete! Mete! Mete com força! Goza! Goza logo, André!
Sua respiração tornou-se mais ofegante:
- Ahh...Ahhh...Ahhhhhhh....UHHHHHHHHHHHH
Gozou. Gozou mesmo...Não gozou como um garoto de 21 anos...Gozou como um cavalo! Parecia um litro de esperma escorrendo pela minha vagina e caindo no chão da cozinha como se fosse leite condensado.
Rolamos no chão da cozinha e invertemos a posição. Ele, deitado como um guerreiro exausto e eu por cima, acariciando com carinho o seu peito com a perna cruzando sua cintura o abraçando. Era como se tudo aquilo fosse meu...Não era, é verdade. É da minha filha.
Minha filha! Ela não tem culpa de nada...Aposto que é uma amante excelente para ele...Mas não pude evitar...O garoto é danado...
Falei baixinho:
Filho, vamos levantar? São quase 2h da manhã O Paulo pode vir aqui pegar alguma coisa e acabar pegando a gente!
Rimos.
Levantei. Caminhei nua e com os trapos do vestido até o banheiro, onde tomei uma bela ducha. A calcinha? Deixei com ele. Como um troféu. Afinal, meu genro mereceu.
Depois conto mais...
Desculpa se eu fui muito longa ou redundante. É que enquanto eu digito eu lembro do momento e aí, não consigo não ser prolixa. As frases eu procurei deixar da forma que nós falamos, mesmo. Como no outro conto, não modifiquei nossos nomes. Acho que é uma forma até de criar uma preocupação em mim. Como uma punição, pela péssima mulher que eu fui...Péssima mulher...Mas uma tremenda de uma amante, né, filho?
Ah...perdi o meu login. Tive que criar outro. Comentem minha experiência! Alguém já fez coisa parecida?