Uma loucura com a noivinha

Um conto erótico de Candango
Categoria: Heterossexual
Contém 1235 palavras
Data: 27/11/2007 22:19:34
Assuntos: Heterossexual

Trabalho em uma empresa de manutenção de computadores há alguns anos. No começo de 2006 veio trabalhar na minha área uma morena que logo me chamou a atenção. Aline (nome fictício) é alta (estilo mulherão), cabelos longos, barriguinha sarada que ela nos permitia ver com blusinhas curtas e uma bunda deliciosa. Sempre simpática e comunicativa, logo estava enturmada com o pessoal. Estava noiva e casaria no final do ano. Como fizemos muitos trabalhos juntos, acabamos ficando cada dia mais próximos, sendo eu apresentado a seu noivo e futuro marido. Almoçamos várias vezes juntos, mas eu apesar de estar ficando cada dia mais doido para comer aquele pedaço de mau caminho, respeitava sua condição de noiva.

Um dia tive um sonho com ela e a coisa foi tão real que quase acabei gozando (ia passar apertado para explicar o caso para minha esposa...). Comentei com Aline no trabalho e, para minha surpresa, ela se mostrou muito interessada e pediu que eu contasse. Aproveitei a chance e até exagerei nos detalhes. Depois desse dia, ficamos mais íntimos e deixei claro que teria o maior prazer em tornar o sonho realidade.

Umas duas semanas depois, ela deixou transparecer que o noivado não estava indo muito bem. Disse que estava carente e coisas tais que acabaram me deixando de orelha em pé. Um belo dia me chamou num canto e disse que tinha sonhado comigo. Não quis contar nenhum detalhe, pois ficava com vergonha. Mais tarde me chamou para lancharmos. Disse a ela que iria com a condição de ganhar um beijo. Ela sorriu e lá fomos, eu já com a esperança de que alguma coisa rolaria. Comemos normalmente, conversando coisas banais e acabei até esquecendo de cobrar o "pagamento". Na volta, no elevador, assim que a porta se fechou, ela veio e me deu um beijo de língua maravilhoso. Fiquei até meio sem ação, por que não achei que a noivinha estava tão carente assim. O beijo durou pouco, pois o elevador podia parar logo e aí poderíamos ser pegos, mas mesmo assim me deixou aceso e tive que disfarçar a ereção na hora de descer no meu andar.

Passei então a assediá-la abertamente, mas ela me dizia que não teria coragem de trair o noivo, medo de se envolver e etc. Mesmo assim, sempre que tínhamos uma chance, nos agarrávamos no elevador. Um dia descemos até a garagem e com mais tempo, pude apreciar seus seios pequenos, o que fez com que ela gemesse gostoso. Aquela situação estava me deixando doido, pois sempre na hora "H" ela pulava fora.

No final do ano, fui convocado para ficar de plantão caso precisássemos atender algum cliente de última hora. Peguei o período das 16 às 22 horas. Um completo marasmo. Levei um dvd portátil e estava lá assistindo King-Kong, esperando a hora para ir embora. Para minha surpresa, Aline entrou na minha sala. Sentou e ficamos conversando um pouco. Pensei: tem que ser hoje, senão fico louco. Aproximei-me por trás dela que estava sentada e comecei a massagear suas costas. Ela relaxou e disse que adorava uma massagem. Fiquei algum tempo e sentindo-a cada vez mais solta, sussurrei no seu ouvido que poderíamos ir para o laboratório, cuja chave eu tinha e poderíamos ficar mais à vontade. Para meu espanto, ela concordou. Dei uma conferida para ver se não havia mais ninguém no andar, abri a porta e entramos rapidamente. Tranquei a porta e parti para cima dela.

A receptividade dela deixou claro que naquele dia eu realizaria meu tão esperado desejo. Atracamo-nos, num beijo molhado, eu trazendo aquele corpão maravilhoso para junto do meu, deixando ela sentir a dureza do meu pau roçando em sua bucetinha. Beijei seu pescoço e orelhas enquanto bolinava seus seios por cima da roupa. Encostei-a numa bancada, retirei os equipamentos do canto e fiz com que ela sentasse ali, de modo a poder encoxá-la com mais facilidade. Ela abriu as pernas e encaixei-me ali, forçando meu pau na sua xana por cima da calça. Ela correspondia movendo os quadris e já não escondendo mais os suspiros. Abri sua blusa e caí de boca nos mamilos duros, o que fez com que ela suspirasse mais forte. Fiquei ali, mamando, beijando sua boca deliciosa e mexendo os quadris como se estivéssemos trepando. Mais um pouco e eu com certeza gozaria, mas queria gozar naquela tão desejada xana. Uma hora, depois de sugar seu peitinho, baixei a boca até seu umbigo, soltei o botão da calça e comecei a baixar o zíper. Ela ainda tentou reagir, mas com o tesão que estava não conseguiu resistir mais. Baixei a calça, deixando-a só de tanguinha preta e voltei a atacar seus peitinhos. Enquanto isso, acariciava sua bocetinha por cima da tanga e pude sentí-la molhada. Afastei o tecido e molhei um dedo no líquido que corria abundante. Passei a bolinar o seu grelhinho e ela foi às nuvens. Quase morde minha língua e passou a gemer loucamente.

Tirei o resto da roupa de Aline, fiz com que ela se deitasse sobre a bancada e caí de boca em sua bocetinha. Deliciei-me com aquele líquido cheiroso e revezava as linguadas que penetravam na sua gruta e fazia rodízio em seu grelho, ora lambendo, ora chupando. Ela se descabelava e em pouco tempo gozou muito gostoso, empurrando minha cabeça contra sua xana. Tirei minha roupa, encostei a cabeça do pau na porta da xaninha e fiquei pincelando, esperando que ela pedisse para eu comê-la. Ela não se fez de rogada, e num movimento brusco, enterrou mais de metade de meu pau em sua buceta. Como estava quente, molhada e apertada! Ela deu um gemido gostoso e começou a rebolar loucamente. Parece que minha morena estava carente de pica. Fiz questão de satisfazer sua fome de rôla. Fui metendo sem muita pressa para retardar meu gozo que sabia que não demoraria muito, tal meu estado de tesão. Tirava o pau quase todo e enterrava-o até o talo. Ela suspirava. Desci-a da bancada, fiz com que ela ficasse de costas para mim, apoiando-se na mesa e deixando aquele rabo maravilhoso para que eu o pilotasse como quisesse. Meti fundo, com vontade. Quando senti o pau encostado em seu útero, passei a bolinar seu grelho, permanecendo imóvel e deixando ela ditar o ritmo. Senti-a gozando de novo, sua buceta apertando meu cacete como se estivesse mamando nele. Não aguentei. Acelerei o passo e quando senti o gozo chegando, enterrei tudo, encostando no útero de Aline e esporrando feito um desesperado dentro daquela xana que desejei por tanto tempo. Ficamos ali engatados, recuperando o fôlego, nos beijando e trocando carinhos. Com as pernas bambas, saí de dentro dela e uma grande quantidade de pôrra escorreu por suas pernas, caindo pelo carpete da sala. Ela riu e me perguntou se o que eu tinha era uma pica ou uma mangueira... Rimos juntos. Dei um jeito de me vestir e ir ao banheiro apanhar papel para limpar a bagunça. O cheiro de sexo estava muito forte. Arrumei um detergente na dispensa e dei uma passada geral, o que conseguiu disfarçar nosso delicioso pecado.

Tornamo-nos amantes desde então. Ela se casou no fim do ano, mas fez questão de uma despedida de solteira comigo na véspera do casamento. Compareci à festa e na hora de cumprimentá-la, disse que a esperava da lua-de-mel para comê-la já como mulher casada. Posso lhes dizer que a espera valeu a pena...

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Como sempre, a bicha revoltada da Pastora Julia Severa está despejando a latrina que existe em seu cérebro sobre o conto alheio. Nesse caso, ele mede a honestidade da mulher alheia, pela honestidade da mãe dele, que além de "trabalhar" na zona, ainda pariu este anão molestado na infância, cuja homossexualidade reprimida o faz revoltado com a vida e se vinga através de críticas imbecis e indistintas aos contos publicados neste site.

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