Vocês devem se lembrar do último conto que escrevi, falando do dançarino que dançou no meu cacete duro. Pois é. Domingo último decidi curtir a praia, no point da Barraca Aruba, na Boca do Rio, em Salvador. O local reúne muitos gays, lésbicas e, claro, os simpatizantes (ou seriam surpeitos?). A praia estava animada e logo começaram chegar belos rapazes. Eu, como bom coroa que sou, fiquei na espreita, esperando um filezinho. Para minha surpresa meu dançarino de 20 anininhos chegou com um sunguinha que mostrava toda a exuberância de suas formas. Sorriu para mim no que correspondi, lógico. Ele perguntou porque sumi. Deu a deixa pra convidá-lo a tomar aquela cervejinha gelada em minha mesa. Não sou um cara de se jogar fora: branco, másculo, sorrisão, belas pernas e o pacotão que atrai muitos olhares sempre.
Meu dançarino, lá pela quarta cervejinha, começou a se chegar e em pouco tempo estávamos no maior amasso pra delírio e inveja (risos) da galera da praia. Começou o som do DJ e nós dois fomos o centro das atenções naquele fim de tarde. O gato se enroscava em mim, me beijando e querando tudo. Foi quando sugeri levá-lo a um motel que tem perto. Proposta aceita...
No motel já entramos engatados boca com boca. Livrá-lo da sunga foi o mínimo. Joguei-o peladinho na piscina e também fiquei nu, muito exitado. Tomamos um gostoso banho nos sarrando na maior putaria. Foi aí que sentado na borda da piscina, meu dançarino começou a mamar meu cacete me levando à loucura. O sacana sabe dar um trato numa pica dura, indo da cabeça aos bagos, engolindo, chupando, esfregando a cara com vontade. O ato seguinte foi na cama quando, num 69 indescritível, via sumir meu pau crescidinho e cabeção em sua boca, ao mesmo tempo em que me delicava naquela bunda perfeita, obra prima de Deus, com certeza.
O tesão era enorme. O carinha me deixa louco quando o tenho em meus braços. Recomecei a beijar sua boa, ao mesmo tempo em roçava me caralho duro na sua bunda. Beijava, mordia o percoço, lambia as orelhas e segredava palavras obcenas que o faziam tremer. O dançarino gostoso queria vara e eu o atendi com presteza. Deixei-o deitado de bunda pra cima, encapei o bilau e fui enfiando devagarinho. Colocava, tirava, ia mais fundo, até sentir que estava com meus 19cm dentro daquele rego quente e pulsante. Ele gemia, me chamada de macho gostoso. Foi a senha para que iniciasse uma foda sensacional, metendo com força até o bagos, retirando quase tudo e enfiando novamente. Ele estremeceu com aqueles movimentos e esvaiu-se em muita porra sem sequer tocar no pau.
Comi o dançarino como nunca tinha comido ninguém até aquele dia. Na piscina, na hidromassagem, na beirada da cama. No sofá, no banheiro. Quanto mais recebia vara, mas o safado queria vara. Ficamos nessa putaria a noite inteira. Trepávamos, dormíamos um nos braços do outro, acordávamos e haja pica de novo naquele rabo quente. Menino bom esse que reencontrei na praia. Já combinamos outras fodas. Aí eu volto, escrevo e conto tudinho pra vocês.
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