Oi, meu nome é Gabrielli, tenho 22 anos, e moro com uma amiga chamada Fernanda de 21,atendemos por Gabie e Nanda. Moramos em um sobradinho geminado, muito comum em Curitiba. Era um sábado quente e ensolarado, Nanda acordou cedo e prepaporou um café leve e gostoso para nós duas, trouxe-me na cama para comermos enquanto assistíamos um filme, uns dez minutos depois, quando já tínhamos terminado de comer, começamos a escutar a agitação dos vizinhos, era um casal novo, recém casado, eles sempre faziam uma algazarra, mas naquele dia estava especialmente animada a festinha dos dois. No começo nós rimos e tentamos disfarçar, mas logo estávamos com os ouvidos grudados na parede prestando atenção a cada gemido, o som de um corpo batendo no outro nos atiçou.
Já tínhamos conversado com eles algumas poucas vezes, e tínhamos reparado bem em André. Ele é moreno, olhos castanhos esverdeados, pele cor de jambo, braços e mãos fortes e um corpo definido de chamar a atenção, Flávia é loira e esguia, tinha grandes olhos castanhos, mas nós havíamos reparado BEM mais em André.
Depois de eles terem terminado sua aventurazinha, Nanda resolveu tomar um banho de banheira enquanto eu tomava uma ducha ao mesmo tempo. Nanda já estava três meses sem dar, e eu tinha um caso com um cara, mas ele não me comia muito bem. Ali tomando banho juntas, percebemos que tínhamos corpos até bem bonitos, e poderíamos fazer mais do que estávamos acostumadas até então, sexualmente falando.
Nanda me chamou para tomarmos banho juntas na banheira, aceitei receosa, porque sabia que ela já tinha transado com algumas gurías. Logo depois que entrei ela tocou meus seios com suas mãos leves e suaves, me senti estremecer, mas não podia conceber aquela idéia, pulei rapidamente para fora da banheira e fui começar a fazer um almoço, alguma coisa assim.
Nanda chegou logo depois, e contei para ela que tinha tido a idéia de convidar o casal de vizinhos para almoçar conosco, ela adorou a idéia e prontamente foi chamar os vizinhos.
Voltou com um sorriso descomunal na cara dizendo que o irmão de André estava na casa com eles e viría almoçar conosco também, comentou que ele era lindo, seu nome era Rodrigo e ele era ainda mais atraente que o irmão mais velho.
Uma e meia eles apareceram, exatamente no horário combinado, comemos e bebemos bastante, resolvemos tomar um banho de piscina. Flávia foi para casa pegar um biquini, os piás ficaram aqui em casa pois já estavam de bermuda e poderiam entrar daquele jeito mesmo.
Flávia mal colocou seus pés para fora do portão, e nós duas começamos a atacar Rodrigo, Nanda se sentou no colo dele e puxando uma das suas mão foi passando lentamente por sua pele branca e quase nua pois já estávamos de biquini. Me ajoelhei no sofá ao seu lado e arranquei minha parte de cima do biquini, exibindo meus fartos seios brancos e um pequeno piercing no mamilo esquerdo, quando senti duas mão me pegando por trás, era André, que estava entrando na brincadeirinha sem ser convidado, fui para o outro sofá com André enquanto a Nanda se ajoelhou no chão abrindo a bermuda de Rodrigo, que nos presenteou com a visão de um pau enorme e bem duro, ela caiu de boca sem pensar duas vezes enquanto ele se agarrava no sofá tentando não gemer. É nessa hora que a Flávia chegou e apertou a campainha, eu saí para abrir o portão, e quando ela entrou eu ainda estava arrumando meu biquini, suspeitando da minha atitude ela correu para a sala procurando seu marido, chegando lá tem a visão do Rodrigo e a Nanda num 69 no tapete da sala, e seu marido, estirado no sofá, suado e com o velcro da bermuda estourando.
Flávia começou a surtar, e estapiar André que não esboçou reação, a Nanda saiu de cima de Rodrigo antes que a Flávia saísse pela porta novamente e a puxou, dando-lhe um beijo e passando a mão por dentro do biquini da Flávia, que sorriu sem jeito mas se deixou possuir.
Voltei para o sofá onde o André estava ainda estirado, e ainda com seu maravilhoso pau duro, e perguntei:
"- Ainda quer me comer gatinho?"
Ele deu uma risada safada e me puxou empurrando minha cabeça em direção ao seu cacete delicioso, chupei com muita vontade me lambuzando inteira como uma criança com um pirulito grande demais pra sua boca, chupei ele até que quase gozasse, parando bruscamente fui buscar as outras duas gurías pra brincar junto, André puxou Flávia, mas Nanda interrompeu e disse
"- Pode esquecer que essa bocetinha agora é minha."
Flávia fica de quatro e Nanda começa a chupá-la, passeando com sua língua quente e úmida por todos os buraquinhos de Flávia, André vendo duas mulheres gostosas de quatro na sua frente e uma chupando a outra, não aguentou e começou a meter em Nanda com força e vigor, arregaçando a bocetinha saudosa da minha amiga que já não sentia um caralho fazia tempo, Nanda dá um gemido alto e sofrido como se estivesse sendo desvirginada sem dó nem piedade, ficaram os três naquele trenzinho enquanto eu já de quatro abria minha bunda implorando pra que Rodrigo me fodesse com vontade, ele começa a passar uns dedos na minha xaninha e vai lubrificando meu cuzinho, eu já não aguentava mais esperar, e gritei:
"- Vai seu cabaço, mete em mim, mete vai!"
André percebeu que o irmão mais novo não tava dando conta, veio logo empurrando o irmão e meteu forte em mim, quase rasgando meu cuzinho, Nanda veio se sentou ao nosso lado e começou a enfiar um dedo na minha boceta, eu fiquei louca e retribui sem receio desta vez, enquanto Rodrigo fodia Flávia e me parecia que não era a primeira vez...
Gozamos todos, loucamente, e continuamos pela tarde e noite a dentro no que foi o primeiro de muitos longos e divertidos sábados.