ESPOSA RExCATADA
Brancos, ambos com 1m80, eu loiro, comum, ela cabelos negros e linda, na época ambos próximos aos 50 anos.
Depois de muito blá blá blá, consegui convencê-la a conhecer uma casa de swing.
Simplesinha, era o começo delas.
Salãozinho com meia dúzia de mesas, uma saleta com vídeos eróticos, um casal profissional que entrou fez seu pequeno número e retirou-se e no demais, quartos na penumbra, dos mais variados tamanhos. Ela não se entusiasmou e máximo que consegui fui trepar com ela em um quarto tamanho médio e com a porta aberta.
Casais se aproximaram e ela gostou. Gozou forte, quase gritando. Todavia quando um deles chegou mais perto e tentou tocá-la -ela recusou. Delicadamente fiz sinal para que não insistissem e assim ocorreu.
Continuamos a trepada até o fim, rodeados de voyeurs, gostamos muito, no término um chuveiro um whiskinho ou uma cerveja -não lembro, e após uns sorrisos desconfortáveis para ela, nos retiramos.
Passados uns dois ou três meses, voltei a insistir.
Aceitou, mais descontraída e fomos à outra casa, outro endereço, desta vez mais parecida com uma sauna mista do que swing, embora este fosse bem vindo.
Foi rápido. Trocamos a roupa por roupões, tomamos o whisky para relaxar e entramos na sauna seca, aquela com degraus, só que em formato de arena, quadrangular. Oportunamente ligada no quase nada de temperatura.
Sentamo-nos em um lado.
Acostumadas as vistas ao escuro ou quase isto, uma cena inusitada.
Uma mulher só, provavelmente com furor uterino, transava sucessivamente e ininterruptamente com uns 8 homens.
Saia um, entrava outro e assim por diante inúmeras vezes. Havia mais um personagem. Uma garota nova fazendo papel de pivô. Não era bonita, mas tinha um corpinho arrumado. O seu papel era chupar cada um dos homens que havia acabado, para reanimá-lo.
Quando ela nos viu, dengosamente caminhou em nossa direção, pegou no meu pau e virou-se para minha esposa perguntando educadamente: -Posso?
Minha esposa deu de ombros.
Aí eu perguntei-lhe no ouvido: -Posso mesmo?
-Hum, hum!
Comecei a sentir uma chupada fantástica, veio o tesão, virei para minha esquerda e comecei beijar minha esposa alucinadamente. Minha língua lavava sua boca, penetrava sua orelha, lambia seu cangote, meus lábios mordiscavam seu pescoço seus seios.
Com a mão esquerda, comecei a bater-lhe uma suave punheta no grelho, meio avantajado.
Ainda estávamos sentados.
Ela começou a sair de si.
Em dado momento, cochichei : -Agora abre bem tuas pernas, que a menina vai te chupar!
Foi falar e acontecer. Ela afastou aquelas pernas compridas, expôs aquela boceta linda e cheirosa e eu perdi minha chupada. A menina mergulhou de cabeça, quebrando o cabaço feminino da minha mulher.
Levantei e em pé, de frente para minha mulher, enfiei meu ferro na sua boca, fiz uma espanhola, bati com meu pau no seu rosto, sem violência.
Quando minhas pernas já estavam tremendo de mais sugeri que deitássemos.
Ao fazer estes movimentos, sutilmente coloque as duas em posição de 69, com minha mulher por cima.
Nem precisei dizer que ela chupasse a menina. Ela começou sozinha.
Dei um tempo para que se curtissem e só então, sem interrompê-las, invadi minha mulher por trás, primeiro na boceta esbarrando na língua da menina -que também me chupava.
Depois de provocar-lhe o cuzinho com um, dois e três dedos, fiz-lhe uma delicada e depois vigorosa visita.
Não preciso dizer quantos daqueles homens estavam curtindo o espetáculo.
Chegaram mais perto, oportunidade em que disse à minha mulher:
-Pronto, chega de boceta, agora você vai chupar outras picas, senão eu tiro a minha do seu rabo.
Impressionante a docilidade com que ela aceitou e eu comendo minha fêmea, fiquei assistindo seu prazer um chupar outras picas, Gozavam pacas em sua boca. Um após o outro.
A menina, cumprido o seu papel saiu de baixo e foi substituída por um daqueles homens, talvez o mais jovem deles.
Ele com a cabeça em sentido contrário às nossas.
Virei a minha para trás e falei para que ela também ouvisse e não se assustasse: -agora mete na frente que esta mulher vai saber o que é uma dupla penetração.
Ela urrou de prazer.
Depois dela gozar algumas vezes, perguntei-lhe: -Chega ou quer mais?
Sem hesitar ela disse:-mais.
-Então rola, fica com a barriga para cima.
Inverti os buracos com o amigo que estava embaixo.
Ele no cu, ela no meio, eu por cima na boceta que parecia uma torneira aberta.
Com isso, além da boca chupando um, ela ficou com as duas mãos livres para punhetar outros dois.
Foi pena que ninguém filmou.
Pois ela agüentou os cinco.
E não chorou nem se envergonhou.
Eu não disse que ela é RExCATADA.
Só que foi a única vez.
Um tempo depois, por outras razões -família no meio- acabamos nos separando e sinto-lhe falta até hoje.
Portanto, se houver algum comentário a ser feito, não adianta perguntarem por ela.
Mas se alguma mulher interessante quiser perguntar por mim, se quiser repetir algo semelhante por aventura e, principalmente se for casada me acha em
eroticon@terra.com.br