Apaixonei-me pela Ângela antes mesmo de ter olhado para seu lindo rosto. Foi sua bunda fantástica que me encantou e hipnotizou na noite que nos conhecemos, na festa na casa de um amigo comum. Ela estava de costas para mim, com um vestido de veludo preto e sapatos de salto alto. Fui flagrado com os olhos pregados na bunda dela pelo anfitrião que, sem perder tempo, me apresentou a ela.
O corpo volumoso de Ângela ficava mais acentuado ainda pela roupa de veludo colado à pele. Seus longos cabelos castanhos pareciam uma catarata caindo sensualmente por seus ombros e cobrindo parcialmente os reforçados seios, cujos bicos pressionavam o tecido do vestido. Feita a apresentação, nosso anfitrião se afastou rapidamente, sentindo provavelmente o calor entre nós. A nossa conversa foi pura paquera desde o início. Ângela demonstrava gostar de meu papo, mexia e jogava provocantemente os cabelos para trás.
Dançamos e as mãos dela guiaram as minhas para suas nádegas, que acariciei discreta, mas deliciosamente. Ângela me segurou pelo quadril e pressionou meu corpo contra o dela, que já sentia o membro pulsante roçar na xoxota e nas pernas. Ela expunha a mim todas as suas curvas, serpenteando e me conduzindo ao som agradável da música. Mas meu apetite estava voltado mesmo para o bumbum, carnudo e saliente. Minha impressão foi de que ela estava adivinhando meu pensamento, pois, quase sempre, dançava de costas para mim, rebolando e acariciando a bunda.
Ao sentir o caralho roçar-lhe a bunda, Ângela pressionou mais ainda o bumbum contra meu pinto. Fui à loucura. Para atiçar ainda mais meu desejo, ela passou a alternar também movimentos de frente para roçar os lábios da boceta contra a ferramenta rígida. Fez que ia sussurrar-me algo e aproveitou para morder minha orelha. Era provocação demais e eu não poderia marcar bobeira, porque estava mais do que claro o que ela queria.
Minha intenção era um motel, mas Ângela preferiu a casa dela, pois morava sozinha. Ela estava tão excitada que me conduziu direta-mente ao quarto, onde havia uma espaçosa e confortável cama de casal. Tiramos nossas roupas rapidamente e, como permaneceu com os sapatos de salto alto, ela ficou praticamente na minha altura. Ângela ficou maravilhada com o tamanho do pau, que pulsava numa das mãos dela, enquanto a outra acariciava a boceta, ainda coberta por uma calcinha de cetim. Sabendo de minha tara pelo rabo dela, Ângela disse que atenderia meu desejo, mas antes teria de lubrificar o pinto na boceta.
As provocações, no entanto, não pararam. Ela subiu na cama, onde ficou de quatro, abriu bem suas coxas e inclinou a cabeça para me olhar por baixo do corpo. Fui por trás dela e, afastando a calcinha para o lado, afundei o caralho na xoxota molhada e apertada, para dar início a um lento vaivém. Procurei controlar os movimentos para não gozar, afinal, minha tara era pelo cuzinho, mas Ângela, sacudida pelo prazer dos sucessivos orgasmos, rebolava alucinadamente.
Ela dizia que se deliciava com a grossura do meu pau, que queria senti-lo todinho arrebentando as pregas do rabinho, mas a sensação estava tão deliciosa na xoxota que não queria parar tão rápido. A boceta apertava o pinto e a sensação que tinha era de que estava sendo mordido por ela.
Peguei o tubo de gel lubrificante e, com o pau ainda enterrado na boceta, umedeci abundantemente a entrada do cuzinho. Ângela não se continha de prazer, até que saí da boceta e mirei a cabeça do cacete na entrada do rabinho. Seus dedos trabalhavam enlouquecidamente no clitóris, à espera da invasão traseira, com força, como não cansava de pedir. Um primeiro empurrão foi suficiente para que a chapeleta rompesse o anel e o restante do mastro deslizasse gostosamente dentro dela. Fiz uma pausa para apreciar a invasão e segui adiante, até que o pinto sumisse e os bagos encostassem na bunda dela, roçando-lhe a xoxota.
Ângela passou a gemer cada vez mais alto. Ela suportou heroicamente a dor e mais que isso, estampando toda a felicidade do mundo no rosto, dizia que era muito bom e que jamais acreditava que teria condições de receber tamanha ferramenta no buraco traseiro.
Acomodado deliciosamente dentro dela, passei a foder com vontade e vigor o apetitoso rabinho. Senti os músculos do cuzinho se contraírem seguidamente acompanhando os contínuos gozos. Ângela pedia que eu gozasse dentro dela e a enchesse de esperma. Descarreguei a porra que, de tão abundante, passou a escapar pelo buraquinho e a escorrer pelas pernas dela.
Foi difícil acreditar que, como ela contou, aquela tenha sido a primeira vez que tenha dado o cuzinho. Isso não importa. Importante, sim, é que Ângela tomou gosto pela coisa e se viciou em dar o rabinho. Ela gosta de se masturbar, acariciando a xota e o grelo enquanto recebe minha ferramenta no ânus, porque, explica, o prazer é redobrado.