Era fins de Agosto de 1995 e estávamos de mudança de nosso apto. Falei com Fátima que teríamos a ajuda do Gilberto à noite e que nos esperasse. O Gil estava com muito tesão por minha mulher pois alguns dias antes, em nossa casa, sem a presença dela, terminei mostrando-lhe um albúm de fotos de minha esposa só de fio dental, em algumas, dançando nua. Fiquei com tesão também ao ver outro homem embasbacado com o tesão de minha esposa, nas fotos de fio dental com a bunda grande e redonda à mostra, os seios grandes e durinhos, vinte e cinco anos de sensualidade e safadeza.
Chegou a noite, e chegamos em csa. Fátima nos esperava, e percebi que ela havia entendido minhas insinuações, pois eu havia lhe contado de que mostrara o albúm e que desejava vê-la seduzindo-o, o que ela confessou que tinha também esta fantasia, foder com outro homem na minha frente: Vestia um vestido flórido simples e fácil de ser tirado, que valorizava sua cintura e seios. Sua suculenta bunda balançava no seu andar sob o fino tecido do vestido, uma vez que sua calcinha estava tôda enfiada. Vestimos bermudas leves e ficamos sem camisa e começamos o trabalho. Mas logo estávamos juntos bebendo vinho e criando um clima diferente e sensual entre nós. Percebia que entre Gil e Fátima havia um clima de sensualidade, e antes de me causar ciúmes,sentia-me cúmplice. Na verdade eu estava com tesão pela iminência de começar um envolvimento sem possibilidade de retorno, já que só eu poderia abortar aquela situação, mas o tesão como disse me impedia, tal a expectativa de ver minha esposa com outro homem ali na minha frente. Para apimentar o clima sugeri um jogo infantil de tabuleiro que tínhamos achado no meio das coisas, ludo, composto de peças e dados. E prôpus: Quem ganhasse poderia pedir o que quisesse aos outros dois que teria que ser atendido. "Só não vale homem com homem nem mulher com mulher", brincamos eu e Gil olhando para Fátima, que entendeu logo. Na verdade os três queríamos sexo, e aquele inocente joguinho era só para esquentar ainda mais o clima. Gil, bastante animado e incentivado pelo vinho, sugeriu ainda que nas rodadas parciais,os perdedores teriam que ir tirando um peça de roupa. Mais uma vez o vinho se encarregou de encorajar Fátima a tirar seu vestido e ficar só de fio dental diante de nós, e Gil teve que ficar completamente nu, se cobrindo com uma almofada. Mas a ereção era visível. Na rodada seguinte também fiquei nu, e Gil teve que se desfazer da almofada. Na seguinte, tivemos que pagar tarefas para Fátima, como fazr imitações. Enfim um de nós ganhou a seguinte, e Fátima teve que se desfazer de sua última peça e ficou nuazinha na nossa frente. Como Gil havia ganho esta vez, me deu como tarefa dançar um músia lenta com Fátima, nús. Foi muito excitante sermos observados enquanto nos agarrávamos e nos beijávamos naquele espaço da sala. Gil se masturbava olhando para bunda de minha mulher, enquanto ela se esfregava no meu pau e eu apertava e alisava sua bunda. Não conseguimos terminar o jogo. Gil se aproximou e abraçou-a por trás esfregando seu pau duro em sua bunda. Ficamos dançando os três com Fátima no meio sendo o recheio. Começou a alisar seus dois machos e se ajoelhou ficando na altura das duas picas. Começou abocanhando nosso amigo, colocando o pau todo na boca e fazendo barulho em cada sucção. Estava louca de tesão. Ao mesmo tempo punhetava meu pau, e em seguinda o sugava também com desejo pelo dois cacetes. A mudança já era. Ficamos os três ali no tapete em meio às almofadas massageando minha fêmea cheia de tesão e desejo. Fátima de quatro chupava como uma bezerra a vara de Gil que gemia de tesão. Chupava a boceta dela por trás toda à mostra e bezuntava com saliva, que já estava bem lubrificada. Ajeitei-me em seguida e penetrei-a bem devagar, arrancando-lhe um gemido longo d prazer que temi fôsse chamar a atenção dos vizinhos. Meu pau grosso e grande foi sumindo lentamente na boceta melade minha milha mulher, que só fez aumentar o vai-e-vem no pau de Gil, que lutava vizivelmente para não gozar agora. Mudamos de posição e Fátima recebeu de quatro a vara de Gil que tendo meter tb devagar mas como seu pau era um pouco menor do que o meu foi engolido pela boceta gulosa de minha mulher, que já chupava com força e volúpia a cabeça grande do meu pau. Gozei longamente e derramei meu leite no rosto e no colo de Fátima, que ao mesmo tempo era invadida por Gil por trás. Ela foi para o chuveiro com Gil agarrado nela por trás, e embaixo da ducha, ele a fustigou com vontade na boceta até gozar sofregamente. Fátima prendia o gemido com a boca para não fazer escândalo. Foi uma visão que sempre em qualquer lugar ainda em excita muito quando me lembro. Enquanto eu tomava uma ducha eles iam para o colcão armado no chão da sala. Ao retornar, ela já o cavalgava enquanto ele havia se recuperado rapidamente, e eu via o pau dele entrar e sair rapidamente,ficando só as bolas do saco de fora ao entrar todo. Era demais !! Eu via a bunda grande de minha esposa subir e descer, e enterrar aquele pau já restabelecido e duro todo na buceta. Fiquei assistindo ela devorá-lo enquanto de vez em quando ficava me olhando e me dizendo: "Que tesão, amor, obrigada por este prazer que vc está me dando ...", e fazia aquela carinha de puta no cio.
Fodemos a noite toda, e Fátima como eu desconfiava, era insaciável. Tivemos que cancelar a mudança para aquele dia. Hoje em dia Gil ainda come minha esposa, e eu a dele,depois que ele se casou de novo. Somos muito amigos e também nossas esposas.