A putinha do hospital

Um conto erótico de siugar
Categoria: Heterossexual
Contém 1157 palavras
Data: 05/11/2007 01:11:51

Tenho 21 anos, casada, morena tipo ninfeta, com uma bunda maravilhosa- foi o que todos os homens que passaram por mim disseram. Sou Enfermeira e comecei a trabalhar num hospital há alguns meses atrás, quando cheguei lá não conhecia as pessoas e era meio chato. Confesso que não tinha a menor vontade de ir trabalhar, e tudo ficou pior quando tive que passar a dar plantões noturnos. Estava casada a pouco e não queria deixar meu esposo sozinho à noite pois esse era o único momento que tínhamos pra fuder e ficaria louca sem sexo. Mas tive que ir; no primeiro dia foi super cansativo, tinha muito trabalho, no segundo dia já foi melhor e foi nesse dia que deu entrada lá um jovem atleta que apresentava vários traumatismos devido a um acidente, e eu fiquei destinada a prestar meus cuidados aquele rapaz, que se chamava Fernando e estava no auge dos seus 23 anos. Ele não podia fazer absolutamente nada devido ao seu problema, mas eu estava sempre por perto pra ajudá-lo, não sabia o porquê, mas aquele paciente tinha algo a mais (e tinha mesmo!), gostava de cuidar dele. Até que um dia passei novamente pro horário da manhã e aí poderia fazer o que mais queria no momento: dar um banho no meu paciente preferido, pois estava louca pra ver o tamanho do pau dele que pela roupa parecia ser enorme; quando cheguei no outro dia pela manhã comecei meu trabalho de dar banho nos meus pacientes e deixei ele pra ser o último pra poder aproveitar, comecei lavando e massageando todo corpo(pois é assim mesmo que se faz)e deixei pra lavar o seu pau depois de tudo e foi aí que tive a certeza, o pau dele era enorme mesmo, do jeito que eu queria que o do meu esposo fosse, pois sempre tive a vontade de experimentar uma coisa dessas no meu cuzinho. Esse rapaz não me dava muita bola, mas pra ter aquele pau monumental eu faria o que fosse preciso para conquistá-lo: comecei pelas calcinhas, só ia de fio dental branco pra aparecer mais, também troquei a calça que ficou mais justa e transparente e pra finalizar coloquei uma blusa bem atraente com um sutiã que valorizava meus seios; meu esposo achou estranho, mas não falou nada, pois adorava me ver vestida daquele jeito puta (só não sabia qual era a minha intenção). Mudei completamente e cheguei ao hospital chamando a atenção dos homens e despertando a inveja das mulheres, mas comecei o meu trabalho com um único objetivo: fuder com meu paciente. Fui em frente e, quando entrei em seu quarto percebi que ele me olhou de um jeito diferente como se estivesse me comendo com os olhos e fiquei super animada com aquela "olhada". Comecei o banho e quando cheguei ao objeto do meu desejo senti que ele estava excitado com o toque das minhas mãos, nesse dia não fiz nada, mas sabia que estava muito perto. Chegava em casa cansada, mas todas as noites eu tinha excitação pra dar uma trepada ou duas ou três mas meu esposo, que tem 33 anos nunca agüentava mais que uma e isso me deixava muito insatisfeita. Na manhã seguinte não resisti e acabei chupando o pau do Fernando de um jeito que eu ainda não tinha feito com nenhum homem, o deixando gozar na minha boca foi tudo maravilhoso, mas eu queria muito mais; queria sentir ele dentro de mim. O tempo passou, ele melhorou e já conseguia se locomover e quando cheguei ao seu quarto ele estava no banheiro escovando os dentes, e já tinha até tomado banho sozinho, então fui trocar os lençóis do seu leito, estava de costas pro banheiro (com aquelas roupas provocantes) foi quando senti aquelas mãos grossas na minha cintura, fiquei surpresa e muito excitada, era o Fernando me agarrando e me fazendo sentir seu corpo quente e seu pau durinho batendo na minha bunda. Nossa fiquei louca!!! Ele começou a me chamar de gostosa, safada, cachorra, puta, puxou meus cabelos e me mordeu. Ele estava fazendo- sem saber- tudo que me deixava com um tesão enorme. Então ele tirou minha roupa toda e ficou acariciando meus seios, dando chupões na minha bunda; eu também o chupei, mas não o fiz gozar, porque ele me disse que queria gozar no meu cú. Adorei ouvir isso, pois sempre preferi levar rola no cú e queria sentir algo bem grande nele. Eu me apoiei com os braços na cama e ele abriu minha bunda, enfiando aquela rola de uma só vez, no momento senti uma dor horrorosa, mas era isso mesmo que eu queria: sentir muita dor e através dele obter muito prazer. Ele começou a bombar e pedi que fizesse com muita força, pois gostava assim, a cada vez que ele empurrava a rola eu gemia e foi assim por vários minutos até que pela primeira vez eu gozei dando o cú (foi maravilhoso!), mas não podia parar porque queria fazê-lo gozar também, então comecei a rebolar e ele ficou louco de tesão, até que senti ele gemendo e gozando dentro de mim. Tive que me vestir rapidamente e voltar ao trabalho, fiquei todo o plantão com o cú ardendo, mas apesar disso muito satisfeita, afinal aquele rapaz me enrabou como meu amor nunca tinha feito. Cheguei em casa acabada e o meu esposo queria o meu cuzinho (logo ele que estava todo detonado!). Pra ele não achar estranho resolvi dar, mas tenho certeza que ele percebeu que meu cú estava alargado e viu as marcas das mordidas que o Fernando deixou no meu corpo. Ele não disse nada e me enrabou como todas as vezes, afinal ele sempre me disse que queria ver outro cara com uma rola bem grande detonando meu cuzinho e eu gostava da idéia só que isso aconteceu e ele não teve a chance de ver. No outro dia fui trabalhar toda animada porque queria de novo, é claro! Mas o Fernando tinha recebido alta e eu não poderia mais ter aquela rola gostosa, fiquei triste, mas não podia fazer nada. Algum tempo depois o meu esposo me deu uma rola tão grande quanto a do Fernando de presente. Fiquei animada querendo provar e logo fomos inaugurando o meu novo amante: quando ele enfiou tive a sensação de estar sendo rasgada como fui com meu paciente, mas eu gostei e deixei ir até o fim. Tenho certeza que ele me deu aquele presente porque percebeu que um outro cara tinha me enrabado e porque sabia que eu gostava de rolas bem dotadas. Vou ao trabalho e sempre fico na expectativa de cuidar de um outro paciente tão gostoso quanto o Fernando, é ainda não apareceu, mas tô esperando e enquanto esse dia não chega eu vou me divertindo com meu novo amante.Agora eu sei porque meu amor diz que o meu cú é um engolidor de rolas.

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Comentários

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Sou tarado por emfermeiras

Adorei seu conto e gostaria de saber se posso trocar emails com voce um grande bj. se cuida tchauuuuuuuuuuuuu

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Muito bom adorei o seu conto, me passa seu email para podermos nos comunicar e voce me mandar uma foto dessa sua bunda maravilhosa, bjs

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MUITO BOM...

PARABÉNS PELO CONTO... DELICIOSAMENTE EXCITANTE E SENSUAL!

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Adorei seu conto meu tesão. Gostaria muito de atolar meus 21 cms/7.5 nesse seu cuzinho gostoso. Sua nota é 1000. Caso vc quiser meu e-mail é zappaligia@ibest.com.br. Bjos em vc todinha TESÃO.

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Parabéns garota! Adoro mulher que gosta de dar o cú. Eu saio com uma baixinha e sempre como o bundão dela. Ela adora dar a bunda pra mim. Ela diz que sou garanhão do cuzinho dela. Ah, se eu te encontrar algum dia! Orkut:taradopbundas@googler.com ou e-mail:taradopbundas@ig.com.br

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Oi gatinha lendo seu conto fiquei louco por vc ate gozei , bom se vc quiser meu nome é fernando tbm trabalho em hospital e melhor ja vi q vc gostya de rolas enormes a minha tem 23 cm e adoro comer um cuzinho se vc quiser me add h-23cm@hotmail.com

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gatinha fiquei morrendo de vontade de ficar doente só pra vc fazer um sexo gostoso desse comigo..queria te conhecer assesa o meu orkut pablo_novaes2008@bol.com.br

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Nossa gata eu já imagino cu de enfermeira, estou louco pra meter é ótimo ter uma ninfeta gostosa , valeu Beijos. você merece:

20 e naum zero como diz este xifrudão q te critica.....

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Nossa gata, só pelo título já comecei a ter uma ereção, eu explico, é que minha esposa é enfermeira e seu conto exprime tudo o que eu imagino ela fazendo com um paciente, é ótimo ter esposa enfermeira, nossas transas ficam fenomenais. Leia o conto que escrevi dia 4: Minha esposa acabou cedendo, está entre os últimos. Beijos.

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O clássico conto da enfermeira, que ronda a imaginação masculina, porém, vc poderia ter nos deleitado com minúcias dessa sua aventura, valeu!

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