OSVALDÃO O VIZINHO GARANHÃO

Um conto erótico de VANDER POP
Categoria: Heterossexual
Contém 2268 palavras
Data: 11/12/2007 09:14:32
Assuntos: Heterossexual

Trabalho numa empresa de mineração e realizo serviços técnicos de pesquisas que só eu e mais duas pessoas na empresa sabe realizar. Por causa disso, estou sempre me mudando de domicílio. Sempre que descobrem uma jazida nova, lá vou eu para a região. São meses de trabalho. Quando me mudei para Rio Grande, fui morar numa casa alugada, cujo proprietário era também nosso vizinho. Sou casado há cinco anos, me chamo Vander, tenho 32 anos e minha esposa se chama Marta, tem 27. Não temos filhos ainda. Minha esposa é uma moreninha pequena, bonitinha, muito simpática, jovial e risonha. Todos gostam dela e alguns até confundem essa simpatia e alegria com facilidade. Lógico que seu corpinho bem feito e sua bundinha arrebitada levam as pessoas a se interessar por ela, porém ela coloca cada qual no seu lugar.

Esse vizinho, dono da casa, que se chama Osvaldo, mas é conhecido pelo apelido de Osvaldão, passou a demonstrar interesse em nossa amizade, volta e meia nos convidava para churrascos e bate-papos em sua casa. Ele é um sujeito simpático, bonitão, loiro, alto e forte, meio calvo, aparentando uns quarenta anos e tem uma esposa muito legal, também bonita e simpática. Ele trabalha como Gerente de Logística no porto da cidade. Nas conversas com funcionários do porto e da empresa em que trabalho todos que o conhece falam que ele é meio safadão, que a mulher dele não ligava para suas escapadas e até acha bom, porque se livra de ter que dar para ele todos os dias, pois se trata de um obsessivo por sexo e dizem, pelas más línguas, que ele é muito bem dotado e que sua esposa, por ser meio frigida, não o agüenta.

Eu contava essas coisas para minha esposinha, que achava graça nessas estórias. Ela ria e fazia gozação, dizendo que nossa vizinha tinha a sorte de ter um garanhão desses e não sabia aproveitar. Confesso que fiquei meio enciumado, mas também com um tesão danado, visto que sempre fantasiei minha amada sendo possuída por um cara bem dotado. Fingindo não ligar, lhe disse para ela ter cuidado com o cara, pois todo mundo o achava safado.

Em retribuição aos churrascos e bate-papos passamos, também, a convidá-los para virem até nossa casa e acabamos criando um vínculo de amizade. Assim o tempo foi passando. A cada dia que passava sentia que o Osvaldão admirava muito minha esposa e a elogiava muito, inclusive de sua beleza. Dava para perceber que ele era tarado por ela e Marta, com certeza também percebia isso. Ele reclamava muito que sua mulher era muito devagar e vivia cansada. Suas visitas, com o passar do tempo, era quase sempre só. Nessas oportunidades percebia como ele olhava fixamente para as pernas da minha mulher e ela, parece que para provocá-lo, só usava roupas curtas e sensuais. Quando ele ia embora eu dizia que ela estava se mostrando demais e ela dava risadas, contente por impressionar o vizinho mal afamado. Eu fingia não ligar, mas, no fundo estava fantasiando minha esposa dando para ele, mas não tinha coragem de dizer isso a ela.

Certo dia, na cama, ela me disse que achava o Osvaldão muito sensual e que já tinha fantasiado sexo com ele. Fiquei super excitado quando ela falou isso e perguntei se ela tinha vontade de realizar essa fantasia. Ela apenas sorriu e me perguntou por que estava tão excitado. Sem falar nada, a despi e comecei a chupá-la. Ela estava dota molhadinha e quando a penetrei, disse no ouvido dela para imaginar que era o pausão do Osvaldão que estava entrando na sua bucetinha. Ela gozou aos gritos e eu também. Sem falar nada um para o outro, dormimos abraçadinhos.

Dias depois daquela trepada alucinante, ela me disse que enquanto passava roupa na varanda, O Osvaldão e sua esposa iam passando e pararam para conversar com ela. Alguns minutos depois sua esposa, alegando ter muita tarefa em casa, entrou e os deixou a sós na varanda. Minha esposa não ligou, pois a mulher dele estaria bem próxima e talvez até ouvindo o que diziam, pois só um muro os separava. Marta me disse que todo o tempo que ele ficou conversando com ela ele estava de pau duro e pelo volume sob a calça parecia ser enorme o pinto dele. Já tinha quase um ano que estávamos morando em Rio Grande e as visitas do Osvaldão continuavam freqüentes. Marta me disse que, por vezes a esposa dele punha a cabeça por sobre o muro e até tomava parte da conversa, sempre alegre e simpática. Eu então lembrei à minha esposa que ela achava bom quando ele tinha relações sexuais com outras, e que talvez por isso estivesse sendo tão legal na situação.

Depois de pouco tempo ele aparecia para bater papo com ela mesmo sem ser convidado. Para minha surpresa ela me contou que naquele período de muito calor passava roupas usando apenas minhas camisetas, sem nada por baixo e que, num desses dias foi pegar roupas num varal mais alto e ao erguer os braços ficou com a bundinha exposta para o nosso vizinho que se transformou e, não conseguiu disfarçar uma incrível ereção e disse a ela que ia embora, pois não agüentaria ficar ali com ela sem agarrá-la e se foi. Meu coração disparou e num misto de ciúmes e tesão, disse a ela que os limites estavam sendo rompidos e que dessa forma ela ia acabar trepando com ele. Ela então me disse que estava mesmo com vontade de dar pra ele e que, a toda instante pensava naquele enorme volume que viu e, com os olhos brilhando e muito excitada, me perguntou se eu ficaria muito bravo se isso acontecesse. Eu amo a minha esposa de paixão. Tenho muito ciúme dela, mas confesso que sua carinha de pidona e minha vontade de ser corno me amoleceram. A peguei nos braços e, num longo beijo, consenti, exigindo apenas muita discrição da parte dela para que eu pudesse fazer de conta para o Osvaldão que não sabia de nada e que nenhuma outra pessoa também percebesse. Ela ficou toda excitada e trepamos pra valer nesse dia.

Passei o dia sem nem conseguir trabalhar direito pensando no que poderia rolar. Quando cheguei em casa, perguntei se já tinha trepado com o safado e ela me disse que o Osvaldão não tinha ido visitá-la naquele dia. Essa ansiedade durou dias, pois o nosso vizinho tinha parado de ir à nossa casa e mal trocavam palavras na calçada quando se viam. Notei o semblante de frustração no rostinho da minha esposa e, confesso que também fiquei frustrado, pois já tinha a trepada deles como certa. Continuamos fantasiando minha esposa me fazendo de corno e, sempre que íamos transar, tocava no assunto e Marta gozava como louca. Ela já não se agüentava mais de curiosidade de ver o pausão famoso do Osvaldão.

Um belo dia resolvi procurá-lo, perguntei por que do chá de sumiço e o convidei para uma cervejinha em nossa casa no final do expediente. Ele excitou e tentou arrumar uma desculpa. Insisti e ele acabou aceitando o convite. Contei a novidade para minha esposa e ela então abusou de um vestidinho preto muito curto, deixando sua bundinha à mostra quando me abraçava na frente dele. O tarado não resistiu e logo ficou com o pau duro. Quando minha esposa foi à cozinha eu aproveitei para brincar com ele sobre sua ereção. Dizendo-se envergonhado, pediu desculpas e se preparou para ir embora. Com a maior cara-de-pau eu disse que aquilo era normal, que a culpa era da minha mulher, que não percebeu que, ao me abraçar, mostrava sua bundinha para ele. Mais á vontade, Osvaldão então se revelou e disse que ficou daquele jeito porque achava minha esposa muito bonita. Eu perguntei bonita ou gostosa? Ele disse os dois. Quebrado esse gelo, conversamos e bebemos até altas horas e ele sempre olhando para as pernas de minha esposa e com o pausão duro. Conheço bem Marta e dava para perceber o quanto ela estava excitada. Fiquei com medo de ela dar pra ela ali mesmo, na minha frente. Já estava tarde e ele, na hora de despedir de minha esposa, não resistiu e abraçou-há um pouco com força, rosando seu pausão nas coxas dela e foi embora. Quase amanhecemos o dia trepando e fantasiando Marta me fazendo de corno com o Osvaldão. Quando gozei na sua bucetinha ela me chamou de corninho e mandou-me chupar sua buceta, dizendo que era a porra do pauzão do Osvaldão e que era para eu limpar.

No dia seguinte, após um dia de trabalho, cheguei em casa e notei a minha amada mais risonha e alegre que o normal e rebolando a bundinha de forma exagerada. Perguntei se ela tinha trepado com o Osvaldão e ela fez um aceno que sim. Nem consegui jantar direito, indo direto para o quarto com ela para saber como foi. Enquanto eu a despia e a chupava toda, ela se abriu e me disse que estava passando roupa de camiseta quando ele chegou. Ela disse que levou um susto e ele, muito gentil pediu desculpas e acariciou seus cabelos, dizendo que ela estava muito bonita naquela manhã. Ela não resistiu e retribuiu os elogios e disse a ele que sempre o achou muito bonito e charmoso também. Quando ela olhou para baixo percebeu o volume de seu cacetão e ele, meio sem graça, disse que era sempre assim quando estava perto dela e pegou em suas mãos e a puxou para si. Ela se entregou e logo partiram para os abraços e beijos alucinados. Ele então ergueu a camiseta e a deixou totalmente nua, passando a mão por todo o seu corpo, enfiando o dedo na sua bucetinha que já estava toda inundada e chupando seus peitinhos. Ele, num gesto de desespero de tanto tesão, a pegou pela cinturinha e a deitou sobre a mesa de passar roupas e começou a chupar sua bucetinha depilada, ali mesmo, com um jeito desesperado que a fez ter seu primeiro orgasmo em poucos minutos. Já estava para gozar de tanto tesão e pedi para ela continuar a contar enquanto chupava sua bucetinha. Marta então disse que, sobre a mesa mesmo, viu o Osvaldão tirar a calça e a cueca e por pra fora uma pica monumental. Era longa, grossa e cabeçuda. Ele então direcionou o cacetão para sua boca e a fez chupar aquele monumento. Sua boca ficou cheia de baba que saia com abundância de seu pausão. Em seguida ele tirou a pica toda melada de sua boca e a direcionou para sua chaninha que, a esta altura, estava encharcada e em brasas, e foi enfiando devagar e com jeito. Ela sentiu um tesão imenso ao ver o pintão dele entrando todo em sua pequenina buceta. Ele gemia sem se preocupar com a sua mulher do outro lado do muro. Minha esposa ficou apavorada, com medo dela ouvir e ele então falou: ela sabe, ela sabe, fique tranqüila. Mais calma, Marta foi relaxando e teve seu segundo orgasmo. Ela disse que nunca tinha sentido um orgasmo tão prolongado como aquele. Pensou que ia desmaiar. Ele continuou metendo o pauzão, num vai e vem cada vez mais rápido e, passados uns cinco minutos ele anunciou que ia gozar. Marta então teve seu terceiro orgasmos em menos de vinte minutos e ele em seguida a inundou de porra, a beijando de todas as formas. Ela passou a manhã toda na vara do safadão, que lhe dizia tudo quanto é sacanagem eu seu ouvido. Minha esposa me disse que deve ter trepado umas duas horas sem folga e que ele gozou em sua boca uma vez. Sua xoxotinha estava inchada e vermelha, mas sua carinha de satisfação demonstrava o quanto ela tinha gostado. Ela estava muito emocionada e, ofegante me olhava nos olhos querendo saber o que eu estava achando e sentindo. Eu lhe disse que estava feliz por ela ter conseguido realizar seu desejo e com o maior tesão por saber que ela tinha gozado muito e me feito de corno. Que eu estava gostando dela mais ainda. Que só tinha a preocupação com a discrição, pois não queria que ninguém soubesse que eu era corno e também não queria que o Osvaldão soubesse que ela tinha me contado tudo, pois certamente eles iriam trepar mais vezes. Marta, apesar de ter passado a manhã levando rola do Osvaldão, ainda estava super excitada e passamos a noite toda metendo. Fiz questão de chupar sua bucetinha inchada e vermelha e demonstrar a ela o quanto estava satisfeito de ser corno.

Ficamos mais oito meses morando em Rio Grande e nesse período, perdi a conta de quantas vezes Marta deu pro Osvaldão. A esposa dele era a única pessoa da cidade que sabia de tudo. Quando eu chegava em casa e minha mulher me cumprimentava toda alegrinha me chamando de corninho é porque tinha dado pra ele. A meu pedido, ela não lavava a bucetinha depois que ele esporrava nela, para eu chupá-la depois, ouvindo ela me contar como foi a trepada, sempre me chamando de corninho.

Hoje estamos morando em Brasília e nunca mais vimos o Osvaldão. Marta transa com ele virtualmente e trocam fotos por E-mail. Ela me disse que recentemente o Osvaldão comentou com ela que acha que eu sei de tudo e finjo não saber. Estamos pensando em contar pra ele que sei mesmo de tudo e marcar um encontro nós três. Marta tem loucura para receber uma dupla penetração. Quem sabe o Osvaldão topa...

segredonosso@terra.com.br

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Comentários

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Gostei do conto, e confesso que tenho desejo também de ver minha esposa com outro homem, só não sei como dizer isso a ela, mas chupar ela depois, antes de tomar banho, com porra do outro, isso não. fbarrios@ig.com.br

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O índice de analfabetismo ainda continua o mesmo nesta bosta de site, então vou continuar dando zero para esses lazarentos filhos da puta que continuam a defecar sua merda na internet.Esses cornos continua, fingindo ser homems, cara sai do ármario sua bicha...

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Não demora e o vander vai conhecer a rola do osvaldão. segundo a academia de psicanálise canadense, o corno é aquele que tem medo ser, entregando a outra pessoa o seu lugar. finalizo dizendo : VIVA O OSVALDÃO !!! VIVA !!!!!!!!!!

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Delicia de conto, dá para sentir que o Vander adora ser corno, espero que a Marta continue colocando chifres no felizardo

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