Virei menina do Colega de Colégio (Nº4)

Um conto erótico de Gabi69
Categoria: Homossexual
Contém 1108 palavras
Data: 14/12/2007 16:25:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava com 17 anos e cursava o 3º ano do 2º grau, já tinha vivido uma desilusão amorosa com um vendedor de aparelhos de informática e agora me encontrava de namorinho com um colega de colégio. Ele me convidou para ir à uma festa na sua casa, eu sabia que ele iria querer me comer de novo, então fui preparado para isso, mas quando chego lá, tenho uma surpresa, pois todos que estavam na festa eram homens, todos eram colegas de academia de meu namorado. Ao total eram 8 pessoas contando comigo, eu fiquei apreensivo, pois não sabia o que poderia acontecer, eu não queria foder com os amigos de meu macho. Todos começaram a beber cerveja, inclusive eu. Depois de uma meia-hora de dança e bebidas, meu namorado disse: “Vai pro meu quarto e me espera vestido com as roupas que estão em cima da cama”. Eu fui, quando chego no quarto, vejo que as roupas eram de mulher, mais precisamente da mãe dele. Tinha uma calcinha de renda bordada preta e um sutiã preto, o resto eram aquelas roupas de colegiais: saia azul folgada que vai até um pouco acima dos joelhos, uma blusa feminina, estilo de aeromoça, e meias compridas que vão até o joelho. Ainda tinha dois prendedores de cabelo que eu coloquei nos meus cabelos compridos. Depois que vesti aquelas roupas femininas, fui para frente do espelho e passei um baton. Eu olhei para mim através do espelho e me achei muito parecido com uma mulher de verdade, eu estava igual à uma colegial muito gostosa. Mesmo sendo homem, eu tenho uma bundinha grande, durinha e empinadinha e vestindo aquela saia, o volume das minhas nádegas ganhava certa proporção e qualquer pessoa poderia notar uma bunda bem sexy. Eu estava me sentindo muito bem com aquelas roupas, principalmente com aquela calcinha especial atolada no meu rego, aí que delícia. Uns cinco minutos se passaram e meu macho entrou no quarto e trancou a porta. Ele começou a me fazer elogios do tipo: “Tu estas uma gata hoje”, “Que rabo gostoso você tem”, “Estou louco para te penetrar” e “Quero comer todo esse seu cuzinho apertado”. Todas as suas palavras me deixavam com calafrios e cada vez mais excitado. Até que ele partiu para cima de mim, começou a me beijar loucamente, nossas línguas pareciam uma só, pois o contato era intenso. Suas mãos percorreram as minhas costas e logo chegaram a minha bunda, eu tentei tira-las para me fazer de difícil, mas não consegui, quando percebi ele já tinha levantado a minha saia e estava com as duas mãos dentro da calcinha, apertando as minhas nádegas, seus dedos malandros já sabiam o caminho do gol e então ele enfiou um, dois, três, quatro, cinco dedos no meu rabo, ah, neste momento eu senti um pouco de dor, pois ele estava querendo enfiar sua mão dentro de mim e mesmo com a lubrificação que eu tinha feito em casa, ele não conseguiria me furar por inteiro. Eu parei de beija-lo e disse: “O meu cú é apertado para sua mão, mas não para o seu pauzão”. Ele notou que eu não queria ser arrombado pela sua mão e sim pelo seu pau e falou: “Minha colegial putinha, eu quero tirar a sua calcinha com os dentes”. Então ele ajoelhou-se, ergueu a saia e começou a beijar e lamber a minha bunda, mas com a calcinha por cima, com certeza ele tinha uma grande fantasia em relação a comer alguém que vestisse aquela calcinha. Ele começou a morder a parte de renda que ficava no lado e aos poucos ia puxando, baixando com delicadeza. Alguns segundos depois, as minhas nádegas estavam totalmente descobertas, ele arriou a calcinha até os meus joelhos e falou: “Que bundinha linda, bem depilada”. Eu só estava esperando o seu próximo movimento, quando ele se ergue rapidamente e tira a minha blusa e começa a lamber e mordiscar os meus mamilos. Mesmo sem eu ter seios, ele começou a morder as pontas do meu mamilos, pela primeira vez alguém fez isso comigo, eu fiquei muito feliz, pois ele estava me possuindo como uma verdadeira mulher. Depois de ter saciado sua sede pelos meus peitos, ele tirou para fora a sua rola grossa e pontiaguda. Então ele se levantou e segurou a minha cabeça com força, me deu um beijo e me forçou a ficar de joelhos. Eu fiquei frente a frente com seu enorme pênis. Ele disse: “Chupe o meu pau como se fosse uma mamadeira que logo vai jorrar um leitinho quente”. Eu nem pensei duas vezes, comecei a boquetia-lo sem parar. Chupava bem direitinho, colocava toda a cabeçona na minha boca e ficava brincando com a minha língua. Depois beijava todo o caule de seu pênis chegando até as bolas, onde eu dava umas mordidas que arrancavam gemidos de meu macho. Fiquei uns cinco minutos boquetiando, até que ele me mandou parar, pois já estava quase gozando. Então ele me colocou de quatro, eu empinei a bundinha, ele levantou a saia e foi fazendo com que seu pênis fosse entrando delicadamente, sem fazer força, até que entrou totalmente. Toda a extensão de sua rola estava dentro de mim. Quando ele notou que já tinha enfiado tudo, começou a bombear freneticamente, fazia o vai e vem com força e velocidade. Eu comecei a gemer de prazer e quando ele escutou meus gemidos falou: “Tu é muito gostosinha, teu rabo é uma delícia, mas eu quero te possuir como uma verdadeira mulher”. Neste momento, ele tirou seu pau de meu cú e disse: “Eu quero te comer na posição de frango assado”. Eu subi rapidamente na cama, ergui as pernas e falei: “Vem meu macho, vem comer a sua colegial pervertida, o meu cuzinho apertado quer ser perfurado por você”. Ele chegou até a cama, segurou as minhas pernas e colocou novamente seu pau dentro de mim, mas dessa vez ele enfiou com força e tudo de uma vez, eu senti um pouco de dor, mas isso logo seria esquecido, pois o prazer que ele iria me proporcionar seria muito maior. Então ele começou a me comer novamente. Ficou me fodendo por uns vinte minutos, até que gozou todo seu sêmen dentro de meu ânus. Eu estava cansado, meu rabo já estava inchado de ficar tomando bago por todo este tempo. Então vesti minhas roupas, mas enquanto isso, meu macho sai do quarto sem falar nada e deixa a porta aberta. Quando eu também fui sair do quarto, acabei sendo abordado pelos seus amigos, eram seis homens com idade entre 20 e 25 anos, todos com corpos malhados e sarados.....

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