Estava passando por uma situação complicada, desemprego sempre é uma barra, somente quem passa ou passou por esse problema para saber descrevê-lo. Pois bem, estando nessa situação fazia já um bom tempo quis o meu amante querer me ajudar. Numa situação dessa qualquer ajuda é bem vinda.
Certo dia encontramos-nos por acaso na agência do Banco do Brasil, fui tirar um extrato, minha intenção seria checar se teria alguma reserva, ledo engano, estava praticamente zerada. Nesse dia estava muito pra baixo, pois havia brigado com o meu namorado.
Saímos da agência, fomos até o seu carro, pois me ofereceu uma carona, e eu estava muito pra baixo estava precisando desabafar, porém, quando chegamos até o seu carro nele se encontrava sua irmã. Entramos, cumprimentei-a, e então, seguimos para a casa dela, ao chegarmos ao despedirmos imaginei que dali seguiríamos para a minha casa, que nada, antes ele me convenceu de entrar em sua casa, quis resistir um pouco, pois eu sei como isso sempre acaba, todavia, como já relatei anteriormente estava de baixo astral, desempregada, o namorado ao invés de ajudar-me não me dava nenhum apoio moral, diferentemente do meu amante, este sim, sempre solícito, mesmo que eu ache que esteja mal intencionado, porém, não se pode negar que ele é um cavalheiro.
Comecei a relatar minha situação, cheguei aos prantos, estava muito sensível, então, ele se aproximou me abraçou e começou a me fazer carinho, com isso fui relaxando, relaxando.
- Como um carinho faz bem!
Então, eu já bem mais calma fui me aquecendo naquele corpo quentinho, aconchegante, corpo de macho, eu estava precisando disso. Nesse momento, ele me segurou com muito carinho e me deu um delicioso beijo na boca.
- Pronto! Já estava entregue em suas mãos.
Começamos então a esquentar a coisa, com isso os bicos dos meus peitos já estavam quase furando a blusa, e ele por sua vez, estava com uma bermuda tactel, não demorou nada parecia que o seu cacete, dele nada meu, iria furar a bermuda.
Nisso, ele se levantou foi até a porta de entrada trancou-a, retornou para os meus braços, estávamos sentados no sofá da sala de visita, ficou de joelhos e começou a abaixar o zíper da minha calça bem devagarzinho, tirou-a, pôs a no chão em cima do tapete, voltou-se e começou a beijar da ponta do dedão do meu pé, foi subindo, subindo, experiente, com muita calma começou a acariciar a minha bucetinha por cima da calcinha, e eu louca que ele arrancasse logo, mas não, o malvado foi preparando o terreno, e com isso, eu apertava o sofá com tanto desejo que parecia que iria rasgá-lo, estava usando uma calcinha vermelha, nesse momento eu estava tão excitada, tão molhada com os carinhos que ele fazia que parecia que tinha feito xixi nela. Depois de deixar-me completamente molhada direcionou suas mãos para os meus peitos e encostou sua boca neles e chupava-os com tanto carinho que eu desesperada suplicava para ele enfiar sua pica na minha buceta logo, mas nada, parecia que ele queria me torturar, desceu sua boca beijando meu corpo, passava sua língua quente no meu umbigo, enquanto isso, eu gemendo, gemendo, não vendo a hora de sentir aquele cacete duro dentro de mim. Então, ele alisou ainda minhas coxas, beijo-as com intensidade, finalmente, foi tirando minha calcinha, e fiquei completamente nua, pensei, pronto agora irá concretizar o ato, porém, foi até o banheiro, colocou a camisinha, ajoelhou-se de novo e começou a chupar a minha buceta com tanta vontade que quase desmaiei, porém, abaixei-me chupei a sua boca que estava salgadinha do caldinho da minha buceta, então, ele ajeitou seu mastro, pediu que eu ficasse de costas, deitei no braço do sofá e fui sentindo aquela pica me penetrando, parecia que estava me rasgando, como enfia gostoso o danado, era uma socada e uma gemida, e assim foi sem parar até que gozamos gostoso.
Pensam que acabou?
- Que nada! - A nossa consulta para curar minha depressão ainda iria continuar.
- Fomos até o banheiro, tomamos um belo banho, a cabeça do cacete dele estava muito vermelha, não sei se estava dolorido, pois a minha bucetinha estava ardendo que nem pimenta de tanta aquela pica grossa entrar e saí sem parar. Porém, nada que uma água geladinha refresque e deixe-a pronta para a segunda etapa.
Lavamo-nos um ao outro, passei bastante sabonete no seu cacete e aproveitei para bater-lhe mais uma punhetinha, enquanto isso, ele chupava os meus peitos que continuavam com os bicos duros, e seu dedo gostoso entrando e saindo sem parar de dentro da minha buceta, gozei novamente. Nisso ele virou-me de costas e começou a beijar minha nuca, enfiar sua língua nos meus ouvidos, e com isso eu ficava cada vez mais louca.
De repente, ele passou um lubrificante na cabeça do seu pau, pediu que eu abaixasse um pouco, obedeci é claro, então, ele foi introduzindo no meu cuzinho, e socou, socou, socou que acabamos gozando e fomos deitando agarradinhos no piso do banheiro frio, mas com o calor que estava saindo dos nossos corpos era capaz de ferver a água do chão. Depois de fazermos tanto amor ele levou-me para casa, e com isso acabei esquecendo os problemas do dia-a-dia. Pelo menos desse dia.