A verdadeira história...

Um conto erótico de A Rainha
Categoria: Heterossexual
Contém 1688 palavras
Data: 03/12/2007 01:29:08
Assuntos: Heterossexual

Antes de escrever este relato, vou falar um pouco sobre mim. Tenho 1,65 de altura, peso 55 quilos, tenho cabelos loiros e olhos verdes. Vou contar para vocês o dia que perdi minha virgindade. Em nenhum momento vocês verão meu nome aqui, porque meu anonimato é mais importante do que vocês podem imaginar, mas acho que os nomes das pessoas envolvidas não são um grande problema, então vamos lá. Um dia, quando tinha recentemente completado 18 anos, acordei com aquela sensação estranha de que ia perder minha virgindade. Por isso, me preparei para a ocasião. Tomei um banho demorado, coloquei uma bermuda que tinha acabado de ganhar da minha tia Waldirene, e fui tomar café. Quando entrei na cozinha, visualizei minha empregada, Dirce, e só então percebi o quanto ela era gostosa. Tinha aquelas coxas grossas, aquele bundão grandes, seios fartos. Era um pouco gordinha, é verdade, mas nada que não a deixasse deliciosa naquele manequim 52. Entre e sentei, quando ela começou a se mostrar mais prestativa do que o normal. Estava vestindo um shortzinho apertado e uma camiseta amarrada na cintura que realçavam suas formas. Falava de um jeito mais carinhoso, perguntou se eu queria leite quente ou frio, essas coisas. Quando dei por mim, já estava esfregando loucamente meu rosto contra aqueles mamilos que mais pareciam dois Etnas em erupção, tanto pela temperatura quanto pelo tamanho. Aquela morena me agarrava de todas as maneiras, me deixando sufocado com o seu tesão. Ela começou a alisar meu pau por cima da calça, quando o interfone tocou: era o ônibus da escola que tinha acabado de chegar. Tomei postura rapidamente e saí, sem ao menos me despedir daquela que tinha sido a minha melhor experiência sexual, antes que minha mãe aparecesse para me dar a bronca pelo atraso. Chamei rapidamente o elevador, e quando entrei nele, estavam lá, para a minha surpresa, minhas novas vizinhas do andar de cima, mãe e filha, e me olharam de uma maneira estranha, mas muito sensual. A filha, Cleide, eu já conhecia, pois já havíamos brincado aqui pelo prédio. Cabelos castanhos ondulados, pele morena como a da mãe, seios pequenos mas perfeitos, coxas e bundinha durinhos, magrinha mas muito gostosa. A mãe é a mesma coisa, e apesar dos seis filhos, ainda é muito boa, pois teve eles muito jovem. Aliás, são tão parecidas que, de longe, só se sabe quem é a mãe por ser um pouco mais baixa e com os seios um pouco maiores, um pouco caídos, mas muito gostosa. Depois dos olhares, Cleide falou para a mãe que era eu o amiguinho que ela tanto falava. A resposta da mãe, para minha surpresa, foi: “Você só não tinha comentado o quanto ele era gostoso”. Quando me dei conta, estava ajoelhado no chão do elevador, lambendo enlouquecidamente a xaninha da mãe e dedilhando rapidamente a de Cleide, que gozava desesperadamente com gemidos abafados, para não chamar a atenção. Depois que ambas gozaram o bastante, ajoelharam na minha frente, e iam abrir minha calça, quando o elevador fez menção de parar no térreo, onde eu tinha que descer (moro em um andar bem alto). Fiz sinal de despedida para aquelas máquinas de fazer sexo e corri para o ônibus, que já estava de saída, qual não foi minha surpresa quando vi que, no lugar de Tião, o motorista usual da escola, estava uma mulher maravilhosa, do estilo sarada, com uma camisa jeans sem mangas e uma bandana vermelha na cabeça, que avisou que era a nova motorista do colégio. Entrei e sentei na primeira fileira, para conversar com aquela gostosa, que me explicou que era uma antiga conhecida da diretora Shirley, que nós apelidamos carinhosamente de “Sargento”, por seu jeito um pouco bruto com as pessoas. Disse ainda que era motorista de caminhão, e que estava de passagem em São Paulo para ver um show americano que ia passar numa casa de espetáculos lá no centro, chamada “Lesbo’s”. Estava me sentindo o máximo, tanto pelas coisas que já haviam acontecido, quanto pelo que estava acontecendo agora, afinal, não é sempre que se encontra um mulherão como aquele. Depois de muita conversa, chegamos na escola, ela me falou que tinha que levar o ônibus para a garagem, e perguntou se eu queria ir com ela. Eu disse que se alguém me visse estaria frito, mas ela me garantiu que ninguém estaria lá dentro. Chegando lá, ela falou para irmos ao último banco, para ficar mais à vontade. Lá era mais escuro e podíamos ficar deitados sem problemas. Depois de nos instalarmos, ela falou: “Você sabia que esse seu jeitinho afeminado me deixa louca?” Não sabia muito bem o que ela quis dizer, mas quando cai em mim estava praticamente nu sendo agarrado de todas as formas por aqueles braços másculos. Ela puxou minha cueca com tanta força que até mesmo rasgou uma parte, virou-me de costas e começou a afagar meu cangote de uma maneira que me deixou com o pau muito duro, mas ela não ligava, continuou acariciando minhas costas, descendo a mão, até chegar no meu bumbum. Beijou, apertou, beliscou, estava maravilhoso. Então ela abriu bem minhas nádegas, pediu para que eu segurasse elas assim, e passou de leve a mão entre elas, mas em seguida ouvimos um barulho e nos abaixamos rapidamente. Era o porteiro, Seu Jurandir, que berrou bem alto: “Cidão?” Minha amante se levantou, já recomposta, e falou que estava ali, fez um gesto silencioso de despedida e me deixou ali, para que não fosse descoberto. Foi um gesto lindo, que me emociona até hoje, quando lembro de Cida e desses momentos que passamos juntos. Coloquei minha camiseta e estava colocando minha bermuda (a cueca não tinha mais jeito mesmo), quando Ritinha e mais duas amigas acenderam a luz e se espantaram com o que viram. Elas eram a turminha de meninas mais gostosas do colégio, aquele tipo físico que minha tia Waldirene diria “olha que criança forte, vistosa!” Fiquei assustado, achei que elas iam me dedurar, então comecei a conversar. Ritinha, indignada, falou: “Você não vai nem por a bermuda antes de conversar comigo?” “Desculpe, eu me esqueci.” “Pois pode continuar sem”, disse uma de suas amigas. Quando vi, estávamos os quatro nos acariciando loucamente, quando elas me fizeram a revelação de que nunca tinham seuqer visto um pinto na vida. Então eu comecei a explicar o que já sabia, como era para elas me apertarem contra seus seios, me ajoelharem para chupá-las e abrirem minha bunda para passar a mão no meio. Até hoje não sei o porquê, mas uma olhou para a outra, começaram a rir, se vestiram e foram embora. Só sei que aquele dia na escola, que tinha tudo para ser fantástico, passou a ser um inferno que duraria muitos e muitos dias. Todos começaram a me chamar de bicha e de viado, e até hoje não sei exatamente por quê. Talvez tenha sido por causa da cueca rasgada, que alguns alunos encontraram e começaram a mostrar para todo mundo, até que chegou na mão do “Sargento”, a nossa diretora Shirley. Também não entendi direito o que aconteceu naquele momento, pois ela pegou a cueca rasgada, perguntou de quem era e onde foi encontrada, e ao saber das duas coisas, veio falar comigo. “Você está dispensado das aulas de hoje, menino. Aposto que já passou por muita coisa.” Virou-se e falou para seu Jura que precisava ver a Cida imediatamente. Depois de tanta coisa que eu não entendia, resolvi aproveitar a dispensa e ir mesmo para casa, ainda abalado mentalmente pelas provocações na escola, pela cueca rasgada, e principalmente pelas oportunidades perdidas. Fui andando para casa, e entrei sem fazer barulho, pois sabia que se isso acontecesse ia ganhar bronca adiantadamente. Percebi que Dirce já havia ido embora, e fui até o quarto de minha mãe. À medida que me aproximava, ouvia frases cada vez mais altas, berros de minha mãe: “Você está me matando”, “Ai, ai, pára, aí não”, Você vai me rachar ao meio”, até que corri para a porta e vi ela na cama, de quatro, com meu tio Jefferson atrás dela, os dois pelados, que pararam e vieram correndo atrás de mim, principalmente meu tio, que dizia “Não é o que você está pensando, garoto”. Saí correndo, peguei o elevador e dei voltas pela cidade. O que meu tio estava pensando, que eu era um idiota? É claro que era exatamente o que eu estava pensando. Ele provavelmente mandou ela abrir a bunda dele e passar a mão no meio, querendo estuprá-la. Ela negou, afinal era seu próprio cunhado, então ele resolveu matá-la. Chorava e corria pelas ruas, sem saber o que fazer. Muitos homens mais velhos vieram me perguntar o que eu tinha, mas eu não conseguia confiar em homem nenhum, esses safados sem escrúpulos. Foi então que uma mulher se ofereceu para me ajudar. Ela era linda: pele morena, cabelo curto e crespo bem escuro, era baixa e muito forte, o que me inspirou confiança naquele momento de angústia. Ela me disse coisas lindas, que não era para ficar triste, pois eu ainda era muito criança, e que crianças eram a melhor coisa do mundo. Disse ainda que, se eu quisesse, ela me ajudaria no que fosse preciso, pois era uma grande empresária e poderia até me transformar em uma estrela. Eu fiquei muito feliz e perguntei o que era preciso para isso. Depois de muitos anos, quando me dei conta, fiz uma operação, vários filmes, programas de televisão e inúmeros fãs e seguidores, principalmente crianças, que são mesmo a melhor coisa do mundo. Principalmente as meninas. Fiz tudo isso e muito mais, sempre ao lado desse mulher, minha companheira de muitos anos. Tivemos uma pequena discussão e ela foi embora, mas espero que considere este conto como uma declaração de amor. Quanto à minha perda de virgindade, essas vocês já conseguem imaginar... Termino com coisas que sempre repito para os íntimos: homens são idiotas, crianças são lindas, principalmente minha filha, que um dia ainda herdará meu reinado. E o mais importante: Marlene, eu te amo. É isso. Beijinho, beijinho, tchau, tchau.

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