O fato que aqui descrevo aconteceu no carnaval de 2007 quando a Michelli, minha esposa, e a irmã dela combinaram para irmos ao litoral curtir o carnaval.
Nenhum de nós ainda decidiu ter filhos para podermos curtir um pouco mais viajando e se divertindo. Essa minha cunhada, a Suellen é casada com o Carlos, é uma morena clara, olhos verdes, 1,63 cm de altura, muito bonita e de uma atração natural, sempre foi de uma seriedade incrível e eu também sempre a respeitei, afinal além de ser irmã da minha esposa é casada.
Arrumamos as malas e decidimos ir os três para o litoral à nossa casa de praia saindo por volta das 3 horas da manha de uma quarta feira para chegarmos lá cedinho e já ir curtir aquela praia enquanto que o Carlos, marido da minha cunhada, só poderia ir na sexta feira no final da tarde devido o seu trabalho.
Acontece que na noite que antecedeu a nossa saída a minha sogra não passa bem e manda chamar a minha esposa, com quem é mais apegada, para ficar com ela até a sexta-feira quando o meu sogro chegaria de viagem e aí estávamos prestes a adiar a nossa saída e minha esposa, Michelli, diz: Você não vai poder deixar de ir porque fiz compras por telefone no Hipermercado e agendei a entrega para amanha as 08:00 horas, eles são pontuais e se não houver quem receba além de ter de ir buscar ficaremos com a nossa ficha manchada e não aceitarão mais fazer pedidos, sem contar que vamos pagar o frete; é grátis mas se houver devolução é cobrado.
Aí ela completou; Vai você com a Suellen e adiantam as coisas por lá que eu vou com o Carlos na sexta depois que meu pai chegar. E aí o Carlos falou; e aí Su você aproveita e não esquece de reservar o barco para os dias que vamos passar lá porque se deixar para reservar da sexta em diante não vai encontrar mais nenhum livre.
Putz, na hora eu pensei, ah se essa minha cunhadinha me desse bola, essa seria uma chance imperdível mas para minha infelicidade ela tem que ser tão certinha....
Como eu havia passado o dia inteiro viajando a trabalho resolvi dar uma descansada para quando pegasse a estrada não estar tão exausto e aí o Carlos sugeriu; Júlio rapaz, já que você tá sem a mulher em casa já vai lá para casa descansar e você e a Su saem de lá direto para não perderem tempo, não se arriscarem ou você ter que ir buscá-la porque eu não vou sair as 02:30 horas para levar ela na tua casa não e você sabe como é, acordar de madrugada para sair do quentinho é triste.
Não retruquei muito pois precisava mesmo descansar um pouco. Chegando na casa do Carlos a Su preparou o quarto de hóspede para mim e disse; você tem muita estrada pela frente hein, descansa bastante e pode ficar tranqüilo que na hora de sair venho te chamar para você não ficar preocupado com a hora.
Deitei e dormi, e só acordei com a Su me chamando as 02:30 e fiquei paralisado porque pela primeira vez vi a Suellen com um mini-vestido semi-transparente que detalhava sua silhueta como jamais havia visto e depois foi que percebi que estava com o meu pau riste, porque é muito comum acordar com ele desse jeito. Fiquei muito sem graça porque vi que ela havia percebido e ela também ficou encabulada e meio que impressionada com o que tinha visto.
Aprontamo-nos e seguimos viajem conforme combinado porém sem quase conversarmos e para quebrar o gelo eu pedi-lhe desculpas por estar daquele jeito na hora em que ela foi me chamar e ela, com um sorriso sutil comentou, eu é quem tenho que pedir desculpas porque fiquei olhando, mas que a minha irmã tem muita sorte, disso não tenho dúvidas. Quem me dera que o Carlos acordasse desse jeito pela manhã. Se por acaso um dia ela não estiver dando conta e precisar de ajuda eu quero ser voluntária.
Aquele foi a frase que eu não esperava ouvir mas que soou como música para os meus ouvidos porque aproveitei e falei; ela bem que se esforça mas ele é meio insaciável.
Então ela disparou a seguinte frase; Será que ele é realmente insaciável ou apenas precisa de um cuidado mais específico? Nunca imaginei ouvir aquilo da Su e aí perguntei: Quer dar um cuidado especifico para ver se resolve o problema dele? Ela sorriu e afirmou que sim com a cabeça e eu parei no primeiro motel que encontrei na rodovia.
Entramos na suíte, coloquei ela para subir a escada na minha frente para apreciar melhor aquele monumento de mulher que estava vestida com um mini-vestido que deixava bem a mostra as suas lindas coxas, destacava a sua bunda arrebitada e delineava o seu corpo. Ao entrar no quarto a fechei a porta e a segurei pela cintura apertando forte e iniciando um beijo delicioso naqueles lábios carnudos que ela tem. Não pude conter a minha outra mão que passeava em seus seios, descia pela cintura, passava por aquela bunda maravilhosa e seguia em direção daquela xaninha minúscula que ela tem. Ao tocar na sua xaninha senti que ela estava toda ensopadinha, e isto me deixou mais louco ainda, a joguei na cama e pulei sobre o corpo dela beijando a boca e fui descendo pelos seios, depois a barriga e alojando minha boca naquela grutinha quente e molhada. A Su gemia, se contorcia, apertava a coberta com força e dizia. Que chupada deliciosa cunhado, vai me fazer gozar assim, vai? Não demorou muito e senti ela se encharcar mais ainda e urrar de prazer. Ela ergueu-se, me empurrou e foi com a mão direto no meu pau que estava parecendo um pedaço de madeira de tão duro. Começou a beijar e punhetar deliciosamente com a boca e cada vez que saía um liquidozinho dele ela sugava com mais força e murmurava. Que delicia de caldinho salgado. Aquilo me deixava mais louco ainda. E ela dizia, vou dar o trato que a minha irmã não está dando. Foi ai que ela veio subindo os lábios no meu peito e quando estava com a boca próxima a minha sussurrou: Esse seu cacete vai me rasgar mais eu vou dar uma surra nele aqui em cima cunhado, vou ficar toda ardida mais vou deixar ele acabadinho. E colocou a pontinha do meu pau na entrada da grutinha dele e foi descendo devagar. Foi aí que entendi porque ela disse que ele iria rasgar ela, a bucetinha da minha cunhada recebia o cacete mas apertava ele em toda a sua extensão, que mulher duma xaninha apertadinha, enquanto ela descia no cacete gemia baixinho dizendo; que cacete gostoso, que pica deliciosa.
E foi cavalgando com mais velocidade, mais força, subindo e descendo e aumentando a respiração e quando sentia que estava perto de gozar ela parava, começava a me beijar e dizia, vou ainda não, quero ir juntinho de você.
E começava tudo de novo até que não agüentou e gozou sentada no meu pau, apertando com muita força meu peito, chegando inclusive a me arranhar. Desabou sobre o meu peito e eu acariciando aquele rabo maravilhoso, a cintura, as costas, deixava ela descansar um pouco.
Ela sussurrou em meu ouvido: Vem pegar a sua cunhadinha de quatro, vem! Vem me comer igual uma potranca, não me chamou de potranca agora a pouco? Vem fazer comigo o que o Carlos não faz, me faz gozar de novo levando de quatro e me enche do teu gozo. Não pensei duas vezes, me levantei e atendi aquele pedido e dava estocadas fortes, com vontade e ela perguntava: Que tocar na minha garganta é? Tá judiando de mim, ta? Até que ela gozou novamente e esparramou na cama comigo por cima dela e aí comecei a beijar a sua nuca e mordiscar seu ombro dizendo no seu ouvido; Você é muito deliciosa Su. E que fogo que você tem. Ela empinou mais aquele rabo delicioso e disse, quero minha vitamina, quero meu leitinho. Soca este cacete na sua cunhadinha e dá leitinho pra mim, vai.
Aquilo me deixou louco, porque a bucetinha dela já era uma delicia e conforme ela empinou apertou mais ainda o meu cacete e reiniciei os movimentos, cada vez mais rápidos e mais fortes a ponto dela ficar quase que sem ar até que explodi num gozo demorado dentro dela. Deitei do seu lado e pude observar que ela estava tão exausta quanto eu, descansamos mais uns 20 minutos e seguimos nossa viagem.
Ao chegar no litoral fomos nos deitar porque havíamos chegado cedo e após um cochilo quando acordei a Su estava parada olhando fixamente para o meu pau e me disse:
-Acho que terei que dar outros tratos nele porque mesmo com os cuidados de ontem a noite, olha como é que ele está aí hoje cedo!
Realmente ele estava riste, mas na verdade era porque eu estava sonhando com ela.
Depois desta ocasião recebi muitos outros tratos mas ficarão para outra ocasião.
