O relato de hoje conta pra vocês sobre o cara que passou mais tempo comendo minha mulher, e a razão disso vocês logo saberão. Devo dizer que ele foi com certeza o cara que deu mais prazer a ela e o que mais gostei de ver enterrar a vara nela. Para que vocês tenham uma idéia melhor ele foi o primeiro a desejar, pedir e ganhar a bundinha dela. O pior é que o cara, e essa e a razão pela qual ele ficou tempo mais que os outros, era um negro de quase 2,00 m de altura e dono de um pau enorme de quase 25 cm de comprimento, mas o mais impressionante era a grossura, algo como uma garrafa tipo KS de coca-cola. Era 1995 e eu supervisionava uma filial de uma empresa Argentina em meu estado, quando recebi um aviso de que um novo funcionário ficaria na minha filial sobre minha supervisão. Na verdade ele iria estagiar conosco e a sua permanência na empresa dependeria inteiramente de minha avaliação e decisão. Mandaram-me seu currículo e pude ver que ele era solteiro estava na mesma facha de idade que a minha e Isabel e que se tratava de um negro, o que não constituiria nenhum problema sua convivência conosco na empresa. Sua altura (1,95 m) me deixou impressionado e daí pra pensar que talvez ele tivesse um pau muito grande foi fácil. Logo minha libido se manifestou e comecei a pensar mil bobagens. Evitei falar qualquer coisa sobre o rapaz a Isabel, tentado não gerar nenhuma expectativa. Conhecendo minha mulher sabia se contasse a ela o que tinha na minha cabeça ela não se conteria de excitação, por isso achei que seria mais interessante fazê-la uma surpresa.
Alguns dias depois ele se apresentou para o trabalho, não tinha se instalado ainda, tinha vindo direto do aeroporto para a empresa. Fiz as honras e apresentações de praxe, ele era uma cara boa praça e logo eu já o tinha como amigo. Um autêntico representante da raça negra e carioca como se diz, da gema. Era de fato muito alto, logo imaginei como seria ver aquele homem grande com Isabel. No fim, quando ele já tinha sido apresentado a todos disse que não havia necessidade dele iniciar o trabalho dele naquele mesmo dia, eu lhe daria dois dias para que e se instalar-se, eu já sabia que a empresa iria custear suas despesas de hotel por 30 dias até ele se instalar em definitivo, por isso indaguei se ele já tinha alguma reserva de hotel. Ele respondeu-me que na verdade nem tinha tratado do assunto ainda, tinha deixado pra fazer isso quando chegasse. Falei que tinha feito muito bem e aproveitei a situação, e o convidei para ficar na minha casa enquanto fazia isso. Educadamente recusou o convite educadamente sem, no entanto deixar claro que realmente queria isso insisti, pois percebi que sua recusa era meramente por educação, ele aceitou.
Com o pretexto de mostrar-lhe a cidade, fiz o caminho mais longo para casa. O que eu queria era na verdade chegar apenas depois que Isabel já estivesse em casa. Parei um barzinho na beira mar e fiz uma ligação para casa, Isabel atendeu e eu lhe disse que estaria em casa em pouco tempo e estaria com um convidado. Ela quis saber que era, e eu disse que era um estagiário da empresa. Passamos pouco tempo no bar e logo seguimos para minha casa. Já em casa ao apresentá-lo a Isabel os olhos dela brilharam e senti naquele momento a empatia de ambos. Disse para ela que Adilson ficaria hospedado em nossa casa por alguns dias. Em particular, ela disse que estava sentido cheiro de sacanagem minha, eu disse que sim, mas que não fizesse nada, pois eu ainda não havia sondado o terreno. Isabel nos deixou na sala e foi lhe preparar o quarto de hóspedes. Tirei um pouco a conversa do lado profissional e quis saber de alguns detalhes de sua vida pessoal. Ele disse que estava agora sozinho, por isso queria ter sucesso na empresa e quem sabe até ficar em definitivo em Fortaleza. Ele sabia que isso dependia de min também e eu poderia aproveitar-me da situação. Logo Adilson disse que se não houvesse problemas pra nós gostaria de se recolher, pois estava muito cansado da viagem. Não fizemos objeção, Isabel o acompanhou até o quarto para lhe mostra as roupas de cama e banho que havia preparado pra ele e também onde era o quarto. Tempo depois eu e ela nos recolhemos. Já no nosso quarto Isabel quis saber o que estava rolando, eu disse que por enquanto nada e que como sempre ela decidia se ia acontecer. Ela disse que havia ficado interessada. Disso eu tinha certeza, pois já havíamos fantasiado ela sendo comida por um negro de caralho bem grande e grosso. Ela quis saber se eu já sabia se ele realmente tinha o pau grande, eu lhe disse que desconfiava que ele tivesse, por causa da altura. Isabel estava excitada só de imaginar como seria a vara do cara e começou a tocar uma siririca com o dedinho atolado na buceta e dizendo que queria uma pomba grande e grossa na xana. Tive que comê-la, e enquanto eu a fodia ela dizia que queria a vara do negão agora mesmo, pedia e implorava quase em lagrimas para que eu fosse chamá-lo pra trepar com a gente. Falava baixinho no ouvido dela que queria muito ver aquela pica na bucetinha dela, mas ela tinha que esperar um pouco mais. Ela como uma gata no cio dizia: eu quero aquela pica preta, por favor, vai buscar ele, eu sei que ele vai querer minha buceta doce. No dia seguinte durante o café da manhã Adilson deve ter notado nosso abatimento devido à noite de pouco sono, pois fez um comentário. Isabel sem mostrar nenhum constrangimento disse que era sempre assim, sempre que acontecia algo novo eu não a deixava dormir, Adilson não entendeu seu comentário que era de pura malicia. Rapidamente Adilson se enturmou no e se ambientou na minha casa. Já se passara mais de uma semana e todas as noites a mesma coisa, Isabel vinha trepar comigo pedia pra min dizer pra ela como eu queria que o Adilson a pegasse, queria saber como estavam as coisas, eu dizia que não havia nem uma novidade, ela implorava para que fosse naquela noite e eu me divertia em deixá-la desesperada e com mais tesão. Queria saber se eu já sabia se ele era realmente bem dotado, e eu dizia não saber. Na verdade na empresa existia um banheiro coletivo para os funcionários e uma área de troca de roupa em comun e o comentário já rolava solto entre os demais empregados. Adilson já teria até ganho um apelido: estavam lhe chamando de tripé. Eu nada dizia pra Fátima. Até que um dia a tarde ela ligou-me e disse que daquela noite se eu falasse alguma coisa ou não com ele rolaria porque ela não agüentava mais, precisava ver experimentar logo se não eu ia enlouquecer. Eu resolvi deixar tudo com ela. Ela pediu-me pra não virmos direto pra casa, precisava preparar algumas coisas e que eu ligasse quando estivesse vindo. Ao chegarmos em casa ela nos atendeu vestida de lingerie discreta mais um tanto transparente o suficiente pra perceber seus seios rijos sob o tecido. Adilson secou tudo com olhar guloso enquanto eu e Isabel fingíamos não notar seu olhar sacana. Isabel quis saber se íamos jantar, era noite de sexta e eu disse que ia beber alguma e beliscava alguma coisa durante. Adilson disse que me acompanharia. Ficamos na sala enquanto Isabel foi ao bar nos preparar umas bebidas, ao volta a sala já com as bebidas, curvou o corpo pra colocar as bebidas sobre a mesa e mostrou a bunda com uma calcinha vermelha toda enfiada no rego, na verdade aquela peça nem tinha nada atrás a não ser uma tira de largura milimétrica, Adilson lançou um olhar guloso praquela bunda e eu tinha certeza que ele a desejava. Depois de nos servir disse que iria tomar um banho e voltaria logo. Deixou a sala e voltou minutos depois de banho tomado um perfume enlouquecedor e vestida apenas de roupão. Sentou-se no sofá entre minhas pernas e de frente para ele, antes de sentar segredou-me ao ouvido que estava sem calcinhas. Sentou-se normal sem que sua posição permitisse que Adilson visasse algo, mas logo com o pretexto de ir à cozinha ou ao bar buscar algo sempre facilitava pra que Adilson desse uma olhada em sua buceta, não demorou muito e Adilson pediu licença pra ir até o banheiro de visitas. Isabel aproveitou e disse que ia para o quarto, quando ele voltasse deixasse passar um tempo, inventasse algo e pedisse para que ele fosse ao nosso quarto, lhe desse dez minutos depois fosse até lá. Adilson voltou para a sala e pareceu ficar decepcionado quando não viu Isabel na sala, discretamente quis saber se ela já havia se recolhido eu lhe disse que não. Nesse momento perguntei se ele era uma pessoa discreta, ele disse que sim e eu lhe disse que ele estava preste ganhar algo que dependendo da sua discrição poderia acontecer mais vezes. Ele gelou, e tenho certeza que dada as circunstância ele já sabia do que se tratava. Falei pra que ele subisse que Isabel o estava esperando, ele pensou por alguns instantes antes de ir e depois quis saber se eu não iria também, falei que sim, que iria em seguida. E ele foi. Fui até o bar abri uma garrafa de vinho coloquei em um balde de gelo, fiz tudo sem pressa queria deixá-los a sós por tempo suficiente antes de subir. Fiquei em baixo por cerca de dez minutos, achei ser tempo suficiente, afinal não queria perder tudo.
Quando subi, o que vi foi indescritível, Adilson estava deitado de costas sobre a cama e Isabel começava a tentar enfiar aquela vara enorme na buceta, por instante cheguei a duvidar que ela conseguisse, mas lembrei que entre seus brinquedinhos ela tinha alguns bem maiores que aquele pau e os enfiava na buceta com facilidade. O pau do Adilson era uma coisa realmente impressionante, mas o que mais impressionava era sua grossura. Isabel fez várias investidas na vara dele e todo momento só conseguia enfiar um pouco na buceta e eu sabia que ela queria se possível ele todo dentro dela. Chupava aquela vara com a intenção de deixá-lo suficientemente melado pra facilitar a sua entrada. Adilson a pedido dela não fazia nenhum movimento apenas esperava o momento de está dentro daquela buceta. Depois de algumas tentativas Isabel finalmente conseguiu sentar no pau dele até a metade. O que eu via era à entrada da sua buceta que parecia ir rasgar-se para acomodar tudo aquilo, Isabel subia e descia cada centímetro daquela vara imensa, gritava de prazer cada vez que a cabeça enorme lhe tocava o fundo da buceta. Cada investida colocava mais de Adilson para dentro de si. Não demorou muito e tudo já estava completamente enterrado em sua buceta. Então ela pediu para que o negão a fodesse sem dó. Adilson com as duas mãos ergueu sua bunda e apoiou ambos os cotovelos na cama, começou a socar o pau pra dentro primeiro tirando um pouco e voltando pra dentro devagar, depois ele tirava até a cabeça e depois devolvia com força para dentro. Isabel a esta altura não gritava mais, urrava como uma cadela, puta e desvairada. Eu adorava o que via já tinha a visto muitas vezes encarnar uma puta vadia, mas daquela fez foi especial. Perdi a noção de quanto ela ficou naquela entra e sai desvairado, sua buceta melava o pau do cara sem economia e arreganhavasse mais e mais a estocada, aos poucos aquela vara foi rompendo definitivamente toda as resistência da bucetinha de Isabel que agora não tinha nenhum limite. Ficaram assim por um longo tempo até que Isabel ficou de quatro e pediu pra ele enfiar na sua buceta por trás, disse que queria que eu visse tudo, queria que eu soubesse a intensidade do prazer que ela estava sentindo. Ele a colocou de quatro e eu vi aquela vara ser mais uma vez enterrada na sua xaninha. Não demorou muito e Adilson disse que ia gozar, como se quisesse saber como deveria fazê-lo. Isabel tirou o pau de dentro da buceta acomodou-se de joelhos e começou a chupar e punhetar aquela vara. Depois ofereceu os peitos para que ele gozasse. Ele o fez e aquela porra abundante como eu nunca tinha visto cobriu os peitos gostoso de Isabel. È claro que naquela mesma noite Adilson a comeu muitas outras vezes, até dizer que nunca tinha comido uma mulher como Isabel. Eu partipei intensamente da primeira vez dele. E a próxima vez vou lhes contar como ele comeu o cuzinho dela. Ele pediu muitas vezes até que ela cedeu e vocês, para o meu prazer vão ficar sabendo como foi. Até lá.
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