Moro numa pequena cidade do interior de S.Paulo. Meu nome é Marcia e tenho 16 anos. Faço o segundo colegial. Sou uma moça bonita, tenho olhos claros e cabelos loiros, 1,67 mts de altura e peso 56 kgs bem distribuídos.
Meu pai tem um amigo também casado, que se chama Pedro e que sempre conversa muito comigo quando ele e a mulher dele nos visitam. O Pedro tem uns 45 anos e é um homem bonito e charmoso.
A medida que os anos passavam eu e ele nos tornávamos mais amigos, ao ponto dele chegar a me confidenciar seu problemas sexuais com sua esposa. Ele reclamava que ela já não o procurava mais como antes e que as transas eram sempre sem graça.
Um dia me encontrei com ele no clube que somos sócios e estávamos tomando sol na beira da piscina quando ele me perguntou se eu transava com meu namorado e eu respondi que não. Confesso que quando ele me perguntou eu fiquei meia encabulada. E ele com uma carinha cínica perguntou se pelo menos a gente tinha intimidade.
Confesso que eu não ia responder mas como ele já tinha me falado tanto de sua intimidade eu disse que ele me tocava por cima da minha calcinha e eu tocava nele por cima de sua calça.
Depois de alguns minutos em silencio ele perguntou:
- E como vc alivia seu tesão , Marcia?
Respondi que as vezes me tocava durante o banho, mas não achava nada de mais. Que eu não sentia nenhum prazer especial como minhas amigas diziam que era pra eu sentir.
Ele então insinuou que talvez eu não soubesse me masturbar e me olhando nos olhos perguntou:
- Quer que eu te ensine como fazer isso,, Marcia?
Nessa altura eu devia estar roxa de vergonha, mas por dentro parece que um fogo acendeu em mim, e respondi que sim. Marcamos que ele me pegaria na escola no final das aulas e dei uma desculpa para minha mãe que iria almoçar numa colega de classe.
Ele me pegou na escola e andamos uns 20 kms até um motel de uma cidade vizinha, já que na nossa cidade não tem motel.
Na entrada quando a moça pediu os documentos ele mandou eu pegar um RG que estava no portaluvas que era da mulher dele, porque eu não sou maior de idade e entramos.
Fiquei encantada com a suíte. Uma cama redonda bem grande, muitos espelhos e controles de som, TV, etc. Um luxo. Ele pediu um Martini doce pra mim e um whisky pra ele e ficamos recostados na cama conversando amenidades. Coma bebida fui relaxando e confesso até que já me permitia sentir tesão. Foi quando ele pediu que eu tirasse minha roupa e se deitasse ao lado dele. Eu disse que não, que eu tinha vergonha e que não ia tirar. Ele poderou que pelo menos a calcinha eu tinha que tirar. Meio encabulada tirei minha calcinha e deitei-me ao seu lado. Ele me pediu para dobrar as pernas apoiando os pés na cama e que abrisse minhas pernas. Quando eu fiz isso claro que a saia escorregou até minha cintura e minha xaninha lisinha ficou a mostra.
Pedro então correu sua mão lentamente por entre minhas coxas e quando tocou nela senti até um choquinho. Ele passou bem suave seu dedo por toda extensão da minha bucetinha e aquilo me deixou molhada na hora. Aos poucos ele fazia pressão em seu dedo e começou a passar por entre os lábios da minha xana tocar em meu grelinho. Nessa altura eu segurava o travesseiro com as duas mãos e gemia baixinho. Ele fazia movimentos circulares no grelinho que me deixava louca e as vezes ele escorria o dedo até a entrada da minha grutinha fazendo um calor subir pelas minhas entranhas. Ele ficou uns 3 ou 4 minutos nesses movimentos repetidos e depois mandou que eu fizesse com minhas próprias mãos. Nossa, eu não agüentei nem 2 minutos fazendo isso sem enfiar meu dedo dentro na minha xaninha. Estava possuída de tesão. Meu corpo se contorcia sozinho e eu gemia escandalosamente quando minha vista escureceu e eu sentia choques por todo meu corpo e uma sensação tão maravilhosa como eu nunca tinha sentido antes. Essa sensação durou segundos mas parece que foram horas. Quando finalmente me recompus olhei para o Pedro, que tinha aberto sua calça e tinha seu pintão duro apontado para o teto. E ele disse:
- Agora Marcia, vou te ensinar a fazer isso para seu namorado. Se ajoelhe ao lado do meu quadril e segure meu pau.
Fiz o que ele pediu e segurei seu pauzão. Ele colocou sua mão sobre a minha e comoçou a mexer para cima e para baixo. Depois de alguns segundos ele disse que era para eu continuar e tirou sua mão de cima da minha.
Eu então meio que hipnotizada, olhava aquele pau grandão que ficava cada vez mais inchado e pulsava na minha mão e ele falava:
- Isso Marciavc aprende rápidovai ser uma boa punheteiraIsso me deixava muito excitada. Estava toda lambuzada do meu próprio gozo.
As vezes ele pedia mais rápido e as vezes mais devagar. E o pinto dele não parava de crescer e inchar. De repente ele mandou eu fazer bem rápido e mal eu comecei a fazer recebi um esguicho de sua porra no meu rosto. Tirei a mão assustada mas ele mandou continuar e vieram ainda mais dois ou três jatos só que dessa vez eu dobrei seu pinto e os jatos foram parar na sua calça e na minha mão. Quando acabou de sair o liquido fui ao banheiro me lavar e tinha porra até nos meus cabelos. Era a primeira vez que eu via porra. Nos arrumamos e voltamos para a cidade. Finalmente eu sabia gozar.
Se vocês gostaram da minha estória escrevam seus comentários que eu conto o que aconteceu depois disso