Cunhada - dois anos depois

Um conto erótico de sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 638 palavras
Data: 26/12/2007 18:40:47
Assuntos: Heterossexual

Há dois anos, por essa mesma época, contei aqui, rapidamente, o envolvimento com minha cunhada, mulher de meu irmão, 12 anos mais velha do que eu. O relato foi rápido, uma descrição muito sucinta, que não contou quase nada da maneira como as coisas de fato se deram.

Na verdade, o envolvimento todo - dada a natureza de nossas familias conservadoras - foi um longo processo. Antes de tudo éramos muito amigos e conversávamos muito e com o passar do tempo, nasceu uma sincera admiração um pelo outro. Ela era uma mulher muito interesante, olhos inteligentes e brilhantes e tinha muita delicadeza no modo de falar, sempre muito carinhosa. Tinha um corpo pequeno, mas certinho: peitos miúdos, durinhos, cintura fina, pernas lisas. Dada a nossa intimidade familiar, quando eu ia a sua casa, normalmente ela me recebia muito a vontade, de shorts ou mini-saia. Apesar de não ostentar, eu ficava muito de olho em suas perns, captando um pedaço de coxa aqui, um rapido abrir de pernas ali e vez ou outra, um vislumbre encantador de calcinha! (não me esqueço que estamos em fins da década de 1970 e naqueles tempos, num bairro operario como o meu, ver uma calcinha, era um achado. Íamos ao cinema ver um par de seios e o nu frontal não existia...)

lembro-me de uma vez em que chegando a sua casa, gritei de fora e ela disse que podia entrar. passei pelo portão, empurrei a porta que só estava encostada e ainda de pé na sala, quase meu coração saiu pela boca quando ela veio do banheiro enrolada numa toalha, andando rápido rumo ao quarto, enquanto falava "só um minuto que me troco!" Quase desfaleci ao imaginar que estava sem nada mais por baixo, apenas a toalha a envolver seu corpo proibido para mim! Ela entrou no quarto, fechado a porta e fiquei a imaginar aquele corpo perfeito e alvo, cheiroso do banho, os cabelos molhados! Imaginei-a nua e instintivamente, senti que meu pau duro avolumava na calça! Ela saiu momentos depois, com um vestido branco, sorrindo, calçando chinelas hawaianas, sem imaginar o tumulto que causava em mim.... Noutra ocasião, senti uma espécie de "pista": durante uma festa, ela se sentou diante de mim e num cruzar de pernas, vi claramente sua calcinha e ela o percebeu: nossos olhares se cruzaram e ficamos nos olhando fixamente por uns dois segundos, com um sorriso discreto no canto da boca....ela não fez nenhum movimento no sentido de se ocultar, o que senti como uma "concessão", que encheu minha imaginação. Naquela noite, sonhei com ela a noite inteira, mas no sonho não a possuía. Apenas chegava muito perto de seu corpo e via seu sorriso matreiro...

Só muito tempo depois ocorreu o que narrei em dezembro de 2005: num dialogo muito perspicaz,parecendo casual - e talvez o fosse! - ela permitiu que eu cheirasse seus cabelos e ali, sózinhos, com a visão de seu seio solto através do vestido, enlouqueci de tesão e ousei tocar suas coxas e com a permissão dela, ousei um desesperado beijo, no que fui correspondido. O que houve em seguida, foi absoluta loucura: a busca de mãos, bocas se sugando, linguas enroscando, abraços apertados, apalpos; meti a mão entre suas pernas, toquei sua boceta úmida debaixo da calcinha; trêmulo, eu delirava! enfiei os dedos na lateral da calcinha, aquele cheiro enlouquecedor entrando pelas narinas e nós dois, cegos de paixão a unir nossos corpos! ela abriu meu zíper, apertou meu pau com volupia e também, carinho; tirei sua calcinha e quase desmaiei de puro prazer quando penetrei naquela gruta proibida, sua boceta coberta de abundantes pelo escuros. Gozamos rapidamente, arfando, tremendo de medo de chegar alguém. Ela se recompos, foi para a cozinha e eu sentei um pouco no sofá, ainda apavorado e em seguida fui para minha casa, que ficava perto...

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Comentários

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para o 22: sabe cara, o lance com essa cunhada não era de culpa, era simplesmente medo de sermos apanhados, o que geraria um escandalo sem tamanho. Mantivemos o romance, de puro sexo, por mais de 10 anos. Fodíamos em cada oportunidade, era uma loucura. Se ficássemos sózinhos por alguns minutos ja nos iamos agarrando e transando, quase sempre de roupa e tudo, só os genitais se encontrando. Fantastico!

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Cara, cada um é cada um. Eu já transei também com uma cunhada minha e não me senti culpado ou envergonhado por isso. Tesão é tesão, sexo é sexo, se ela quiser amor, que fique com o marido. è simples, direto, mas com certeza muito gostoso, principalmente por que é proibido.

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Julião, na verdade, pretendo contar mais detalhes, se houver boa recepção. Não quero ser um chato. A história e momentos que se seguiram a prmeira transa, teve detalhes muito legais e não dá para escrever de uma vez, sem ser chato.

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apesar de curto, o conto é muito gostoso. uma situação assim é torturante, mas deliciosa.

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