O que passo a contar aconteceu há 6 anos. Por questões de preconceito, não vou mencionar nomes, mesmo que fictícios, pois quero que os fatos aqui relatados espelhem a verdade com a devida precisão.
Moro em uma cidade do interior de São Paulo, daquelas em que quase todos se conhecem. Lá cresci, fiz amigos e tive amores. Um deles foi minha mãe.
Após fazer 19 anos, descobrimos que meu pai estava com uma doença séria, doença esta que o levou a morte em poucos meses. Desde então, minha mãe, que sempre demonstrava felicidade e apreço pela vida, passou a se retrair e a não mais aceitar qualquer tipo de divertimento. Parecia que, ao se divertir, estava faltando com devido respeito à memória de meu pai.
Preocupado com essa situação, tinha constantes conversas com minha mãe. Filho mais velho de uma linhagem de três irmãos, sentia-me na obrigação de tentar consolar minha querida genitora.
Com essa intenção, passei a ajudar e acompanhar minha mãe em quase todas as tarefas rotineiras, o que nos aproximou bastante. Confesso que, com minha formação moral fundada em princípios religiosos, nunca tinha experimentado qualquer sensação de tesão ou algo parecido para com minha mãe. Meus sentimentos sempre foram próprios de um filho respeitador e preocupado com sua genitora.
Em uma certa noite, contudo, depois de passar o dia inteiro ao lado de minha mãe, ela me chamou para dormir ao seu lado, no lugar que sempre pertenceu ao papai. Achei o convite bastante natural, pois nós tínhamos uma grande afeição um pelo outro. Assim, após o jantar, fomos para o quarto, oportunidade em que ficamos assistindo televisão. A certa altura, como estava sem sono, resolvi tomar banho quente, como tentativa de relaxar um pouco mais. Dirigi-me ao banheiro e tirei minha roupa. Não fiquei preocupado em trancar a porta, pois, já tarde da noite, todos dormiam. Entrei no chuveiro e fiquei a pensar em minha ex-namorada e a lembrar dos momentos íntimos que havíamos tido até então. De pronto, tive uma ereção. Não vou dizer que sou bem-dotado, como todos gostam de aqui se gabar. Tenho um pinto de tamanho normal (16 cm), como a maioria da população masculina brasileira. Comecei a me masturbar, aproveitando a maciez que o sabão me proporcionava ao apertar meu pinto.
Quando me dou conta, percebo minha mãe a me observar, com a porta do banheiro aberta. Instintivamente, tentei esconder minha ereção. Ela, com a experiência e a sabedoria próprias da idade, na faixa dos 40 anos, disse que não era para eu parar e, sim, que eu deveria continuar a me masturbar, se era isso o que eu realmente queria.
Diante dessas palavras, não tive dúvidas. Já mais relaxado, fechei os olhos e continuei a me masturbar, demonstrando claramente todo tesão que tinha naquele momento. Após alguns longos minutos (nessas horas, parece que o tempo pára, sem nos dar trégua para que voltemos ao normal de nossa consciência), sinto a mão de minha mãe roçando a minha mão e acariciando meu pênis.
Naquele instante, não sabia o que fazer. Deveria deixá-la ir adiante e depois ter de colher os frutos de uma possível relação incestuosa? Ou deveria, de pronto, cortar aquela iniciativa e, assim, preservar os laços maternos que, a partir dali, poderiam ser desfeitos? Fiquei em transe e sem reação. Acho que, por isso, deixei que ela continuasse com sua massagem em meu membro.
Voltei a fechar os olhos e deixei que minha mãe continuasse aquilo que estava me consumindo. Em poucos minutos, gozei em sua mão. Ele me disse para não ter vergonha, pois compreendia o sentimento que se passava em mim.
Terminado o banho, fomos para a cama. Eu, continuei sem roupa. Ela, para minha grande surpresa, começou a tirar a camisola. Seus seios ainda conservavam certo vigor de sua juventude. Pude perceber que sua calcinha estava encharcada. Sem demora, também, despiu-se de sua calcinha. Naquele instante, notei a beleza de seu monte pubiano. Sua xoxota, apesar dos pelos que cobriam os grandes lábios, tinha pequenos lábios volumosos, um monte de pele que me causou fascinação e vontade de tê-la em minha boca.
Não conseguia entender como tudo aquilo estava acontecendo. Como eu poderia estar sentindo tesão pela minha própria mãe? Tudo me perturbava, estava confuso, mas tinha uma única certeza: o tesão me consumia e a cada instante desejava minha mãe ainda mais.
Não me contive. Tive que me render. Deitei e deixei minha mãe no comando. Ela se aproximou e iniciou uma deliciosa chupada. Chupava os ovos, a glande. Passava a língua na uretra, forçava para dentro dela, com força e, ao mesmo tempo, carinho. Lambia meu pinto de baixo para cima, parecia ordenhá-lo, em busca de leitinho. Em seguida, abri suas pernas e me deliciei em suas entranhas. Chupei como nunca havia chupado uma mulher. Sentia seu gosto adocicado. Ela urrava de prazer, sem qualquer sentimento de culpa por ter seu filho como principal responsável pelo seu gozo venéreo. Coloquei-a de quatro de passei a penetrá-la. No início, com certa moderação. Depois, com o tesão que nos consumia, bombei forte. Gozei em sua xaninha. Fizemos as mais variadas posições em uma noite louca de amor. Amor de mãe. Amor de filho. Amor entre uma mulher e um homem.
Desde aquela data, vivemos nosso caso de amor, sem que a sociedade (nosso círculo social) perceba sua existência. Os únicos que sabem de nosso caso são meus irmãos que aceitam e nos incentivam.
A vida nos coloca em situações que jamais imaginaríamos para nós, mas que, ao vivenciar, passamos a achar normal e aceitar com naturalidade, tudo em nome do amor.