Para quê ir mais longe

Um conto erótico de Aragão de Montanelas
Categoria: Heterossexual
Contém 984 palavras
Data: 28/12/2007 22:02:27
Assuntos: Heterossexual

Em casa de minha mãe era impossivel ter algum sossego. Suas vizinhas não largavam a porta dando uma olhadela para o meu quarto sempre que possivel, sorrindo sempre com aquele ar de cachorra sem dono.Por vezes me dava algum gozo aquela situação, gozando com as côroas.

Numa dessas noites de verão, bem quentes , húmidas e sem ar para refrescar, sonhei com uma dessas quarentonas sedentas que frequentavam minha casa.No sonho ela era exectamente como a via na realidade. Eu estava no meu quarto, me preparando para sair para a univeersidade e a Dona Isabel, passava no corredor, olhando para a porta do meu quarto esperando me ver. Nesse dia tinha acordado cheio de ponta.Meu caralho devia estar hipertenso. Parecia rebentar sua veias, e só me dava gozo apertá-lo até doer. Nesse dia era capaz de espetar o meu caralho em qualquer buraco. Dona Isabel sorriu e ditou sua sorte.Aquela mulher, naquela hora estava condenada.Imaginei-a com sua bunda escancarada, virada para mim de gatas na beira da cama, me suplicando que a fodesse de qualquer maneira. Perguntei á Dona Isabel se já conhecia meu quarto.Ela corou e com um sorriso malandro entrou de corrida sem olhar para trás, fechando a porta de passagem.Perguntei-lhe porque razão sempre que passava pela porta do meu quarto espreitava para dentro, se queria ver algo de especial, agora era o momento. Meio envergonhada ela me disse que me achava muito gostoso. Meu caralho chorava por enterrar na cona daquela mulher. Sentia que a tinha para o que quisesse. Abri de novo a porta e vi minha mãe se preparando para sair, e perguntei-lhe se ela iria demorar. meu filho, vou visitar sua Tia e voltarei para o almoço dentro de 2 horas.Ela nem tinha reparado que a dona Isabel não tinha saido e que estava no meu quarto. Entrei e fechei de novo a porta. Quando me virei para a Dona Isabel fiquei de boca aberta. Ela se tinha despido e estava me mostrando sua Bunda bem branca, com cada uma das mãos em cada face da sua bunda bem calibrada, e abrindo o seu cofre para o seu Alibabá como me chamou.Com o seu olhar de quem não cabia de prazer me disse.O que você tem na frente é para foder até não poder mais. Me dê toda a porra que tiver,me faça o que a sua gana lhe der na cabeça, mas depressa que estou escorrendo pelas pernas baixo. Estava louco e não suportava mais.Rápidamente me despi e encosteia cabecinha naquela boceta que parecia uma nascente.A Bunda estava fria mas abuceta fervia.Meu caralho entrou quase sem fazer esforço. Aquela sensação maravilhosa quase me fazia vir.Me fode com força, gritava Dona Isabel.Enquanto gritava, batia com sua mão direita em sua própria bunda.Percebi o que ela queria.Lhe dei com toda a força. Enterrava o caralho até não entrar mais. De cada vez que o fazia ela tremia e gritava, batendo na sua Bunda com força.A minha excitação era desmedida.O que lhe podia fazer mais para aquela mulher se consolar.. Sua bunda devia ser o próximo prazer. Tirei o caralho e cheguei-o um pouco mais para cima.Teria que meter com cuidado para não a magoar.Quando ela sentiu a cabeça do caralho junto ao seu cu deu uma de zangada dizendo que foder só na xoxota.Não estava percebendo. Aquela mulher doidona se estava a resfrear. Me disse que seu marido sempre tentou lhe dar no cu mas nunca conseguiu. Aquele lugar não era um lugar de prazer.Me dizia isto tudo mas nao parava de se mexer, roçando minha cabecinha no seu cuzinho proibido. Minha tesão era demais.Naquele momento estava me danando para moralidades e maridos com insucesso anal. Aquele cu era meu e era para ser comido.Procurei o momento em que o caralho se alinhava com aquele cuzinho gostoso e dei uma pequena investida. Ela estava tão molhada que metade da cabecinha entrou. Aí a mulher parou e ficou como uma estátua. Devia estar a pensar o que lhe estava a acontecer.Virou sua cara para trás e me disse: Agora que começou esta sacanagem, agora que não respeitou minha vontade. vai ter que ir até ao fundo seu cabrão de merda.Adorei aqueles palavrões. A mulher estava feito uma puta gostosa e atrevida.Me senti como o cavaleiro que consegue dominar seu cavalo. Entrou cabeça e entrou tudo. A mulher gritava e chorava de prazer.Nunca tinha comido o cu tão gostosa e ainda por cima a uma amiga de minha mãe. Pensava que naquela idade as mulheres eram desinteressantes, mas dona Isabel era nota 10.Me vim em três tempos não conseguindo me conter. Era gozo demais.Ela não queria parar e tentava me beijar. Me lambia todo procurando que meu pau crescesse de novo.De repente acordei, suado, rindo com aquele sonho sem nexo. Me levantei para ir á cozinha e quem lá estava falando om minha mão. Dona Isabel, sorridente me perguntando se tinha dormido bem.Passei muito perto dela e lhe disse ao ouvido que tinha sonhado com ela. Ela sorriu de um modo brejeiro e minha mãe perguntou porque ela estava rindo.Então eu disse que tinha sonhado com Dona Isabel, que a vira ajoelhada em frente ao altar da Igreja e que eu era o Padre. Minha mãe riu com uma grande gargalhada. Nisto minha mãe saiu da cozinha para atender o telefone e Dona Isabel virando-se para mim me disse que se se ajoelhasse á minha frente seria para me dar gozo.Me pau cresceu como se fosse uma mola. Aquela mulher andava cheia de fome de caralho estava visto.Perguntei-lhe então que gozo é que me podia dar mais. Me olhou bem perto nos olhos e disse: Dava-te aquilo que nunca dei ao meu marido, meu garanhão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Aragão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Interessante...

Notei ser seu primeiro conto. Continue.

0 0