Do "mano"...

Um conto erótico de Valentine
Categoria: Heterossexual
Contém 1122 palavras
Data: 04/12/2007 00:28:33
Assuntos: Heterossexual

È claro que posso estar correndo o risco de ser pega aqui e ser jogada para fora de casa...Só faria meu irmão repetir o que sempre dizia... “uma puta mesmo”...puta cresci ouvindo isso...entre os amigos do meu irmão mais velho...Puta era meu apelido.

Não dava.Só roçava.Chupava.chupava bem...molhava a língua...enfiava ate a garganta...e sempre ouvia alguma voz conhecida dizendo...puta isso ou minha putinha aquilo...nem sei bem se gostava...eu mais fazia pra ver eles gostando...e era assim quando se revezavam...as vezes uma noite toda brincando com a bonequinha deles...seis ou sete não mais que isso.E tudo ia bem.

Agora aqui...Parada na porta do quarto dele...Sempre o mais forte,o mais alto,o mais inteligente e o mais dissimulado.Uma vez vi batendo em uma de suas namoradas...vi bater ate sangrar a boca.Chamou de vaca de galinha de nojenta.Não de puta...Puta era só eu....A maninha...a putinha do cabelo cacheado e rabinho empinado que divertia a turminha...a maninha que deitava de bruços pro primo lamber o rego.Sempre dizia depois ‘gosta mais da língua dele que da minha né puta?”...Ria baixinho...Gostava nada...Sabia que não...Sabia que o primo uma vez tentara enfiar o pau e eu chorei desesperada até o mano chegar...O primo apanhou e perdeu o direito de ficar sozinho com a putinha do mano...Também não queria mais...Sozinha eu só podia ficar com o mano...que depois desse dia não deixava mais ninguém...

Nem o Dé,o melhor amigo,ficar sozinho comigo...ficava olhando...olhava com mais raiva do que com vontade...passava a mão no pau.,o pau do mano que eu gostava de beijar.Me deixava ali deitada entre três ou quatro dos seus amigos ...me olhando enquanto um deles deitava entre minhas pernas e pegava a sua vez...machucava o mano batia...só podia lamber de mansinho...se eu olhava e dizia “ai mano’ ele mandava sair...saia e não voltava mais.O ultimo foi o Dé...melhor amigo...Dé meteu o dedo em mim...achava que eu fosse gostar,pensava que eu ia namorar com ele...o Dé não sabia que eu queria o mano.Saiu tropeçando nos pés...o mano mandava. E nos próximos dias era o mano sozinho...achei que ele gostou mais assim...tirava pra fora,fazia pegar...eu chupava como o mano tinha ensinado uma vez atrás do carro na garagem...agora era diferente.Ficava sozinho comigo.Me deixava sem roupa...sentava na minha frente,mandava abrir mais a perna...eu olhava sonhadora pro mano.Tão novo tanta paciência...as vezes demorava uma hora ou mais pra me enfiar o dedo.A primeira vez doeu.Chorei.Ele não parou.Agradeci.Não queria que parasse.depois lambia e enfiava o dedo.buraquinho de trás piscava quando levava o dedo lá...eu também queria lá.O mano podia...o mano sabia colocar o dedinho...

“Deita de bruços”...A cabeça mais perto da minha que sempre...Deitei.

A mão abriu um pouco mais minha perna que tratei de arregaçar... ‘assim mano”.Fechou os olhos em sinal de cala a boca.

”Putinha”...baixinho...baixinho que eu nem ouvia...queria que eu ouvisse ou seria para convencer a si mesmo de que eu era ,sempre fora sua putinha e que já havia passado da hora.

E tirou para fora...o mano não tirava se não era pra eu chupar...mas daquele jeito ...tão embaixo parecia ter outra intenção...não sabia ao certo se me encolhia pra abocanhar ou se me esticava esparramada esperando a ação.Na duvida estiquei.Imóvel...o mano parecia um sofrimento só.Apertava os olhos ajeitando as calças deitado em cima de mim...baixou até o joelho.Eu senti...nunca tinha sentido.Só o do primo mas não lembrava que fosse assim...seco.O do primo era menor.Juro...o do mano dava o dobro.Quis ver por baixo do peito dele mas apertou o corpo tapando tudo...fechou os olhos...mão por dentro da cocha...abrindo só ali perto da minha buceta...molhada...nervosa...sempre ficava molhada quando o mano fazia carinho...e mesmo assim...o mano quieto cabeça virada pra parede...só respirando fundo,ela piscava e eu abria mais e mais as pernas...O mano botou o pau no meu rego.Mais pra baixo...ajeitou e forçou a entrada...afastava as nádegas...eu gritava...mas era o mano.O mano podia.Diabo de bom...o mano não mexia...só o pau...mexia sozinho...palpitava...latejante.Quieta.Sentia molhado...sentia dor...sentia cheiro de porra... “o mano já...???”pensei...e nem deu tempo de pensar mais nada...enfiava...parava lá dentro...só jogando o corpo...eu sufocando com o peso dele...apertava minha bunda me abria...queria me rasgar o desgraçado...não conseguia nem chorar...mas chorar pra quem???O mano ta me comendo...o mano pode.

E já nem sei mais quanto tempo demorou...sei que depois doeu...que sangrei...que me disfarçava pra sentar na frente da mãe ...fazia cara de dor...E o mano...o mano nada...nada de me levar pra lá de novo...me olhava só de canto...fazia pouco caso.O mano estranho...em poucos dias o motivo...tinha engravidado a filha da vizinha...mais velha que eu...será que chama de putinha também???Chorei...Chorei que a mãe desesperou...mandou benzer...me fez viajar...Dois meses na casa da tia no norte do estado.Não esqueci...voltei...nada do mano aparecer...só de domingo.Ficava na sala...todo mundo olhando...passava e roçava o cabelo nele...o pau duro...canalha...passava a mão no pau.arrependido.De ter me comido ou de ter engravidado ela???Sei lá...Os dois.

A putinha não namorou mais.Dois ou três pra lembrar o mano as vezes...só botava eu mandava ficar parado segurando minhas nádegas...igual o mano.Eu fechava o olho...sentia o mano.Não era o cheiro dele...nem era ele...lembrava mais...é só pra gozar...me abria inteira...nenhum deles a mesma paciência do mano...nenhum deles tão quieto quanto o mano...Mandava embora.

Um dia o mano chegou...De mala...Olhou pra mãe...a mãe sorriu .Sorri Também...O mano de volta...Um “homão” a mãe dizia...sempre o mais forte ,o mais inteligente...o mais canalha.

Agora parada na porta do quarto...olhando pra ele dormindo. “Putinha”...o coração vai pular pra longe...repete.. “Putinha”.Passo para dentro da portapassos...beirada da cama .Calcinha pro lado me come com a língua...O mano me puxa...me bota de quatro... “ai mano...dói mano”... “fica quietinha”...e mesmo doendo...O mano pode.

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Comentários

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Se mano pode, eu tb posso....rsrsrs...E sem violência.....Porém com força regulada.....

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