Este fato ocorreu a vinte e cinco anos atraz, e até hoje toco umas punhetas lembrando de tudo o que aconteceu, quando comecei a trabalhar como mecânico de manutenção em uma empresa em São Paulo, conheci um rapaz que trabalhava como despachante de ferramentas no almocharifado da oficina, conversamos um pouco e ele sabendo que eu morava perto de sua casa, logo pediu carona no fim do expediente, concordei pois era mesmo omeu caminha e não via problema algum, chegando em sua residencia havia um bar na frente da casa que pertencía ao seu sogro, descemos um pouco e ele me convidou pra uma cerveja, ok só uma pois bebo pouco eu disse, logo ele me apresentou aos seus familiares inclusive sua esposa, uma mulher bonita de uns 28 anos, morene, corpo bem feito, pernas bem torneadas e com expressão um pouco riste no rosto, bom acabada a cerveja ele novamente me pediu carona mas pra manhã do dia seguinte, logo fiquei invocado, pois aquilo poderia virar rotina e eu não gostava de dar carona mesmo, condordei mas pedi a ele que não me fizesse esperar, e fui pra casa, no dia seguinte cedo, la pela 6:00 hrs passei em sua casa como combinado, ele não me aguardava na frente, então eu ja com raiva desci do carro pra ir chama-lo, e entrei por um portão ao lado do bar que aquela hora estava fechado havia um corredor que ia dar atraz do bar, e que dava pra duas casas a da direita moravam seus sogros e a da esquerda ele com sua familia, como eu não sabia qual era a dele, chamei em voz pouco baixa pelo seu nome, então uma porta se abre e sai sua esposa pedindo pra eu entar e esperar um pouco, entrei na cosinha ja que a casa era apenas um quarto e cosinha, ela me ofereceu um café que acabara de passar, e me pediu pra esperar um pouco que seu marido estava se aprontando e vinha, elame ofeceu ma cadeira e eu me sentei tomando meu cafézinho, fazia mt frio naquela época do ano e aquele café dentro de casa estava muito bom, enquanto esperei (+ - 5 minutos) reparei que ela usava um roupão grosso por cima de uma camisola, por causa do frio sua voz era rouca o que a deixava sensual, logo fomos embora e eu esqueci que fiquei na bronca por causa do atrazo, na manhã seguinte tudo se repetiu, só que desta vez ele ainda dormiaentão após ela ir acorda-lo e me servir o café, ela se sentou numa cadeira e começamos a conversar, ela com sua voz rouca falava baixo pra que ele não ouvisse do banheiro, disse-me que ele ficava no bar do pai dela bebendo até tarde da noite, porisso não conseguia levantar cedo da cama, e fazia isso todas as noites, e que aquilo a deixava muito chateada, na hora eu pensei, e na saudade tambem, pois se ele bebia tanto, não fazia amor com ela, então ela se levantou pra ir ao fogão pegar mais café pra nós, quando ela passou por mim ela se encostou no meu ombro, praticamente esbarrou sua bunda em mim, ela vestia o roupão do dia anterior, mas não tinha a camisola por baixo, tomei mais um café e ele apareceu na cosinha e tambem se serviu de uma xicara e saimos pra ir embora, eu estava já morrendo de tesão por aquela mulher, aquele esbarrão não foi sem querer, aquela bunda se esfregou em mim com alguma intenção eu pensava, bem, no dia seguinte eu resolvi passar 15 minutos mais cedo pra testar, cheguei e a porta estava fechada, então bati de leve e prontamente se abriu, ela ma ofereceu a cadeira, me sentei e fiquei a obeserva-la a fazer o café, quando ela se virou reparei que seu roupão estava um pouco aberto, e suas coxas estavam a vista, aquilo me excitou muito, eu não tirava o olho dela, até que ela me servindo o café deixou que o roupão se abrisse mais mostrando até sua calcinha cor de rosa, sempre tive tesão por lingerie cor de rosa, então eu disse a ela que a cor da calcinha era a minha preferida, ela então abriu mais o roupão e me mostrou que o soutien tambem era da mesma cor, na hora tive vontade de puxa-la pra mim, mas me contive, mas fiz questão de faze-la ver que eu estava de pau duro, já que eu usava uma calça jeans justa e o volume do pau era grande por baixo, assim ela ficou o tempo todo com o roupão aberto mostrando suas peças intimas e seu corpo escultural, cintura fina, pernas roliças e lizinhas, seios medios, joelhos bem feitos, e provavelmente uma bunda durinha eu pensei, ela só amarrou o cordão do roupão quando entrou no quarto pra tira-lo da cama e resmungando palavras como , cachaçeiro, preguiçoso molenga voltou a cosinha onde eu aguardava em pé pra que ela pudesse apreciar o tamhanho da mihha rola dura, mais uma vês ela veio e esfregou a bunda em mim, desta vês diretamente seu rego no meu pau enquanto tirava mais um cafezinho do bule que estava sobre o fogão, vontade de agarra-la deu, mas não fiz nada, mais um dia se passou, no dia seguinte, chegeui mais cedo ainda, ela ja me esperava com o café pronto, mas a recepção neste dia foi com um beijo no rosto, isso me deu ãnimo pra tocar seu rosto com as mãos e puxa-la pra um beijo de boca, o que ela correspondeu com lingua e tudo, seu roupão ja estava aberto e minhas mão invadiram seu corpo que pra minha surpresa estava nú embaixo daquela roupa, fui com as duas mão em sua bunda, e senti que era durinha e lizinha, enfiei os dedos , um na buceta e outro em seu cú, ela segurava minha cabeça e me beijava loucamente, sentia ela rosnar na minha boca, rapidamente sua buceta encharcou de liquido vaginal minha mão, e eu levei a minha boca e lambi os dedos deixando ela ainda mais louca de tesão, ela se abaixou, abriu o ziper da minha calça tentando pegar meu pau, mas eu tive que abrir o cinto e toda a calça pra que meu membro pudesse sair todo pra foraum pau de quase vinte centimetro e bem duro estava em segundos sendo engolido por aquela boca deliciosa, ela ficou enlouquecida, me punhetava e me chupava, mordia e lambia do saco a cabeça, até que eu não aguentei e enchi sua boca de porra, ela engasgou um pouco mas ficou quietinha com meu pau na boca engolido a porra devagar, meu pau não amoleceu naquela hora, então a coloquei encostada de barriga na mesa, ajeitei o cacete em sua buceta por traz, com ela ajudando com as mãos puxando as nádegas pra abrir mais e deixar mais exposta sua vulva pra ser penetrada, quando acertei aa cabeça na entrada da buceta, empurrei tudo de uma vês e ja comecei a bomba-la, com apenas algumas estocada e ela começou a gosar, senti que ela teve um orgasmo forte, de ficar de pernas bambasentão ela pediu pra sair e foi se lavar, depois foi ao quarto acordar o corno do marido, eu me recompuz e me sentei tomando um café, ela voltou e tambem se serviu de café, se sentou longe de mim e me olhava com cara de satisfeita, enquanto o corno estava no banheiro ela cochixou que no dia seguinte ela queria porra na buceta, e assim aconteceu, comi aquela mulher tantas veses que perdi a conta, sempre na cosinha com seu corninho dormindo de ressaca no quarto.
ricardo
