Sou um cinquentão ativo e muito safado. Sempre ando à caça de uma boa aventura com rapazes mais novos. Adoro ensinar putaria. Tinha acabado um relacionamento e depois daquela fase de recolhimento, parti pra luta. Estava muito afim de fuder gostoso e resolvi tomar uma cervejinha num barzinho gay aqui de Salvador. Era uma sexta-feira animada e de todas as possibilidades. Uma delas, claro, tem um sorriso lindo e vamos chamá-lo Rodrigo. É branquinho (prefiro), cabelo preto cortado baixinho, 1,70 de altura, corpinho todo em cima, 23 anininhos. Uma graça. Começou uma chuvinha e as pessoas que estavam na rua entraram no bar. Foi aí que ofereci a cadeira pro cara sentar e ele aceitou. Comecei então o jogo da sedução (sou bom nisso, acho). De amenidades, passamos para um papo mais sexy.
Ele me disse que era do interior, que estava em Salvador para estudar e que curtia caras assim como eu bem mais velhos. Huuumm! Ponto pra mim. Rodrigo tem um papo cativante e de repente me fez uma pergunta inesperada.
- Por que não me beijou ainda? Não gostou de mim?
Aquilo me acendeu um tesão do caralho e segurei-o nos dois braços com força, mas sem machucar, e alcancei aqueles lábios doces, enfiando minha língua com sofreguidão. Ficamos nos beijando um tempão, com o safado pegando no meu cacete que, logo me disse no ouvido, ter achado grande e perguntado se ele aguentaria tudo.
Tenho um cacete considerável. Não muito grande (19cm), porém cabeção, com aquela chapeleta que impressiona e que dá trabalho pra entrar, mas com jeito e KY tudo se resolve. Foi o que disse ao carinha que tava também excitadíssimo. Ele não desgruidava do meu pau, mesmo por cima da roupa, disfarçando pra que ninguém o visse naquilo.
- Cara, eu nunca fui de transar no primeiro encontro. Mas com você acho que não aguento. Tô muito afim de sentir essa vara. Que acha?
Demorou, pensei, logo pagando a conta. Saimos abraçadinhos, como dois namorados e, em poucos minutos estávamos num hotel no centro da cidade. Um lugar aconchegante e com a cama limpinha, rodonda e cercada de espelhos. Nos beijamos com ardor e fomos tirando a roupa um do outro. Revelei um cara maravilhoso, lindo mesmo. Lisinho, com pelinhos apenas nos lugares certos e tal. UMA DELÍCIA!
Parti pra seus mamilos, iniciando uma mamada daquelas, no que fui correspondido, com Rodrigo engolindo meu cacete, os bagos, fazendo miséria naquele ponto onde o macho é mais macho. Foi um dos boquetes mais gostosos de minha vida. Aí parti pra brincar com aquela bunda durinha e lisinha. Um cu rosinha e piscante surgiu à minha frente, recebendo beijos, mordidas, dedinhos e muita língua. O cara tremia, mas não largava meu cacete, aquele altura louco pra entrar por aquele portal de delícias.
Aí virei o carinha e pedi que arrebitasse a bunda pra mim. Linguava e batia o cacete na portinha, fazendo-o gemer de tesão. Batia o caralho e abaixava e linguava aquela grutinha que estava me tirando do sério.
Foi quando ele pediu:
Me coma meu homem gostoso. Quero ser só seu.
Aquele pedido me encheu de vontade. Encapei a piroca e fui forçando devagarinho no cu do Rodrigo que resistia (tinha pouco uso). Om movimentos lentos fui enfiando e tirando aos poucos até sentir que o cara estava relaxado e pronto pra uma enterrada segura. Foi o que fiz. Ele gemeu e eu segurei o pau todinho lá dentro sem me mexer. Só beijava a nuca do sacana, esfregando meu cavanhaque naquele pescocinho. A tática deu certo e logo senti o Rodrigo empinando a bunda no meu cacete. Meus bagos estavam colados na sua bunda. Eu segurei na cintura do cara e mandei ver. Bombava gostoso. Ele só gemia. Pelos espelhos eu via seu ar de felicidade e desejo...
- Me come macho safado. Quero ser seu. Acaba com essas pregas, seja meu deflorador.
A voz de Rodrigo saiu gritada e as suas palavras me incentivaram a meter a pica com vontade. Vi que seu pau, duro como uma pedra, começou a esporrar sem que ele o tocasse e aquilo me fez ir com mais força até derramar seguidos jatos de porra quente e abundante naquele cu que adorei comer. Ficamos engatadinhos em silêncio, até sentir o cuzinho dele piscar no meu cacete que começou a reagir. Estávamos prontos para nova brincadeira.
Tirei o pau, mudei a camisinha e deixei-o de frango assado. Comeceu a morder seus mamilos, beijar sua boca e a enfiar a vara com vontade. Logo estávamos naquela situação onde dois machos são muito felizes juntos. Gozei no cu de Rodrigo que melou minha barriga com seu leitinho viscoso. Selamos com muito suor e porra uma amizade que dura até hoje. Sempre estamos juntos e trepar com ele é a coisa mais maravilhosa do mundo.
Que seja eterno enquanto dure.
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