Trabalho como auxiliar de um engenheiro agrimensor, e recebi a missão de fazer medições em uma fazenda num municipio não tão proximo a minha cidade. Viajei para lá, deixando para trás familia, namorada, cachorro... A cidade era de pequeno porte, e a pousada onde parei era até bem acolhedora e confortável. Fiquei dois dias entretido com a burocracia de praxe - cartórios, bancos, etc. - e o restante do tempo, conhecendo a vida noturna do lugar. Travei amizade com umas meninas até interessantes, mas nada rolou. Ligava pra minha namorada o tempo todo. Angela era uma tremenda gata e uma transa deliciosa. Me lembre da nossa despedida. Ficamos num motel trepando até amanhecer. Eramos insacíáveis. Agora já eram três dias sem sexo, e eu tava ficando maluco. Meus pais me ligaram numa tarde. Falava com minha mãe, quando minha irmã Léa, de 21 anos, pediu pra falar comigo. Ela perguntou um monte de coisa sobre o lugar e eu respondia. No final, ela disse estar muito curiosa pra conhecer, no que eu a convidei para vir quando pudesse. Lógico que eu achava que ela jamais dexiaria o conforto da cidade grande para vir passear num lugarejo como aquele. Dois dias depois, qual foi minha supresa quando minha mãe me liga dizendo que Léa estava a caminho. Eu não acreditei, só faltava uma irmã para atrapalhar meus dias de trabalho naquela cidade. Eu pretendia terminar a missão e me mandar de volta, e isso levaria uns dez dias, e não poderia ficar ciceroneando uma irmã vinda da capital. Ai me lembrei que Lea estava de férias na faculdade, e teria tempó realmente para vir passear. eu pagaria o pato,lógico. A noite, fui esperar na rodoviária. Léa desceu do onibus, sorridente ao me ver. Ela olhava em volta, dizendo que o lugar parecia aquelas cidades do velho oeste, no que eu concordei. Fomos áté a pousada e me lembrei que n~çao tinha reservado um lugar para ela. Puro descuido. Falei com o recepcionista, mas não havia vagas. Então o jeito foi acomodá-la no meu quarto, que tinha banheiro interno e era até espaçoso. Ela pareceu não se importar, pois estava até curtindo aquilo tudo. Perguntei pelo namorado dela, e ela disse que ele estaria fora por alguns dias. Sai do quarto para que ela se banhasse. Quando retornei, ela já estava pronta, exalando um delicioso aroma de sabonete. Vestia uma blusinha preta e short largo da mesma cor. Ela pergutou o que e onde se comia por alí, e eu a levei a uma pizzaria, a única, que tinha. Bebemos refrigerante, conversamos bastante e retornamos para a pousada. No quarto, ela se esparramou na cama, ligando a tv. Eu fui tomar uma ducha, pois fazia calor. Mais tarde, ela fez o mesmo. Eu estava vendo tv, quando ela sai do banheiro. Quando a olho, vejo que ela já está pronta para dormir, pois vestia uma camisolinha rosa, do tipo curta, revelando as grossas e bem torneadas pernas. Notei, acima do joelho, as alvas coxas perfeitas, grossas, que apareciam generosamente. - Bem, onde eu me deito? perguntou ela. Eu disse que me ajeitaria no chão, pois tinha uma colchonete que sempre carrgava nas viagens daquele tipo. Ela pediu desculpas por desalojar-me, e se deitou nacama. Ao fazer isso, reparei que a camisolinha subiu, revelando boa parte daquelas coxas brancas e apetitosas. Não pude deixar de fixar os olhos naquela cena de certa forma perturbadora, e ela pareceu notar. - O que foi? - perguntoum, num sorriso meio maroto. SEGUE.
A VISITA
Um conto erótico de Dmark
Categoria: Heterossexual
Contém 583 palavras
Data: 05/12/2007 11:35:28
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
É bom, mas apimenta de outra forma, troca a irmã por mãe, tia, prima.
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Mais um que vai ganhar um ZERO.
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Q LIXO!!!
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Pera aí a Léa não é irmã do cara???? ou entendi errado???
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