FUSÃO DE CORPOS E MENTES

Um conto erótico de John Lord
Categoria: Heterossexual
Contém 690 palavras
Data: 04/01/2008 11:30:03
Assuntos: Heterossexual

Estou eu aqui novamente relatando mais uma história amorosa que aconteceu comigo há duas semanas. Como de costume só relatarei O QUE ocorreu, uma vez que jamais, jamais diria COM QUEM ocorreu. Eu nunca comento com ninguém, ninguém mesmo, com quem faço amor.

FUSÃO DE CORPOS E MENTES

Conheci essa garota na sala de espera de um hospital daqui de Resende. Estava sentado aguardando minha vez de ser chamado quando ela entrou estonteante, maravilhosa. Uma loira de caixilhos na altura dos ombros, que balançavam ao sabor de seus passos. Corpo igualmente lindo, olhos castanhos e enigmáticos, aproximadamente 1,70 . Ela realmente me cativou.

Tive muita sorte, pois o único banco vago era o que estava ao meu lado e foi exatamente lá que ela se sentou. Como era cheirosa.

Acho que aquele dia era um dos meus dias de sorte, pois além de ela ter sentado ao meu lado, o médico chegou atrasado e demorou muito nos primeiros atendimentos. Foi a “deixa” perfeita para que eu puxasse assunto. Conversamos bastante, tínhamos muito em comum. Percebi que ela era uma moça rústica, graciosamente rústica. O fato de ser rústica em nada desvalorizava o “conjunto da obra”, muito pelo contrário. Ela falava muito bem (português correto), e seu sotaque de moça do interiorrrr só a deixava mais lindinha.

Conforme conversávamos, ela disse que morava em Visconde de Mauá. Disse também que adorava andar à cavalo. É claro que minha imaginação voou longe. Imaginei-a me cavalgando com força e luxúria. Mas infelizmente fomos interrompidos pela secretária do médico que me chamou para consulta. Trocamos telefone e um beijo no rosto bem safado.

Depois disso conversamos pelo telefone algumas vezes, até que consegui férias de uma semana. Qual era o meu destino? Visconde de Mauá é claro. Fui atrás daquela loira fantástica que não saía da minha cabeça.

No mesmo dia em que cheguei lá, marcamos de jantar em um restaurante maravilhoso em Mauá. Comemos truta, bebemos vinho, e de sobremesa ganhei um doce e inesquecível beijo de língua. Tão quente, mas tão quente, que chamamos a atenção dos outros clientes. As pessoas nos olhavam, uns com repúdio, mas a maioria estava com água na boca diante de algo tão delicioso.

Pagamos à conta e fomos para o quarto da pousada em que eu estava. Ela me empurrou com voracidade para dentro do quarto, arrancou minha roupa rasgando algumas peças. Ela estava com um “tomara que caia” branco que arranquei com um movimento. Vi os mamilos rosados de seus pequenos seios apontarem rijos pra mim. Apenas de cueca fui jogado na cama. Pulou sobre mim, e me dominou, provavelmente como fazia para amansar cavalos bravos. Beijou-me novamente com ardor. Mordeu-me o lábio e o pescoço e quase sangrei, mas adorei. Ela abaixou-se e vagarosamente deslizou aqueles seios pelo meu peito até chegar à minha boca. Os chupei com gula. Quase os engoli com apenas uma bocada. Ainda por cima de mim, desloquei seu corpo para cima e pude beijar sua barriguinha, dava leves mordidinhas que faziam cócegas. Finalmente cheguei onde queria. Degustei sua vagina cheirosa aos poucos e modéstia à parte eu sou bom nisso. Senti que ela começou a se contorcer. Já estava provando o gosto de sua excitação quando ela desceu abruptamente e sem deixar que eu me levantasse, fez desaparecer meu pênis em sua boca. Acho que foi a melhor até hoje. Ela realmente sabia o que estava fazendo. Quanto mais ela chupava meu pênis, mais ela se excitava. Eu estava adorando, pois sentia um clima selvagem tomando conta de nós. Sentia-me um animal com sua fêmea. Foi que novamente pulou sobre mim, colocou uma camisinha rapidamente e encaixou em mim. Ao deslizar para dentro dela, sentia sua carne ferver e me apertar. Ela em cavalgou como uma amazona montada em pêlo. Estávamos derretendo e fundindo numa dança primata de prazer. Ela me arranhava, me batia, pulava e gritava. Eu subi meu corpo, a agarrei pelos cabelos enquanto gozávamos entrelaçados na confusão de nossas pernas e braços.

Uma noite realmente inesquecível, com uma amante que hoje é uma grande amiga. Apesar que de vez em quando repetimos a dose.

John Lord

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