© Hoje vou contar para vocês como é bom ter din-din..rssss. Moro numa bela casa, piscina aquecida, quadra de tênis, um imenso e lindo jardim. Meu pai tem posses. Estou com 23 anos, cabelos longos, castanho escuro, olhos azuis, uma boquinha carnuda, sou alta, pele bonita, cheirosa, tenho IT, charme, sou adequada e muito bem educada, meus seios são fartos, cinturinha, não tenho barriga, dou duro na academia três vezes por semana, pernas longas, coxas grossa e roliças, uma bunda maravilhosa e me depilo todinha todas as quintas-feiras, gosto (delas) bem lisinhas, cabelos só na cabeça. Sou aquele tipo de mulher que por onde passa, ouve todos os tipos de coisas que os homens costumam dizer. Eu adoro!!! Saio de casa e vou ao shoping, logo depois da quinta (piadinha). É só falar que já estou com a calcinha úmida...rss. Até os dezessete anos eu só sabia de sexo pelas conversas com meus pais, minhas amigas, revistas e DVDs, na prática que é bom N A D A ! Sempre me masturbei, primeiramente pensando nos atores de cinema e TV, depois em garotos da escola e após, quando os namorados iam embora, ia para o banho e gozava com o chuveirinho ou na banheira de hidro. Mas nunca dei uma trepadinha, apenas uns amassos mais firmes. Meu tesão andava as mil, minha mãe jamais me deixava sair sozinha, mesmo se fosse com minhas amigas, era sempre ela ou um dos seguranças de papai. Eu sonhava em fazer sexo com uma espécie de príncipe encantado, aquela coisa de contos de fadas: homens lindos, fortes, educados, gentis. Mas não foi isso que ocorreu. Temos um cara que cuida do jardim, um senhor dos seus 45 anos, forte como um touro, de poucas palavras, sempre com o olhar no chão, suas mãos são calejadas, sem cultura ou estudos, é rude, chega até a ser grosseiro. Vivia me chamando de (DONA). Era Dona ELIZA pra cá, Dona ELIZA pra lá o tempo todo. Isso me irritava enormemente, primeiro que meu nome é ELIZABETH, mas só gosto que me chamem pelo apelido TUCCI - e em segundo lugar, eu nem gostava de chegar perto dele, mas um dia... Eu estava deitada de bruços em uma das cadeiras da piscina, queimando minhas costas, quando abri os olhos, a uns sete metros de mim, o jardineiro estava de cócoras mexendo nas plantinhas, ele ia revolvendo a terra, plantando, mudando de posição e se aproximando de mim, pois o jardim termina a menos de dois metros da beirada da piscina. Até que ficou agachado de frente pra mim. Eu olhei aquilo até com certo asco, foi quando vi que sua bermuda era muito larga e dava para ver o pau dele de onde eu estava. Um frio acompanhado de um arrepio percorreu do meu calcanhar até alcançar a minha nuca, tentei desviar os olhos, mas não consegui, aquela visão era magistral e mais artístico ainda, era o pênis do jardineiro. Eu sabia que o pau dele estava em repouso, mas pelo tamanho que eu via, em riste deveria ser uma loucura só. Olhando aquilo comecei a me excitar, senti minha xotinha pulsar e meu líquido escorrer. Tentei desviar o olhar, pensar em outra coisa, mas não dava mesmo. Enquanto ele se mexia, se virava, o pênis balançava e meus olhos ficaram pregados ali. Então fiz o que nunca imaginaria. Meti a mão por debaixo do meu corpo e fiquei mexendo na minha xota. O tesão foi aumentando e ele próximo que fiz outra coisa: chamei-o com dois PSIU, PSIU. Ele voltou à cabeça na minha direção e ia se levantar. Mandei-o ficar onde estava, na mesma posição. Coitado, o velho não entendeu nada, mas fez o que ordenei. Falei para ele: - Não faça nada, só quero que olhe pra mim. Fiz ele ver que eu estava me masturbando, comecei a balançar a bunda conforme os movimentos dos meus dedinhos, quando eu apertava meu grelinho, empinava a bundinha. O Jardineiro passou a língua em torno dos lábios e sua (ferramenta) começou a crescer rapidamente. Ele tentou esconder e eu falei. - Fica quietinho senão falo pro meu pai te despedir. Quero ver até que tamanho fica. Puxe a bermuda mais pra cima, quero ver ele ficar de fora. Ele fez exatamente como ordenei. Aquela pica endureceu de forma estupenda, ficou bem maior do que eu imaginava, pelos meus cálculos deveria ter uns 24 cm. Não era só grandona, era grossa, tremendamente grossa, se eu a pegasse com a mão, facilmente não fecharia meus dedos em torno dela. De onde eu estava, mais ou menos um metro meio de distância, eu conseguia ver as veias salientes, uma cabeçorra vermelha, o certo seria chamar aquilo de CHAPELETA. Já não agüentando mais de tanto tesão mandei ele tirar o pau por debaixo da bermuda e se aproximar. Ele levantou-se e deu dois passos até onde eu me encontrava deitada, ficou a menos de um palmo de distância de mim, tive que virar o rosto e levantar bem a cabeça e ao virá-la para olhá-lo, aquele caralho bateu no meu rosto e senti o cheiro de pica. Ergui a mão, segurei aquele cacete com vontade e passei a apertá-lo. O Jardineiro ficou impassível. Aumentei os apertos e comecei a tocar uma punheta naquela pica. Ele nem se mexeu. Mas meu tesão estava a mil por hora. Fiquei de pé e coloquei aquele pau entre minhas coxas, olhei para ele e dei-lhe um beijão na boca, ele correspondeu, mas não me tocou. Eu já não agüentava nem mais um segundo, mandei-o ir para dentro da sauna e fui logo a seguir com as pernas bambas de tanto tesão. Entrei tranquei a porta e liguei o vapor. Mandei-o se despir, aí pude ver o tamanho real daquele mastro apontando para o teto, passava muito do umbigo dele. Segurei naquilo e massageei. O cara nem se mexeu. Aí perdi a paciência e perguntei: - O que é? Não sirvo pra você? Sou filha do seu patrão, você tem que fazer o que eu mandar. Ele me respondeu que faria o que eu ordenasse. Eu retruquei dizendo que não queria um boneco, queria um macho que acabasse com meu fogo, queria que ele me tratasse como mulher. Ao que ele me respondeu: - A senhora dona Eliza, como a dona mesmo disse, é filha do patrão e é só um suspiro da senhora e eu sou despedido daqui. Tenho minhas responsabilidades. Sem emprego, não tenho nada. A dona pode fazer o que quiser comigo. Se mandar eu comer a senhora, eu como. Fiquei puta. Tirei meu biquíni, me virei de costas e comprimi minha bunda de encontro ao pau dele, senti aquilo rijo e quente nas minhas nádegas, balancei o rabo com vontade, minha xota e meu cuzinho latejavam sem parar. Então, já não pensando em mais nada eu lhe disse: - Tudo bem. Você me come e eu peço ao meu pai para te dar um aumento. Com uma condição: Quando eu tiver vontade você tem que me servir. Se não fizer isso, aí sim, mando meu pai te despedir hoje mesmo. Ele me olhou e perguntou: - É isso mesmo que a dona Eliza quer?. - Sim, sim, sim. Respondi nervosa. - Quero esse pau nas minhas coxas, na boca, na minha xota, quero ser comida, fodida por essa vara. Você é homem ou apenas um inseto?. Quando falei isso ele me pegou pelos cabelos, me puxou até ele e me beijou profundamente, senti sua língua entrar na minha boca, minhas pernas bambearam. Ele largou minha boca e disse: - Se a Dona Eliza faz tanta questão... Mas vai ser do meu jeito. Vou comer a dona Eliza como gosto de comer mulher. A senhora aceita?. - Aceito, disse eu, aceito qualquer coisa, quero que você faça de mim uma puta, pode fazer o que quiser comigo. Eu quero tuuuuudddoooo. E me chame de TUCCI. Entendeu?. Ele me mordeu a orelha, enfiou a língua no meu ouvido, suas mãos grossas e calejadas percorriam meu corpo, me apertavam, beliscavam, sua pica se comprimia contra meu ventre, quente, latejante. Ele desceu a boca e lambeu meus peitos, depois mordeu e chupou os biquinho por tanto tempo que ficaram doloridos, desceu mais até minha xota, abriu os grandes lábios com a mão e meteu a língua lá dentro. Eu me contorcia, gemia, babava, tremia o corpo todo. Ele me lambeu à vontade. Ficou de pé e disse. - Quem manda agora aqui sou eu. Ajoelha aí sua puta riquinha. Ta vendo esse caralho aqui ele pegou, sacudiu e depois passou a batê-lo com força nas minhas faces até elas ficarem vermelhas Vai chupar tudo. Vou foder a tanto a senhora que por muito tempo não vai nem agüentar andar. Terminando de falar, ele esfregou o pau pelo meu rosto, tentava enfiar nos buraquinhos das minhas orelhas, do meu nariz e mandou eu enfiar na boca. Aí começaram as dificuldades. Aquele cacete era grosso demais e mal dava para enfiar a cabeça. Ele segurou-me pelos cabelos e forçou meu rosto de encontro ao pau dele, senti aquilo na garganta enquanto ele me dizia: - Chupa essa porra riquinha de merda. Mama o cacete do jardineiro mama. Você é uma puta como todas as outras., só tem mais dinheiro. Chupa isso direitinho que vou te encher a boquinha milionária de leite. Aquilo me deu nojo, tentei tirar a cabeça, mas ele me segurava firmemente e passou a socar aquele pau na minha boca, fodendo minha garganta. Senti aquilo inchar, eu já estava ficando sem respiração, o cacete pulsou e jorrou esperma dentro da minha boca, ele soltou minha cabeça, pois eu havia me engasgado, tirei minha boca e recebi jatos de porra nos rosto, nos olhos, nos cabelos, nos peitos. Literalmente tomei um banho de porra. Ele me jogou uma toalha e mandou eu me limpar. Mandou-me deitar no chão com a cabeça encostada na parede, segurou meus pés e foi levantando minhas pernas até meus dedos tocarem a parede por sobre minha cabeça e ficou me segurando assim. Senti aquela pica na entrada da xota e pedi para ele parar, pois eu era virgem ainda. Ele nem ouviu, forçou a entrada e como eu estava bem lubrificada, a chapeleta saltou pra dentro da minha xaninha me fazendo soltar um grito. Ele foi enfiando, enfiando e minha xota foi sendo rasgada a cada centímetro. Logo depois passou a se movimentar pra frente e pra trás, colocou meus pés em seu peito e passou a me foder, metendo e tirando aquele mastro de dentro de mim, isto durou mais de dez minutos. Quando ele chegava ao fundo eu sentia meu útero doer, mas eu estava adorando, mesmo sentindo dor eu gozava e levantava o quadril para melhor receber as estocadas. Passei a ter orgasmos múltiplos e ele continuou me fodendo até eu quase desfalecer de tanto gozar. Até que saiu de dentro de mim. Eu estava acabada, exausta, não agüentava nem me mexer. Ouvi-o dizer algo, mas não entendi. Senti suas mãos calejadas me pegarem com força e virarem meu corpo de barriga para baixo, meu quadril foi puxado para cima, eu não conseguia entender o que ele queria fazer, estava grogue pelo intenso gozo. Quando senti sua língua no meu cuzinho, quase morri, aquilo era maravilhoso, ele abria minha bunda com as duas mãos, lambia da minha buceta até o alto do meu reguinho, depois metia a língua lá dentro do meu rabo. Que deliciiiaaaaa ! Passei a rebolar com a bunda enfiada na cara do jardineiro. Eu queria morrer, comecei gozar novamente e meu cu apertava tanto, dando a impresso que ia prender a língua maravilhosa que entrava no meu buraquinho. Ouvi um som, algo molhado bateu e escorreu no meu reguinho, me virei e ele estava cuspindo no meu rabo, depois encostou aquela chapeleta e ficou passando para cima e para baixo no meu rego, que maravilha era aquilo, principalmente quando a cabeçorra passava pelo meu cuzinho. Até que ele parou bem na portinha e fez força. Eu congelei e tentei fugir, mas ele me segurou com aquelas mãos enormes e disse: - Ta querendo ir aonde Dona TUCCI? Vamos brincar mais de Jardineiro e trepadeira. A dona hoje só sai daqui com as preguinhas desse cu todas soltas. Com pavor e entre lágrimas comecei a implorar: - Não, não, pelo amor de Deus, não faz isso comigo. - Não faz isso comigo?. Respondeu ele, remedando minha voz e meu jeito de falar. Segurou-me com mais força ainda, mandou eu abrir a bunda com minhas mãos e cuspiu várias vezes no meu rabo, encostou a cabeçorra e cuspiu no pau dele. Começou a se movimentar para trás e para frente, sem desencostar o pau do meu cuzinho, e cada vez que ele fazia esses movimentos, a pressão aumentava, ele aproveitava, dava mais umas cusparadas e assim, na pressão e na saliva meu rabo foi se abrindo lentamente e aquela chapeleta varou meu buraquinho indo se aninhar lá dentro. Soltei um berro e meu cu trancou com tanta força que senti câimbra nas pernas, os dedos dos meus pés estavam todos esticados e abertos. Com uma das mãos ele me tampou a boca, com a outra abraçou minha cintura e jogou o peso do seu corpo sobre o meu. Ele disse no meu ouvido: - Sem saída Dona TUCCI. Vou te enrabar de qualquer maneira. A cabeça ta lá dentro. A dona vai sentir meu caralho ir entrando, arrombando seu rabo. Se a dona acha que doeu muito pra entrar a cabeça, prova que não sabe de nada, vai doer muito mais quando ele escorregar lá pro fundo. Mas não tem jeito. Melhor relaxar esse bundão e deixar eu comer você. Vai doer, você vai chorar, vai tentar gritar, mas depois vai ficar gostoso e sempre vai querer tomar no cuzinho. Enquanto ele falava fui sentindo aquele mostro deslizando pelo meu cuzinho adentro, me arreganhado, rasgando, dilacerando, até sentir uma pontada na minha barriga e ele dizer: - Viu como não foi tão ruim, ta tudo aí dentro. A dona agüenta bem um pau na bunda heimm! Parece que foi feita pra isso. Quando ele começou a tirar do fundo do meu cuzinho eu sentia minhas preguinhas sendo arrancadas. Ele parou e enfiou de novo, e de novo e de novo, cada vez mais rápido, cada vez mais violentamente, até que com um urro, meu cu transbordou de porra. Eu desmaiei, quando acordei estava no chão e tinha porra vermelha espalhada pelas minhas coxas e pernas. Quase não consegui colocar o biquíni. Sai da sauna tremendo toda. O Jardineiro estava com suas plantas e havia plantado uma bela pica dentro dos meus buracos. Passei por ele e disse: - Assim que eu me refazer vou querer mais. Ele piscou um olho, sorriu e respondeu: - A dona TUCCI é quem manda. Se der às ordens eu cumpro a fundo. ESCREVAM PRA MIM TÁ! Doomsday13@bol.com.br
E-mail= doomsday13@bol.com.br