Nesse dia havia saído mais cedo do escritório, desculpe-me não estar me apresentando, porém, são por razões óbvias, vocês devem entender.
Bom! Vamos a minha história.
Sou advogado, e como disse no parágrafo anterior saí mais cedo, pois a audiência que teria no fórum foi transferida. Normalmente, o expediente vai até às 18h00minh, e posteriormente, passo no trabalho de minha esposa e a pego para virmos para casa, todavia, como chegaria mais cedo em casa, então, não guardei o carro na garagem como de costume, deixe-o na rua, pois teria que buscar minha esposa mais tarde.
Ao entrar em casa era umas 16h20min mais ou menos, dirigir-me até o escritório, liguei o computador e comecei a adiantar algumas petições para o dia seguinte. O computador fica ao lado da porta de frente ao corredor que leva ao quarto de casal, e do outro lado há um banheiro social, pois bem, estava concentrado no trabalho com a porta entreaberta, e ouvia o barulho de água caindo do chuveiro, era Márcia, a empregada tomando banho tranqüila, despreocupadamente.
De repente o chuveiro silenciou-se, e eu continuei no trabalho.
Então, daí a pouco a Márcia passa em direção ao meu quarto e nem se toca que eu estava no escritório, ela estava só de calcinha, e eu não sabia o que fazer, ela é uma mulher bem morena, quase negra, não é tão bonita, porém tem um corpo escultural, apesar de algumas vezes tê-la observado, procurei sempre ser o mais discreto possível, portanto, sempre procurei tratá-la com o máximo respeito.
Continuei no meu computador, porém, já não tinha mais cabeça para o trabalho, comecei a divagar nos pensamentos, fui ficando excitado, e não sabia o que fazer, pois não sabia qual seria a reação dela, eu planejava tomar uma atitude, porém, rapidamente me controlava, tinha medo de levantar de ir a direção ao quarto e ela se exaltar, pois, para ser sincero eu gostava de ver todos os dias aquele belo corpo escultural em minha casa. Porém, o desejo foi aumentando e eu ficando cada vez mais excitado, o meu pau já não agüentava dentro das calças.
Então, subitamente levantei-me, respirei fundo, pensei, vou entrar no quarto e vou agarrá-la. Porém, a surpresa maior estava por vir, quando estava me aproximando da porta do quarto, ouvi uns sussurros, umas gemações, e com muito cuidado foi chegando perto, então, percebi aquela bela mulata deitada em minha cama se masturbando com uma das minhas camisas em cima do seu rosto, quase gozei só em ver a cena, me pau latejava com muito tesão, no entanto, preferi aguardar para ver o que aconteceria, e ela ali se alisando, com uma das mãos acariciava seus peitos, que cá pra nós e lindo demais, e com a outra alisava seu clitóris, sua bucetinha estava completamente lubrificada, não resisti à cena, peguei meu pau e comecei a tocar uma punheta gostosa, gozei como nunca antes, sai nas pontas dos pés, não queria estragar a cena, fui em direção ao banheiro, peguei um pouco de papel higiênico limpei bem meu cacete, não o lavei pois não queria que ela ouvisse o barulho de água e ficasse constrangida, retornei para a porta com muito cuidado, nesse momento ela já estava quase louca de desejo, estava com as pernas dobradas, se mexia bastante, enfiava os dedos com muita rapidez em sua buceta e gemia com muita intensidade, até que num gozo frenético ela se esparramou com as pernas abertas na cama, estava totalmente saciada, e ali ficou se virando na cama num misto de satisfação, e de riso por ter feito isso na cama dos patrões.
Ela se posicionou para se levantar, então, eu me adentrei no quarto, a cena foi interessante, ela tomou um susto, não sabia o que fazer, deveria passar na sua cabeça, dancei, perdi meu emprego, e, eu claro, procurei demonstrar surpresa para ver qual seria a reação dela, todavia, por dentro eu estava morrendo de rir e de felicidade. Então perguntei para ela:
- O que significa isso D. Márcia?
- Desculpe-me doutor, não sei o que aconteceu comigo, estou morrendo de vergonha.
- Deitada em minha cama, se esfregando com a minha camisa, não estou entendendo nada!
- Eu estava tomando banho, de repente me deu uma vontade de me alisar então não resisti, mas o Senhor pode me demitir, não tem problema, mas, por favor não conte nada para a esposa do Senhor, senão eu morreria de vergonha.
Então, bem sarcástico disse para ela, já sentado ao lado dela que continuava peladinha, e estava toda encolhida de vergonha sentada na beira da cama.
- Está bem, é isso que vamos fazer guardar esse segredo entre nós. Porém, tenho que esclarecer um detalhe.
- Esclarecer o que doutor?
- Enquanto você se masturbava, pensando em não sei quem, eu a observava e também batia uma punhetinha bem gostosa vendo a cena. Afinal de contas, em quem você estava pensando?
- Doutor, eu não sei como lhe dizer isso, eu já estou morrendo de vergonha, não sei se devo dizer.
- Fale! Insistir.
- Eu sou tarada pelo Senhor, quando de manhã põe o terno para ir trabalhar, cheiroso, eu fico louca de tesão, doida para agarrá-lo, porém tenho que me controlar, me desculpe.
- Desculpe nada, a recíproca é verdadeira, desde que você foi escolhida, por insistência minha, que eu me controlo, era doido para ter uma oportunidade. Bendito o Juiz que cancelou a audiência para hoje, e assim, pude chegar mais cedo e ver você assim.
Sentir um sorriso de alívio saindo do seu rosto. Levemente abriu as pernas como se estivesse suplicando para que lhe tocasse, entendi o recado, pus a mão na suas coxas e comecei a cariciar, nesse momento, ela deixou a cabeça cair para trás levemente, mordeu o seu lábio, e abriu ainda mais as suas pernas, apoiou seus braços na cama, nisso os seus peitos se apontaram para cima, como se estivessem pedindo que eu os colocasse em minha boca, dirigi uma das mãos para o seu clitóris que já estava novamente umedecido, e comecei a acariciá-lo, com a outra comecei a acariciar os seus cabelos que foram alisados e vinham até o meio das costas, ela então se mexia discretamente, abaixei-me, levei minha boca em direção aos seus peitinhos e comecei a chupá-los.
Então, começou a sussurrar, pedindo:
- Mais doutor, enfia mais, chupa gostoso.
Enquanto isso, eu a obedecia, enfiava o dedo dentro de sua buceta num vai-e-vem incessante, e ela gemendo cada vez mais. A mulher parecia uma puta profissional.
Parei, levantei-me, comecei a arrancar a camisa, nisso ela sentada na beira da cama em minha frente afrouxou o cinto, desabotoou a minha calça, abaixou-a, desceu a minha cueca, então, segurou o meu pau, começou a beijá-lo, e eu ali com todos os nervos contraídos, rígidos, especialmente o meu pau, ela o abocanhou-o, enfiou-o em sua boca, sentir tocar na sua garganta, mesmo tendo gozado antes após um punheta quando a estava vendo, não resistir e gozei de novo dessa vez em sua boca, ela chupava, lambia-o como se fosse mel, tanto que, ela o limpou e engoliu toda a porra produzida.
Deitei na cama, puxei-a até a mim, e começamos a nos beijar, a mordiscar a suas orelhas, seus lábios, ficamos assim um bom tempo nos saciando, até que o meu pau estava pronto para o serviço novamente. Me virei, abri a gaveta do criado-mudo onde tem as camisinhas para usar com a minha esposa, ela então numa atitude súbita, tomou-a das minhas mãos, abriu, colocou em sua boca e desceu em direção ao meu pau, botou a camisinha nele, deu-lhe um beijo, fez-lhe uns carinhos, virou de costas, ai pude observar aquela bela bunda, ela tem um cintura bem fininha, e isso enaltece a sua bunda, levantei sua perna, e comecei a introduzí-lo dentro daquela buceta que podia sentir como estava quente, e comecei a socá-lo dentro dela, e nós nos mexíamos com tanta vontade, até que ela deu grito dizendo:
- Aiiiiii, doutor vou gozaaaar, enfia tudo, enfia mais, me rasga toda, mais meu doutor amado, aíííí gozei.
Como já havia gozado duas vezes, não pude compartilhar desse gozo com ela, mas, fiquei feliz por ter levado-a gozo.
Meu pau continuava duro, então ela disse:
- Nossa doutor, que delícia ele é duro na queda né?
Confesso que o meu ego foi nas alturas, me senti o máximo, isso faz bem para nós homens.
Perguntei a ela se ela já tinha feito sexo anal alguma vez.
Ela disse que não, que não tinha essas frescuras de medo de doer, a questão é que nunca pensou nisso, que nunca teve curiosidade, mas que não tinha nada contra, e que também nunca teve oportunidade de fazer com que sentisse vontade realmente.
Isso me deixou eufórico, perguntei-lhe se ela toparia. Então ela disse:
- Doutor, como eu nunca fiz, o Senhor tem que ir devargarinho, até porque o seu cacete é muito grosso, é capaz de nem entrar, né?
- Calma! Vamos ver, se der tudo bem, senão não tem problema.
Levantei num sobressalto, corri até o banheiro, procurei na caixinha de remédios achei um potinho de vaselina, lubrifiquei-o bem, botei um pouco no dedão, subi na cama novamente, beijei-lhe a boca, então ela perguntou com um sorriso maroto, o quê que eu tinha ido fazer.
Sorri, e disse-lhe que era surpresa, então ela levantou a sua anca, ficou de quatro, comecei a passar a vaselina no seu cuzinho.
Ajeitei-me por trás dela, ajoelhei-me, o pau estava lambuzado, e o seu cuzinho também, antes comecei a preparar o terreno, fui introduzindo o dedo dentro do seu cuzinho, bem devagarzinho para não machucá-la, ela segurou a minha mão e foi encaminhando-a para que enfiasse cada vez mais, e ela mexia, mexia, até que pediu para que eu colocasse meu pau dentro dele.
- Enfia doutor, enfia logo!
Suplicava, parecia que estava gostando da experiência.
Como meu pau estava latejando de desejo, segurei-o, levei-o em direção daquela bela bunda macia, e fui encostando-o, coloquei a glande bem lambuzada e foi empurrando bem devagar para não machucá-la. Porém, ele era bem apertadinho, mas eu não estava disposto a perder a oportunidade de penetrar naquele cuzinho que nunca foi penetrado.
Ajeitei-a, abri um pouco mais suas pernas, ela entendeu a mensagem, segurou com suas mãos a sua bunda arreganhou bem para que abrisse o seu cuzinho mais e empurrou-o em direção ao meu pau, não resisti e fui empurrando até que entrou a cabeça.
Perguntei-lhe se estava tudo bem, se doía.
Ela disse que sim, mas que estava gostoso e que eu enfiasse tudo.
Aquelas palavras fez meu pau latejar, então fui enfiando até que entrou todo dentro dela.
Ela gritava, mas era de satisfação, tanto que começou a rebolar indo pra frente e pra trás sem parar
- Mais doutor, não pára, soca com força, socaaa, que delícia, me rasga toda, come esse cuzinho que é todo seu, come.
Aquilo me levou a loucura, estava tão excitado que nem percebi que estava sem camisinha, porém, estava tranqüilo porque sabia que estava comendo um cuzinho que só eu o tinha penetrado até então.
Aquele cuzinho apertado, friccionando meu pau daquela forma não tive como resistir, não sei onde busquei mais sêmen, só sei que gozei mais do que antes, ejaculei muita porra dentro dele, saciando a ela, e a mim, principalmente.
Caímos na cama e fiquei ainda mais um pouco dentro dela, porém, parecia que ela não queria que o tirasse de dentro daquele cuzinho que acabei de deflorar.
Já eram 17:30min, portanto teria que ir buscar minha esposa, nos levantamos e fomos ainda tomarmos banhos juntos, lavei bem a sua bucetinha, seus peitinhos, suas coxas, virei-a comecei a lavar suas costas, fui descendo e quando cheguei naquela bela bunda passei a bucha com muito carinho, abri-a e dei ainda mais um beijinho naquele cuzinho que tinha acabado de se apresentar a mim, eu de joelhos suguei ainda um pouco mais a minha nova bucetinha, que claro, a partir desse dia passou a fazer parte da minha vida.
Assim começou meu caso com a nossa empregada, e claro, a partir desse dia eu sempre chegava mais cedo em casa.
Cada vez foi ficando melhor a nossa relação, porém, procuramos ser bem discretos como sempre, inclusive, combinamos de vez ou outra eu reclamar de uma camisa mal passada, a comida que determinado dia não estava boa, mas isso era só para não dar bandeira.
Ela deixou o namorado, pois segundo ela, nunca sentiu nada por ele, e não era homem para ela.
Sentia-me um sultão, eu, e minhas duas mulheres.