A Caixa de Fósforos

Um conto erótico de BIGWOOD
Categoria: Heterossexual
Contém 1219 palavras
Data: 04/01/2008 22:37:04
Assuntos: Heterossexual

UMA CAIXA DE FÓSFOROS

O que teria uma caixa de fósforos a ver com uma história cheia de tesão, surpresas e excitamentos? Muita coisa, como verão no decorrer desta narrativa.

Minha mulher sai todas as manhãs para visitar uma irmã que mora próximo a nossa casa, isto é uma rotina, eu, sempre acordo mais tarde pois escrevo para um jornal e não preciso entregar minha coluna antes das 1500hs, trabalho que sempre excuto a noite, portanto tenho o dia inteiro pra mim.

Aquela manhã ela saiu e sequer notei. Estava sonhando algo inesquecível com minha vizinha. Uma ninfeta lindíssima de 19 anos, com corpo de deusa e rosto de anjo. De anjo não tinha nada, de deusa sim, a sedução. Estava realizando todos os meus sonhos e fantasias com a vizinha juntos com as dela, quando a campainha tocou. Imaginem o que senti. Com o humor de uma fera, levantei-me e fui até a porta. Era a mulher da faxina, das sexta feiras. Pauta que o pariu, pensei. Pois esta estava bem longe de parecer a musa dos meus sonhos, que para minha infelicidade, neste exato momento cruzava a perna em sua moto, após ajeitar a linda cabeleira e arrancar, antes porém me dirigiu um sorriso.

A mulher deve ter notado meu constrangimento, pois perguntou timidamente: tirei o senhor da cama? Essa mulher se chama Júlia e deve andar pela casa dos 40 anos, não é bonita e não dá nem para fazer uma comparação coma vizinha é claro. E minha linda esposa só sairia de casa naquele dia, sabendo da sua chegada, por ter segurança que jamais tentaria nada com ela. E tinha uma certa razão. O que minha mulher não sabia, era o sonho que a mesma tinha vindo interromper.

Mandei-a entrar, e por sorte havia preso o pau enorme e duro como um ferro na calçado pijama e o casaco comprido não a deixou perceber o volume. Ela se dirigiu a área de serviços, e eu fui até a cozinha passar um café, sabia que não adiantaria voltar a cama, pois não dormiria mais, e mesmo que isto acontecesse, meu sonho não iria recomeçar. Mas, o pau teimava em continuar na posição de sentido. Peguei uma caixa de fósforo dessas grandes, abri o gás e a caixa de fósforos, só que esta estava com a boca para baixo, no mesmo instante choveu palitos no chão. Bem na hora que Júlia entrava na cozinha. Esta abaixou-se e começou a juntar os palitos, quando olhei aquela mulher ajoelhada bem a minha frente, quase me tocando, não vacilei, liberei o pau que já estava se sentindo sufocado pela pressão da calça e comecei um movimento lento e uniforme. Quando Júlia levantou a cabeça para me entregar os palitos que catara, seu rosto ficou a menos de 5cm da minha vara, que modestamente mede 20cm e é muito grossa. Sinceramente não saberia descrever com precisão a reação daquela mulher. Seus olhos pareciam que iriam pular das órbitas e abriu a boca de uma maneira que pensei que iria ouvir o mais aterrador grito que já ouvira em minha vida.

Mas, ficou nisso, tinha que aproveitar justamente o choque do momento. E foi o que fiz, aproveitando a boca escancarada, nela coloquei minha vara, coloquei a mão sobre sua cabeça e falei tremendo de tesão e emoção_ vamos querida, chupe, chupe gostoso. Não podia deixá-la pensar. De repente senti a boca fechar-se em torno do meu pau, estava seca, entendi o choque fora enorme. Mas logo senti o calor e o pau se movimentando num ambiente molhado e quente. Os olhos agora estavam fechados e acreditei numa atitude de tesão, não demorou muito e ouvi leves gemidos, aquilo me levou a loucura, ela não falava nada, mas gemia baixinho enquanto devorava minha vara. Não queria gozar em sua boca, não mesmo, sabia que minha mulher demoraria pelo menos mais duas horas para voltar para casa. Tirei suavemente o pau da sua boca, ajoeilhei-me atrás dela, levantei seu vesti e pude admirar uma banda grande, branca quase rosada e bem redonda, coxas grossas e sem marcas, Júlia era uma mulher gostosa, e eu nunca reparara. Ajeitei o pau na entrada da sua buceta lisa para minha felicidade, lisa e gorda, lábios carnudos, bem servida a dona. Assim que a cabeça achou a racha, fiz um movimento brusco enterrando quase tudo naquela buceta úmida e quente, um gemido logo, um ai que não sabia se de dor ou prazer. Segurei-a pela cintura, essa não era tão bela assim, e enfiei o restante, mais um longo gemido. Comecei a foder aquela mulher com verdadeira loucura, esqueci minha vizinha e me concentrei na buceta a minha frente, tinha que manter o auto controle, devido a situação do mento, o tesão era demais, mas não podia simplesmente gozar, e deixar aquela mulher a ver navios. Isto nunca. Continuei metendo, e até agora nem uma palavra da boca da Júlia. De repente vi que se aproximava o ápice, enterrei o pau até o fundo, segurei bem minha montaria e pare, sentindo o útero na cabeça do pau. E ai, ouvi pela primeira vez a sua voz: _ Não pára, não pára, estou gozando, continua, continua, mete, mete, mete. E não a decepcionei, meti com força, com violência, senti aquela mulher ficar louca, nunca vira uma mulher fazer tamanho escândalo na hora de gozar. Júlia tentou inclusive me morder, percebi a tempo de tirar o braço da sua boca louca, espumava pelos cantos da boca, rangia os dentes e atirava a banda contra meu pau. Não resisti e gozei junto com ela, senti o primeiro jato se alojar bem fundo em sua buceta, foram muitos, também urrei como uma fera ferida, ainda bem que a casa é muito grande e os vizinhos poderiam até escutar aquele embate de feras no cio. Enchi a taça da Júlia de leite quente, após gozar como uma louca, ela se deixou cair no piso da cozinha e eu cai sobre ela, assim fiquei sentido as contrações da sua buceta alagada. Respirava apressadamente como se tivesse chegado de uma longa corrida, gemia baixinho. Até que seu corpo se aquietou, e fui tirando o pau daquela gruta que parecia brigar pelo contrário, seus movimentos pareciam quer sugar me para dentro novamente.

Acaricei seus cabelos, e falei baixinho ao seu ouvido. Desculpa, mas não pude evitar. Você me perdoa? Ela levantou a cabeça com dificuldade, deu um leve sorriso e disse: Perdôo, com uma condição. _ Qual? Perguntei. Que faça tudo novamente sempre que haja uma oportunidade. Que alívio disse sorrindo. Pensei que me denunciaria por estupro. A mulher demonstrando não ser a tímida que sempre pensei que fosse respondeu ainda rindo: _ E denunciarei, principalmente se não terminar o que começou. Sonhei muito com este momento, para ficar só nisto. Entendi o que ela queria dizer, e no mesmo instante meu pau pulou novamente, ele também entendeu que teria que entrar num lugar mais apertado e redondo. E foi mais uma loucura, mas isto conto depois. Assim como também tempos depois vim a conhecer o marido e a filha da Júlia, ele um caminhoneiro que passava a maior parte do tempo na estrada, e ela uma linda morena que adorava trepar com caminhoneiros, principalmente com vários outros olhando e se masturbando em volta. Aguardem

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