EU E O FRENTISTA
Depois de ler alguns dos meus contos na net, uma garota que se identificou como Cybele me mandou um e-mail perguntando se não podria escrever um conto de um caso que está acontecendo com ela. Lhe respondi que faria com muito prazer, e ela foi me enviando e-mails com os epizódios e fui juntando até que resolvi escrever. Tentei relatar com muita fidelidade sua história e obtive sua permissão para publica-lo, claro que qualquer semelhança de nome ou mesmo caso parecido será mera coincidência.
A história que passo a narrar, é verídica e está acontecendo comigo já a algum tempo. Por mais culta, experiente e vivida que eu me considerasse, nunca imaginara que algo assim viesse acontecer comigo. E o pior, alem de aceitar estou gostando muito.
Vamos ao caso. Meu nome é Cybele, tenho 26 anos, casada com um rico empresário do setor de informática, seu nome é Gustavo e tem 32 anos. É um homem maravilhoso em todos os sentidos, nunca desde que o conheci e começamos um relacionamento me passou pela cabeça traí-lo, estamos casados a 7 anos, não temos filhos.
Tenho 1,76 m 62kg sou loira e tenho olhos azuis, quando solteira ganhei muitos concursos de beleza o que me leva a crer que não sou feia, tenho um corpo muito cuidado e recebo muitos elogios de amigos e também na rua quando passo.
Era um Sábado pela manhã e resolvi ir a um shopping comprar um presente para a filha de uma amiga que estava fazendo aniversário, mas notei que meu carro estava com pouco combustível e resolvi passar num posto próximo a minha casa que uso habitualmente. Encostei o carro na bomba e logo vi o frentista se aproximar, nunca reparara nos funcionários do posto, porem neste dia eu notei o insistente olhar do rapaz para mim, sei que os homens me olham normalmente, só que esse não era um olhar normal de homem que acha uma mulher bonita. Era diferente, o homem parecia querer me comer com os olhos, desviei logo o olhar e fingi não ter notado nada. Ao terminar de abastecer ele se aproximou para pegar o dinheiro, e descaradamente olhou para dentro do carro em direção as minhas pernas, eu usava uma saia não muito longa, o que deixava uma boa nesga das minhas coxas a mostra. Fiz cara de poucos amigos para que o abusado frentista notasse, mas ele pareceu se deliciar com o meu gesto, percebi até um pequeno sorriso em seu rosto.
O cara não era feio e nem tinha aparecia de um tarado. Era alto claro, tinha umas sobrancelhas muito cerradas, afinal tinha um corpo atlético. Ao contar as notas para me dar o troco, o fez sem nenhuma pressa e sem tirar os olhos da minha saia, e eu não querendo fazer o ridículo papel de ficar puxando a saia para encobrir as pernas na sua frente deixei-o olhar a vontade. Assim que peguei meu troco sai dali o mais rápido possível, pensando em mudar de posto. Eu heim! Pensei, será que esse cara não pensa que se eu falar com seu chefe será despedido imediatamente, se falar com o Gustavo então ai ele está roubado. Vou pensar no teu caso rapaz, pensei. E foi o meu mal, ficar pensando naquilo, não comentei nada com ninguém, mesmo porque nada demais havia acontecido, pensei em não voltar mais ao posto e caso encerrado. Que nada, o olhar daquele belo rapaz, e sua cara cínica olhando pra minhas pernas não me saia da cabeça, à noite enquanto transava com meu marido me flagrei imaginando aquele homem me vendo totalmente nua.
Uma semana depois justamente num Sábado tive que novamente abastecer o carro. Com o coração em disparada vi que resolvera ir ao mesmo posto, como sempre uso saias curtas esse dia não foi diferente. Antes dei uma parada próximo e verifiquei se era o mesmo cara que estava atendendo. Era ele mesmo e fiquei contente e no mesmo instante me assustei. O que estava acontecendo comigo? Não havia ninguém na área das bombas naquele momento, encostei o carro e tentei parecer o mais normal possível, ele veio, se aproximou e com o mesmo sorriso perguntou calmamente: vai encher madame? E estendeu a mão para pegar a chave, aproximando o Maximo que pode para olhar para dentro do carro, isto é para minhas pernas, resolvi no momento dar uma lição naquele cara atrevido, sabia que seria perigoso, porem qualquer movimento mais brusco da parte dele, eu gritaria e ele estaria ferrado. Pensei que não seria tão burro para tentar algo ali.
Terminado a operação, ele veio novamente com a chave e me entregou procurando me olhar nos olhos e desta vez não desviei o olhar, o encarei. Entreguei-lhe o cartão e ele se dirigiu para o escritório, Quando voltou, eu lhe preparei uma surpresa, alem de subir a saia bem acima dos joelhos, separei bem as pernas, de modo que ele teria uma agradável visão.
Pelo jeito eu julgara muito mal o tal frentista. Surpresa tive eu , quando ele se aproximou com o cartão e o recibo para eu assinar, notei que a parte de cima do seu macacão estava aberto, quando ele chegou bem próximo ao carro foi que eu realmente vi que sua surpresa era bem maior que a minha. Ele estava com o pau bem duro, e uma parte para fora presa nas calças, dava pra ver um bom pedaço e uma cabeça enorme e vermelha, talvez por estar apertada pela roupa. Quando ele notou a minha posição, viu que eu estava querendo que ele visse minhas pernas, ai chegou mais perto ainda. Como era bastante alto, se eu levasse o rosto em sua direção poderia encosta no seu pau. Travei no momento pois não consegui nem fechar as pernas e nem tirar os olhos daquela coisa enorme e chata, pela parte que aparecia acima do cinto do cara aquilo devia ser enorme, e também muito grosso, devia dar duas vezes o tamanho da do Gustavo.
Não sei quanto tempo fiquei olhando aquilo, mas me pareceu uma eternidade, quando cai em mim e como se tivesse acordando de repente, liguei o carro e sai, ainda olhei pelo retrovisor e pude ver o sorriso no rosto do rapaz, o vi fechando o macacão. Não havia nenhuma dúvida que eu fora longe demais nessa brincadeira. Pensei: esta foi a ultima vez que venho aqui, isto não pode continuar.
O pior é que continuou e não ficou só nisto.Em casa eu não conseguia tirar aquele cara da cabeça, sentia um calor subir da vagina e tomar todo meu corpo, minha consciência pesava, meu marido não merecia aquilo que eu estava fazendo, então porque diabos estava acontecendo isto comigo? Há tempos vinha notando uma certa frieza do Gustavo em relação ao sexo, mas sempre pensei que fosse preocupação com os negócios e não dei muita bola pra isto, agora começava a ver fantasmas, e se ele tivesse uma amante? Ele tem uma amante sim, mas só vim descobrir isto muito tempo depois. Tempo demais eu carreguei o peso da traição.
Bem, descobri que aos sábados o posto quase não tinha movimento. Esperei em uma esquina quase ao cair da noite, sai do carro e fiquei a espreita do melhor momento, quando vi que só o rapaz cujo nome eu nem sabia se encontrava sozinho, entrei no carro e parti mais uma vez com o coração aos pulos. A mesma coisa de sempre, parecia até que já me esperava. Abasteceu o carro, pegou o cartão e saiu em direção ao escritório, na volta o macacão aberto e desta vez eu vi a ferramenta por inteiro. Realmente era descomunal, grande grossa e cheia de veias. Ao se aproximar ele terminou de abrir os botões do macacão e o deixou totalmente livre, que pau, nunca na minha vida vira um daqueles nem em revistas que às vezes lia. Abri a porta do carro e no movimento de descer deixei-o perceber que também não ficara para trás, não estava usando calcinhas. Ele também pode ver uma bocetinha muita bem depilada e linda. Mordeu os lábios e pela primeira vez, não vi o sorriso cínico em seu rosto, estava pálido, lívido de tesão. Que situação, eu não queria pensar, sabia que era uma loucura, mas não poderia mais recuar. Perguntei onde poderia calibrar os pneus, tentando parecer normal, mas não estava é claro, eu sabia onde era, ficava num local mais escondido, e meus pneus não precisavam calibragem nenhuma. Ele me indicou o local e guiei até lá, ele veio andando agora mais apressado. Chegou e também tinha visto que os pneus estavam ok. Abri a porta do carro e ele se aproximou, sem nenhuma cerimônia novamente colocou para fora a ferramenta enorme, estava muito próximo levei a mão tremendo de medo e tesão e segurei aquilo que pulsava, parecia uma cobra querendo escapar da mão, Comecei a mexer, estava fascinada, como que hipnotizada, abaixei a cabeça e coloquei o pau na boca, me lembrava que quando fazia aquilo com meu marido conseguia engolir até a metade, agora o Maximo que consegui foi alguns centímetros alem da caça enorme. Ele colocou a mão nos meus seios, eu não usava nada por baixo, acariciou um depois o outro, depois deu um jeito e levou a mão a minha buceta, que já estava toda molhada. Continuei chupando, não queria pensar em nada a não ser naquela enorme vara em minha boca, de repente ele deu um grunhido e me encheu a boca de leite. Como me pegou de surpresa, não pude evitar engolir a primeira golfada pois esta foi direto a minha garganta, me engasguei e tirei aquilo da boca e ele com a mão terminou de gozar. Em seguida o vi com um pano limpando a lataria do carro, pois esguichara longe sua porra. Liguei o carro e sai dali como uma louca, onde arranjara tanta coragem, onde terminaria aquilo? De uma coisa estava certa, queria sentir aquele pau dentro de mim.
Fiquei três semanas sem aparecer no posto, tive poucas relações com meu marido, e quando isto acontecia eu via que seu pau realmente era um brinquedinho perto do meu frentista. Gustavo precisou viajar e o avisei que também iria dar uma saída, porem não demoraria, iria visitar umas primas em uma cidade próxima. Fui ao posto logo cedo conversei com o frentista, que fiquei sabendo se chamava Edgar e mandei que arranjasse uma licença e viajasse dei a ele um endereço e ele garantiu que estaria lá na hora marcada sem falta. E estava, o peguei no endereço e viajamos para uma cidade maior e onde haviam muitos motéis, antes porem com medo de ser reconhecida eu me disfarcei o Maximo que pude, com peruca óculos escuros e mais alguns artifícios.
Chegamos e fomos direto para o motel. Ali o rapaz mostrou que realmente sabia satisfazer uma mulher. Tirou minha roupa com todo cuidado e carinho, minha calcinha tirou com a boca, me lambeu todo corpo, depois mais uma vez me ofereceu seu mastro que chupei com muita sede. Ele passou a língua no meu clitóris, eu vibrava de prazer, ai chegou o momento tão esperado, Ele separou minhas pernas, deu ainda um beijinho na minha buceta e levou seu enorme pau em direção a minha rachinha, senti medo, nunca experimentara um daquele tamanho e grossura, num fio de voz consegui pedir para que fosse carinhoso, que não me machucasse, ele me beijou suavemente os lábios dizendo:_ querida vou colocar bem devagarzinho, quando quiser que pare avise, não quero machuca-la. Usou ainda um lubrificante e quando senti que a cabeça encostou na entrada pensei que não tinha vindo até ali para sentir medo, afinal ele já devia ter trepado com outras mulheres, eu não seria a primeira. Senti a pressão da cabeçorra tentando entrar, fechei os olhos e respirei fundo, mais uma pressão e senti que a cabeça passara, senti um calor em todo corpo, mas na verdade estava suando frio. Sempre com muito cuidado ele foi me penetrando, eu sentia como se estivesse sendo aberta ao meio, tamanho era a grossura do seu pau. _Tudo bem querida? Perguntou ele, balancei a cabeça afirmativamente, ele continuou entrando, eu gemia alto: _ ai. vai devagar. Ai! Por puro instinto levei a mão a sua barriga como se quisesse que ele saísse, mas na verdade eu queria era te-lo logo todo dentro de mim. Num gesto de coragem e tesão eu pedi: _ mete tudo amor. Tudo quero tudo, mesmo assim ele foi enfiando devagarzinho, e nada de entrar tudo, perguntei, falta muito amor? _ Não querida, falta pouquinho, e deitando sobre o meu corpo, procurou meus lábios e enquanto me dava um gostoso beijo enfiou até o troco aquele poste em minha bucetinha. Senti gosto de sangue na boca, e só não dei um tremendo grito porque ele me beijava fortemente a boca. Ai novamente ele levantou o tronco e ficou olhando pra minha buceta, totalmente cheia pela sua pica descomunal. Começou a tirar, tirou um pouco e enfiou novamente, e seguiu assim com estocadas curtas, a dor deu lugar a uma sensação gostosa, eu comecei a tentar mexer, sabia fazer isto muito bem, mas agora não conseguia, parecia que aquilo me transpassara e me prendera na cama. Logo ele já tirava até quase sair e enterrava novamente. Achava que iria desmaiar, a dor sumira agora o que sentia era um prazer indescritível, minha buceta doía mas não era por causa do pau que a castigava como um bate estacas, doía de tesão. Comecei a gritar como uma verdadeira puta: _ Me fode com esse pausão. Fode, mete tudo, me rasga, não tenha pena eu quero. Ele me atendia, o pau entrava e saia agora numa louca velocidade, me sentia totalmente cheia, nunca sentira aquela sensação antes. Ele também gemia e fodia, uma hora levantou minha cabeça para que eu pudesse ver aquela cena, nossa não acreditava que aquele pau estava todo dentro de mim. Diante daquela visão senti minha visão ficar turva, meu corpo todo se arrepiar e um verdadeiro vulcão se formar dentro de mim. A torrente de lava recebendo grande pressão se encaminhou rapidamente em direção a minha vagina onde explodiria, mas lá encontrou poderoso tampão que também começara a jorrar lava quente, então o rio de fogo fez o caminho inverso até chegar a minha garganta onde explodiu em forma de grito. Um grito selvagem saído de uma boca onde naquele momento controle e limites inexistiam. Foram muitas as explosões de um gozo fascinante que encheu o ambiente de barulhos sem sentidos e palavras desconexas. comecei a ranger forte os dentes e a gritar palavras sem nenhum sentido, estava gozando. Como nunca fizera em toda vida. _ Estou gozando amor, me fode, me fode me aperta, me morde.
O rapaz me abraçou e realmente , quando começou a gozar, esqueceu do tamanho do seu pau e tentou enfia-lo mais e mais. Ai senti dor, ouvi seus urros, como um urso ferido, nunca vira um homem gozar como aquele. Depois se atirou sobre mim, nos beijamos, eu chorava mas não era de dor e sim de prazer, disse isto pra ele. Obrigada amor por me fazer gozar dessa maneira, sentia-o ainda dentro de mim,os corpos fundidos pela lava do vulcão, ele dentro de mim duro como um ferro, não queria que saísse, queria mante-lo dentro de mim e que se danasse o resto. Passados alguns segundos perguntei se conseguiria me fuder novamente como estava. E ele provou que sim, agora toda cheia de porra seu pau entrava e sai com muito mais facilidade e logo começamos a urrar novamente e mais uma vez minha taça transbordou do seu néctar quente e gostoso.
Depois ele tirou o pau ainda duro da minha buceta, e pude observar que ela estava bastante inchada e vermelha. Meu corpo todo doía, mas eu estava plenamente satisfeita, cansada, mas saciada. Olhei novamente minha buceta e pensei comigo: o Gustavo vai notar, pois com certeza a partir de hoje ela não será a mesma. Não agüentei mais uma trepada com meu frentista naquele dia, mas o fiz gozar na minha boca e também gozei na sua, pela primeira vez um homem enfiou a língua no meu cuzinho e isto me levou a loucura.
A pouco mais de um mês descobri que o Gustavo a muito me trai com uma das minhas melhores amigas, e ao invés de ficar uma fera fiquei foi muito feliz, pois agora dou para o meu frentista, que também não é mais frentista, o Gustavo atendendo um pedido meu, lhe deu um ótimo emprego. Minha bucetinha que agora também não é lá mais esta bucetinha, se acostumou com a manga do frentista, não passa muito tempo sem engoli-la. Esta é a história da minha amiga Cybele que espero Ter narrado fielmente como ela me contou. Beijos da Cibeli.