Eu sou do tipo pouco festeiro, fico só na troca de olhares, até que descubro alguém interessante e que dê alguma dica que sabe o que eu quero e que também está querendo.
Esse caso aconteceu numa festa da faculdade, há algum tempo eu estava de olho numa gata, morena linda e muito gostosa e percebia que ela também tinha uma quedinha por mim, mas o namorado não desgrudava dela. O cara marcava o ponto todo dia. Até que nesse dia, papo vai, papo vem eu ofereci uma carona, senti que ela balançou, mas disse que o namorado viria lhe buscar.
Meio sem jeito disse, então fica pra próxima. Ela falou, vou tentar falar com ele. Voltou saltitante, ele não vem mais me buscar porque disse que arrumei uma carona com uma amiga. Bem, não preciso dizer do que ela esta precisando: de uma trepada bem dada, sentir-se comida, fodida. Meus olhos já haviam dito a ela o que eu queria e ela respondeu ao aceitar minha carona.
Saímos da festa em direção a casa dela, conversando sobre amenidades e trocando olhares sem vergonhas, tocando ingenuamente um no corpo do outro, como se o toque fizesse parte da conversa. Sentia meu pau duro, pulsando, cabeça molhada que chegou a marcar a calça. No meio do caminho passamos por um drive e não tive dúvidas, entrei. Ela mostrou-se espantada, disse que nunca tinha ido, mas que adorava ir a motéis. Como eu estava duro nos dois sentidos, disse a ela: sempre tem a primeira vez e você vai gostar porque eu vou te comer como ninguém comeu e também como não comi ninguém. Ela tentou inicialmente desistir, mas só pra fazer charme porque ao primeiro toque se derreteu.
Fui beijando-a e despindo-a, deixando-a nua em pêlo: uma gata gostosa, roliça, xota carnuda, já toda molhada, seu olhar me chamava pra cima dela, mas eu queria dar a ela carinho como ela nunca tinha recebido. Abaixei o banco de passageiro ao máximo e dentei ao lado dela e beijei cada parte do seu corpo, tudinho de cabo a rabo, ela gemia suspirava, se contorcia e pedia minha pica na sua buceta, mas eu resistia e continua a toca-la com meus dedos e língua, até que ele gozou, encharcou mais ainda sua xota deixando suas coxas e seu cuzinho melados.
Como estava ao lado dela, trouxe-a pra cima do meu corpo e enfiei meus dois braços sob as pernas dela, empurrando-a para cima dando sinal do que eu queria e ela movimentou-se trazendo sua buceta para minha boca, chupei, chupei, me esbaldei naqueles lábios carnudos e molhados propiciando a ela mais uma fantástica gozada, que junto aos seus gemidos, berros e suspiros me excitavam cada vez mais. Eu já não agüentava mais de tanta tesão, mas queria come-la mais antes de gozar e fui descendo seu corpo até sua xota encontrar meu pau. Pedi a ela que galopasse e ela fez como ninguém, sentia sua buceta molhada envolvendo meu pau e lambia e chupava seus seios durinhos como os mamilos pontudos. Ai ela me olhou e disse: me pega de quatro. Aquilo me arrepiou inteiro. Ela rapidamente se colocou de quatro, apoiou os joelhos no encosto do banco dianteiro e os braços no banco traseiro, empinando sua bunda gostosa, arreganhando sua xota e seu cu. Mais uma vez lambi os dois, acariciei suas costas e pescoço, beijei por trás, murmurei em seus ouvidos, dizendo o quanto ela era gostosa, tesuda, safada, embora tivesse uma cara de anjo. Ela pediu para eu enterrar todo meu pau e sua buceta, que estava deliciosa, cavalguei gostoso, puxando-a forte para que meu pau entrasse todinho até que pedi a ela seu cuzinho. Ela disse que sempre quis dar, mas que nunca conseguiu porque sentia dor. Disse que seria muito carinhoso e fui. Coloquei-a de lado, com a bundinha virada para o lado do cambio(do carro), abri suas nádegas, lambi novamente o rabinho dela e passei KY no cuzinho e em meu dedo que enfiei lentamente e pedi para ela mexer a bundinha bem devagar, depois deitei ao lado dela e coloquei meu cacete na portinha do cuzinho dela e pedi que ela controlasse a situação empurrando o rabinho contra meu pau, ela foi cuidadosamente, segurando a respiração, eu pedia para ela relaxar e lentamente fomos ao mesmo tempo fazendo movimentos leves levando meu cacete todinho dentro do cuzinho dela. Ainda com o pau dentro do rabo dela fui indicando com os movimentos de meus braços junto ao corpo dela indicando o que desejava, ela foi obedecendo e aos poucos já estávamos na posição anterior, ela de quatro e eu dessa vez a enrabando, uma delicia. Ela gemia e gritava e eu comecei a fode-la forte puxando ora sua bunda,ora seu tronco para trás e empurrando para frente, pondo e tirando meu pau naquele rabo apertadinho, até então virgem, ela pedia para eu gozar e aí não me segurei e gozei como nunca e ela a sentir meu prazer novamente gozou depois de muito berrar e gemer de prazer e deixou seu corpo cair com o meu sobre ele. Relaxamos, nos acariciamos, trocamos palavras de carinho e promessas de novos encontros que até hoje acontecem, que podem render outros contos como este. Aguarde.