Eu tinha apenas 18 anos quando tudo aconteceu. Era muito tímida, filha de pais pobres e um tanto inocente, apesar de ter conhecimento sobre sexo pelos livros e revistas.
Uma dor nas costas fez com que a patroa da minha mãe me levasse a uma massagista. Nas primeiras vezes ela me levou e esperou até o fim da sessão. Morria de vergonha de ficar nua na frente dela. Meu corpo todo recebia as carícias das mãos experientes e eu relaxava. Depois eu passei a ir sozinha, ia logo tirando a roupa e me deitava de bruços sobre a mesa de massagem.
Isaura, a massagista, uma coroa de 40 anos aproximadamente, muito simpática, e eu ficamos cada vez mais íntimas. Um dia, não sei se acidentalmente, tocou em meu sexo. Estremeci, mas nada falei. Fui para casa pensando naquilo e achei até gostoso. Mas aquilo que pareceu um toque involuntário passou a se tornar rotina. Como eu ficava de bruços, ela massageava minha bundinha de tal forma que abria minhas carnes e expunha meu botãozinho traseiro. Seus dedos atrevidos passeavam por ali antes de alojar-se na vagina incandescente. Mexia nos lábios e ia até aquele pontinho sensível que hoje sei ser o clitóris. Que delícia era aquilo! Foi assim que tive o primeiro orgasmo da minha vida. Daí para frente tudo evoluiu muito rápido. Ela tomou a iniciativa de me virar de costas para mexer nos meus seios e me masturbar.
Certo dia, descobri que ela também se tocava com a mão esquerda enquanto a direita mexia em mim. Ela pegou minha mão, me fez sentir o seu sexo muito cabeludo e quentíssimo. Pediu para que enfiasse o dedo e eu senti o quanto ela estava molhada. Depois pediu dois, três dedos. Foi quando gemeu alto e gozamos juntas. No dia seguinte ela entrou na sala e tirou toda a roupa. Vi seu sexo peludo, seios grandes e uma bunda carnuda, bastante diferente da minha, toda delicada.
Naquele dia, senti o quanto é bom ter uma língua vibrante entre as coxas. Como retribuição, pediu para que fizesse nela também. Hesitei, mas não tive escolha. Sentada no sofá, ela escancarou as coxas e me puxou pelos cabelos. À minha frente estava uma vagina enorme, de lábios grossos e morenos, sob uma floresta de pêlos. Senti o forte cheiro característico de mulher. Tentei evitar, mas um puxão mais forte grudou nossos lábios, os da minha boca com os da vagina dela. Botei a língua para fora e coloquei para dentro dela. Mexi até ela gemer que estava gozando.
O ritual se tornou rotina. Eu chegava e ela me fazia gozar. Depois ela me subjugava para seu prazer. Passeia a adorar ser obrigada a chupar aquele sexo molhado, sentir seu cheiro ocre e beber o suco que escorria dali. Às vezes ela dizia: “Isso. Me limpa toda que estou suada. Faz quase 24 horas que eu não tomo banho e fico a sua espera para que você me limpe...”.
Um dia ela me puxou para o meio de suas coxas e sussurrou: “Vem me limpar. Meu marido me comeu há pouco e estou toda melada!” Seu sexo estava inchado e avermelhado, o esperma escorria em abundância. Enquanto eu chupava, ela dizia: “Ele tem um pinto enorme, um dia você vai ver... Você quer?” Como nada respondi, ela me puxou os cabelos e perguntou rispidamente se eu queria conhecer o pinto dele. Murmurei que sim.
Na sessão seguinte, eu estava nua e de bruços, à espera dela. Só que pela porta entrou o marido, um coroa mal-encarado e de porte avantajado. Assustei-me, pois estava nua e sem nada para me cobrir. Ele disse que ficasse tranquila, que Isaura já viria me atender e iniciou uma massagem nas minhas costas.
Eu estava tensa por estar nua na frente de um homem, porém a massagem gostosa me acalmava e me excitava. De olhos fechados, senti mais duas mãos em meu corpo. Eram as de Isaura, que alisava ousadamente o interior de minhas coxas. Foi avançando até chegar a meu sexo molhado. Suas mãos deslizaram para o ânus ardente, onde enfiou delicadamente um dedo. Fui ficando maluca enquanto ela murmurava: “É hoje que você vai ver o pinto do meu macho... Um pintão grande, grosso e duro... Vamos, abra o zíper da calça dele.”
Abri os olhos e o homem estava bem a minha frente e sob a calça desenhava-se o pau teso do macho. Levei as mãos até a calça e iniciei a descoberta. Um pau enorme saltou quando abaixei a cueca e fui fazendo tudo o que ela mandava: “Pega no pintão duro... Isso, sinta o calor, a grossura e a dureza... Puxe a pele para trás para você ver a cabeça roxa... Cheire bastante antes de enfiar na boca... chupa...”
Ah! Eu delirava com aquele pinto grosso na mão e aquela cabeça enfiada na boca. O cheiro, o sabor e o dedo cutucando meu traseiro me fizeram gozar. Isaura foi para o sofá e me pôs de quatro para chupar a vagina molhada. Antônio veio por trás e cuspiu em meu rego traseiro. Percebi o que iria acontecer e fiquei apreensiva. Isaura dizia para eu relaxar. Senti a cabeça tentando abrir caminho entre minhas nádegas. Meu grito foi sufocado no interior da vagina dela. Depois da cabeça o resto foi tudo para dentro. Não se importaram com meus gritos de dor e eu achei que seria dividida ao meio.
Depois de alguns minutos, a dor deu lugar a um tesão incrível. Eu já rebolava e jogava o traseiro de encontro ao homem que me fazia arder o canal apertado. Suas bolas pesadas batiam em minha vagina e seus pêlos amassavam-se em minhas polpas. Isaura me obrigava a falar obscenidades para ele e eu atendia olhando para os olhos daquele homem: “Que pinto gostoso, você tem meu macho gostoso... enfia ele todinho no meu cuzinho... isso... pintudo... grosso, duro... me fode o cuzinho...”.
Isaura gozou, eu gozei, mas Antônio não. Ele continuava me castigando com sua ferramenta. Meu botãozinho queimava com as estocadas violentas. O pau saía totalmente e entrava com violência, me alargando toda. Eu mordia as coxas de Isaura e já não aguentando meu botão em fogo gemi: “Eu não estou aguentando mais. Dói muito... Está ardendo...” Isaura com autoridade ordenou: “Põe na boceta dela... arrebenta com esse cabaço...”
Arregalei os olhos e olhando para ela ia pedir clemência, pois era virgem, mas não deu para falar nada. Uma única estocada me dilacerou o hímen e senti minha virgindade indo-se para sempre. Gritei, gemi de dor e, minutos depois, gemi de tesão. Mais uma vez fui obrigada a olhar para trás e dizer: “Enfia esse pinto duro na minha boceta... enfia que eu gosto...” Gozei muito, mas, quando ele ia gozar, tirou o cacete de dentro do meu corpo e sentou no sofá. Fui obrigada a segurar o pau teso com as mãos e a enfiar a cabeça na boca.
Logo após, recebi o jato quente em minha garganta, rosto e cabelos. Gozei de novo. Quando saí dali, toda ardida e dolorida, não via a hora de tomar um banho e deitar-me para o merecido descanso. Dias depois lá estava eu novamente, nua na mesa de massagem, à espera do sexo ácido de Isaura para ser lambido por mim, e meus orifícios à espera do cacete avantajado de Antônio, que me faria sofrer de dor e delirar de prazer. Ah! Como era bom!