Continuando, minha sobrinha disse: "Tio agora é minha vez!", eu falei para ela pode deixar, você já está pronta para outra? Ela disse que sim, pois já tinha passado alguns dias que eu tinha tirado a virgindade dela. Leiam meu conto Minha sobrinha.
Coloquei a mão dela no meu pau e fiz ela fazer os movimentos para cima e para baixo, minha filha veio ajudá-la, empurrei a cabeça das duas para baixo e elas entenderam o recado, começaram uma seção de lamber e chupar meu pau. Enquanto isso comecei a acariciar a boceta de minha sobrinha, que estava encharcada de tesão e de seu gozo do momento anterior que chupei ela.
Fiquei admirando aquele corpo franzino, que não parecia ter a idade que tinha, parecia ter uns 3 anos menos. Aquelas penas lisas, sua bocetinha lisa, com os lábios fechados, cai de boca nela novamente, comecei a enfiar um dedo na sua racha para ir abrindo os lábios um pouco enquanto lambia e enfiava minha língua no meio daqueles gomos....
Meu pau já esta rígido novamente, elas se deliciavam lambendo e chupando, de vez em quando batiam uma punheta para mim, estava que nem um ferro de tão duro, era o tesão de ver aquela bocetinha linda, semi virgem, seria a sua segunda foda.
Mandei ela deitar de barriga para cima e fiquei de lado na cama, no meio das pernas dela chupando ela e minha filha me chupando, deixei ela gozar mais uma vez, se retorceu toda, coloquei mais um dedo, ela é apertada ainda, pois apesar de ter rasgado ela, parecia que as paredes vaginais dela tinha se contraído e fechado o canal. Enfiei dois dedos e fui fazendo movimentos circulares para abrir um pouco, não queria que ela se machucasse nem sentisse dor, seus mamilos estavam duros pontudos, comecei a subir meu corpo em direção deles.
Mantive minha mão na sua racha, sempre esfregando seu clitóris e com um ou dois dedos enviados na sua pequena abertura, fui beijando sua barriga lisinha e magrinha, corpinho de adolescente apesar da idade, até chegar em seus peitinhos e comecei a mamar neles, com meu corpo sobre o dela.
Minha filha então veio beijar ela, enfiei uma mão no meio das pernas de minha filha e fiquei brincando com sua racha também, agora toda melada do meu semêm. Nesse esfrega, chupa e beija eu fui subindo mais um pouco até meu pau chegar na porta da boceta da minha sobrinha, dai comecei a beijá-la na boca, um beijo de amantes apaixonados, com a língua enterrada na boca dela e a dela na minha, minha filha foi bolinar na racha da prima e agarrar meu pau, eu massageando os peitos de minha sobrinha fui me posicionando sobre ela.
Me levantei, fiquei de joelhos no meio das pernas dela, peguei meu pau e fiquei esfregando no meio dos lábios vaginais daquela pequena racha, fiz meu pau abrir os pequenos lábios movimentando ele para cima e para baixo na sua xota. Ela estava toda molhada, chegava escorrer, então baixei meu pau para a entrada da sua boceta e inclinei o corpo para frente um pouco para ele encaixar na sua fenda.
A cabeça ficou ali, trancada na portinha dela, então empurrei um pouco para frente, ela se retorceu um pouco. Resolvi levantar as pernas dela com uma mão abri os lábios e encaixei novamente, então inclinei o corpo para frente sem pressionara meu pau na sua racha, sobre ela comecei a forçar ela pegou me pela cintura e me puxava e empurrava meu corpo para cima e para baixo em pequenos movimentos curtos, a cabeça de meu pau estava enterrada na abertura da sua xana, ela tinha o canal bem fechadinho.
Me deitei sobre ela, segurei-a pelos ombros com as mão por baixo do seu corpo e comecei os movimentos para cima e para baixo em sua boceta, a cabeça começou a ganhar espaço, cada espaço que ocupava eu não deixava voltar para trás. Sentia a pressão da musculatura vaginal dela em meu pênis, ela começou a rebolar, soltei meu peso sobre o corpo dela e comecei a forçar mais meu pau para dentro, foi entrando mais, a cabeça já tinha passado, faltava agora o resto, movimentei para frente e para trás mais um pouco e a cada movimento para frente enfiava mais um pouco, fui ganhando espaço dentro daquele corpo pequeno.
Minha filha colocou sua racha na boca da prima, ficamos os dois lambendo ela, eu continuava com os movimentos e fui enterrando o resto do pau na minha sobrinha, sua bocetinha ainda estava apertada, era a segunda vez que ela fazia sexo, quanto já tinha entrado a metade, ela me pegou pela cintura e me puxou para baixo, então enfiei o resto até meu corpo encostar no seu. Estava entalado nela, sentindo a contração da vagina dela.
Comecei a movimentar para frente e para traz, aos poucos com movimentos suaves sentindo seu interior, líquidos escorriam no meio das suas pernas, levantei um pouco o corpo para ver meu pau enterrado nela e percebi que saiu um pouco de sangue ainda, era o rompimento total da sua cavidade vaginal, comecei a bombar dentro da sua bocetinha e aumentar o ritmo, ela começou a se retorcer e pedia para enfiar tudo, então em poucos instantes estava colocando e tirando todo meu pau naquela boceta, entrava e saía até a ponta da cabeça, era linda ver meu pau sumir dentro daquele corpo, com sua vagina lisa, com poucos pelos acima da racha, meus pelos tocavam seu corpo...
Ela começou a gemer e contorcer o corpo com velocidade eu aumentei a velocidade entrando e saindo dentro dela, ela pedia para não parar que queria sentir novamente eu gozando dentro dela, que agora era a vez dela gozar comigo e enche-la de porra. Começou a gritar me come tio, me come tio! Eu enfiando tudo que podia cada vez mais rápido, então ela disse que ia gozar e eu disse que ia gozar com ela, ela pediu vai tio me enche, goza comigo, agora, agora, agora...
Disse para ela vou gozar em você gatinha gostosa, sua cadelinha no cio, vou te encher de porra e apertei ela e gozamos juntos, ainda dei mais uma três ou quatro enfiadas despejando o resto de porra dentro da sua boceta e cai sobre ela.
Nossos corpos estavam molhados de suor, fiquei enterrado nela pulsando meu pau dentro dela, ela começou a pressionar sua racha contra o meu pau, eu empurrava o máximo que podia contra ela para entrar mais.
Ficamos deitados assim uns minutos, depois sai de cima dela e mandei as duas iram tomar banho.
Várias outras histórias acontecerem, pois a família é grande e sexo não falta aqui. Em breve conto outras aventuras e no futuro como comecei minha filha mais nova.
Abraços e beijos nas meninas.
