F E T I C H E S
Nossos contos são sempre contados a dois. Um começa a contar e o outro dá continuidade colocando seu ponto de vista sobre o acontecido.
PAULO:
Quando a Thetis menos esperava, surge um encapuzado todo de preto com atitudes ameaçadoras. Ela, indefesa pela surpresa, esperou pela iniciativa do agressor, sem mesmo saber o que lhe aconteceria ainda mais por estar sozinha naquela hora no escritório preenchendo a declaração de Imposto de Rendas.
Seus gestos indicavam que ela deveria virar-se para a parede com as mãos apoiadas e com pernas afastadas. Feito isto, o agressor começou a apalpar-lhe todo o corpo, revistando-a como a procura de armas.
Suas mãos começaram apalpando sua nuca, correram pelos braços voltando por baixo. Passaram pelos seios, depois seguiram alisando as laterais do corpo e cintura. Aí ele parou um pouco parecendo ter gostado de sua cintura fina. Apertando-a, contornou chegando aos quadris. Sentiu suas carnes macias e firmes chegando a alisar suas nádegas como em um carinho mais audacioso a lhe impor.
As mãos continuaram descendo pelas laterais das coxas sentindo seu aspecto roliço e cheio. Pernas de uma mulher de verdade, como colunas a sustentar um monumento erigido em homenagem à beleza. Por volta, vieram por dentro do vestido e das coxas, medindo sua maciez interna, quente e sensível que culminaram num montículo quente e liso, mostrando-lhe suas armas de mulher verdadeira, protegido por um leve tecido transparente.
Se sua intenção era procurar algum objeto, agora ele se tornara um admirador da beleza daquela mulher, esquecendo até mesmo do que estava ali fazendo.
Num movimento mais rápido, como a acordar de um sonho, puxou-a pelos cabelos dando-lhe a intenção de que deveria se ajoelhar.
Ajoelhada, Thetis ficou mais a mercê ainda daquele agressor que, agora com o zíper aberto, indicava-lhe que deveria chupá-lo. Com forte pressão nos cabelos forçou-a a engolir todo aquele falo cabeçudo, duro e brilhante que chegou até sua garganta.
Ela, em seguida, começou a chupar sem que mesmo ele ordenasse. Com a língua reconheceu aquele membro e olhando em seus olhos, sentindo o gostinho conhecido e apreciado, deliciou-se com um tremor pelo corpo que a levou ao gozo.
THETIS:
Eu não sabia o que de fato estava sentindo, sentia medo, é certo, mas a situação me provocava muito tesão.
Meu agressor, ao perceber que eu atingira o orgasmo, pegou-me pelo braço e ergueu-me com uma certa violência. Jogou-me sobre a mesa, de bruços, com os pés apoiados no chão. Puxou meus braços pra trás e amarrou-os pelos pulsos.
Em seguida, com outra corda, amarrou minhas pernas aos pés da mesa, pelos tornozelos, deixando-me completamente à disposição de suas vontades.
Eu não sabia o que me reservava as próximas horas. A minha excitação aumentava na mesma proporção que o tesão que sentia.
Meu agressor, então, levantou minha saia e puxou minha calcinha para o lado e começou a me apalpar a buceta e o cuzinho. Sussurrava palavras que eu não entendia. Mas podia sentir cada dedo que ele introduzia. Eu estava muito melada. Senti que havia três dedos na minha buceta, um dedo no meu cuzinho e o polegar friccionava meu grelo. Eu gemia de tesão.
Ele tirou os dedos de mim e veio para o outro lado da mesa. Enfiou-os em minha boca e me fez chupar cada um deles. Pude sentir meus gostos e estava adorando sentir.
Ele foi até a mochila que trouxera e retirou uma faca. Mostrou-a e eu comecei a pedir que não me machucasse. Foi quando ele passou a rasgar minha blusa e aproveitou-a para atar minha boca para que eu não mais falasse, evitando até que gritasse.
Aí tive medo, muito medo! O que ele pretendia com aquela faca? E o pior, me deixou por alguns minutos ali, daquele jeito, totalmente indefesa e sentou-se no sofá que havia em frente à mesa. Eu sabia que ele me observava.
PAULO:
A visão que ela oferecia ao invasor era deslumbrante. Duas pernas lindas tendo acima uma bunda totalmente exposta. Uma, duas e mais fotos para guardar para a apreciação posterior daquele quadro sensual que se expunha.
A excitação dela era notória, ao que podia ver. Sua buceta gotejava. Levantou-se, chegou a ela, acariciou suas costas, apertou sua cintura, acariciou aquelas nádegas voluptuosas. Ela aguardava uma reação mais audaciosa de sua parte e ele judiava dela, fazendo-a esperar.
Apontou seu membro para sua buceta. Pincelou um pouco para lubrificá-lo e segurando seus quadris, foi penetrando sem parar. Forçando suas carnes internas para lhe dar passagem. Ela sentiu, inicialmente, a cabeçorra abrindo caminho, seguida de um pau que a preencheu toda.
Os movimentos de vai e vem se tornaram mais intensos e de repente pararam totalmente. Ele saiu lentamente de dentro dela. Sentiu duas, três e mais palmadas ardidas na bunda e, adorando aquilo, preparou-se.
Mais umas pinceladas em seu caldo íntimo e apontou, agora, seu membro para o cuzinho que latejava, pouco acima de onde estivera momentos antes. Quis impedir, pois só a seu macho ela permitia uma penetração por ali. Mais palmadas, agora mais fortes, como a dizer:
Vou comer e ninguém vai me impedir.
A Thetis retesou o corpo esperando o que estava para acontecer. Tinha medido anteriormente aquele pau, com a língua e com a boca. Tinha sentido suas dimensões com a penetração na buceta. Agora só restava esperar.
As primeiras pressões foram leves como a medir seus espaços, mas logo a seguir veio a pressão forte que começou a invadi-la. Ela sabia que o problema seria a cabeça, depois só gostosuras e tentou relaxar seu músculo e agasalhar todo aquele pau que tanto a queria.
A penetração total veio logo e agora cheia de músculos invasores, também se movia em movimentos compulsivos para atingir, como ele, o gozo total.
Os movimentos violentos quase os derrubaram da mesa, mas finalmente o gozo veio estonteante e compensador.
THETIS:
Ele deixou-se cair por sobre meu corpo, também satisfeito e exausto. Pude sentir em minha nuca sua respiração. Pelas minhas pernas escorria a porra que ele jorrou em mim. Vendo-me daquela forma, pegou a faca que deixara sobre a mesa e desatou as amarras de meus pulsos e tornozelos. Juntei as pernas e senti o quanto elas já doíam por ter ficado tanto tempo naquela posição e atirei meus braços para frente de minha cabeça. Ele novamente colocou-se sobre mim. Podia sentir até uma certa afeição daquele homem ousado.
Mas não me dei por vencida. Ele fizera comigo o que bem quis, mesmo eu tendo gostado. Rapidamente um plano apareceu em meus pensamentos. Deixei que ele se mostrasse mais manso do que parecia e, sutilmente, peguei a faca que ele deixara novamente sobre a mesa. Segurei-a por um tempo. Eu precisaria ser rápida e precisa em meus movimentos.
Então, reunindo todas as minhas forças, virei-me jogando-o para o lado e me coloquei sobre ele, com a faca a ameaçá-lo no pescoço.
Calma, eu não quero machucá-lo. Mas terá que me obedecer. Não vista as calças e me dê seus braços.
Impedi-lo de vestir as calças foi para evitar reações para tentar me desarmar. Peguei a corda que antes me amarrou e atei-o pelos pulsos. Seu pau melado estava mole e mesmo assim vi que era um belo exemplar de membro.
Vá para o sofá e se deite de barriga pra cima.
Puxei seus braços pra trás e amarrei aos pés do sofá. Sentei-me de pernas abertas sobre ele, como se fosse cavalgá-lo.
Você gostou de me ameaçar, não é? Agora vai sentir na pele o que eu senti, filho da puta.
Com a faca, rasguei sua camisa, deixando-o ainda mascarado. Fui até seus mamilos e mordi sem dó. Ele soltou um gemido de dor e prazer. O pau mole começou a pulsar e eu sentia na minha buceta esse movimento. Percebendo que ele se excitara também naquela situação, dei-lhe um tapa na cara:
PAULO:
Quanto a Thetis se movimentava com meu pau encravado em sua buceta, as sensações eram deliciosas.Eu olhava de baixo para cima e via aquela mulher ofegante subindo e descendo seu corpo com os olhos revirando sem ter um rumo no olhar para se afixar. Movimentava-se freneticamente querendo mais um gozo alcançar.
Amarrado eu sentia falta de poder acariciar aqueles belos seios que balançavam a minha frente. Tentava alcançar com a boca aqueles bicos salientes pelo desejo para sugá-los e mordê-los. Isto não me estava sendo permitido. Queria agora alcançar sua cintura e apertar. Acariciar seus quadris e sentir aquelas carnes gostosas de apertar, mas nada disto eu podia fazer pela situação que se me impunha.
Meu pau tocava de leve seu útero. Sempre que ia alcançar com mais fôrça ela voltava no movimento como a se proteger.
Seus movimentos começaram a aumentar, sua buceta apertou mais forte meu pau e senti ela estremecer num gozo intenso e num último apêrto, me fez gozar também.
Deixou-se cair sobre mim, tirou meu capuz, beijou-me como sempre beijávamos,dizendo:
- Paulo, meu macho.Sempre inventas algo novo e este agressor inesperado foi delicioso.Quase acreditei nele.Te amo!
E-MAIL ffecmc@hotmail.com