Memórias de uma exibida (parte 23) – Novas brincadeiras

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 02/01/2008 01:14:42
Última revisão: 18/03/2011 09:22:11

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 23) – Novas brincadeiras

Meus relatos têm recebido alguns comentários desagradáveis, e até considerei não mais postá-los aqui. Mas, outras pessoas me mandaram emails pedindo que continuasse, de modo que resolvi faze-lo.

Já disse, desde o primeiro relato, que sou uma exibicionista. Eu fico extremamente excitada quando me exponho para as outras pessoas. O destino quis que encontrasse aquele que seria o meu melhor parceiro sexual, que percebeu essa minha perversão, e uniu-a à dele, que se excita ao me exibir para os outros. Claro que tudo é feito com muito cuidado, pois temos nossas vidas profissionais a zelar.

Du sempre me diz que o sexo começa muito antes de se ir para a cama. Quando se pratica as brincadeiras sexuais, as fantasias, as situações excitantes, o sexo físico fica muito mais gostoso. Nós vivemos praticando isso, mas, tivemos que ir aprendendo com o tempo e com a nossa própria experiência.

Foi em uma destas ocasiões, por acaso, que descobrimos um jeito de apimentar e melhorar o nosso sexo – que já era muito bom, diga-se de passagem.

A coisa aconteceu devido a um porre que tomei – três doses de tequila foram o suficiente, pois sempre fui fraca para bebida. Isso aconteceu em uma festa de aniversário, em um bar, e quando fomos para o apartamento de Du, eu já estava de pileque.

Eu estava tão doida, que, ainda no bar, quando fui no banheiro com a minha amiga, tirei a calcinha, fiz xixi, e não tornei a vesti-la. Minha amiga ficou horrorizada, pois eu estava de minissaia, mas, nem me importei. Só fiz entregar a calcinha para Du, que já percebera o quanto eu estava alta.

No carro, a caminho de casa, eu levantei a saia e fiquei brincando com a minha xoxota, enquanto Du dirigia. Para provocá-lo ainda mais, peguei a mão dele e coloquei na minha xoxota, para ver como estava molhadinha.

Quando ele parou o carro, no estacionamento, eu não deixei que saísse. Peguei o pau dele e chupei um pouquinho, só para deixar no grau, e levantando a saia até a cintura, me sentei sobre ele, fazendo com que me penetrasse. Eu estava tão excitada que gozei em poucos minutos.

Eu estava muito doida, e fui andando na frente e soltando a sandália e as peças de roupa no caminho. Quando parei na porta do apartamento dele, estava completamente nua. Ainda bem que era mais de duas da madrugada.

Só que eu estava tão derrubada, pela bebida e pelas gozadas no carro, que me deitei e só queria dormir. Du ficou chateado, já que não gozara, e ele gosta que eu esteja consciente quando a gente transa. Aí que aconteceu a coisa interessante.

Ele ficou me olhando, acariciando meu corpo e batendo uma punhetinha, enquanto tentava me despertar. Só que eu não reagia, mas, de repente, eu comecei a falar com ele e contei uma história de minha adolescência, quando tomei banho com uma amiga e ficamos nuas na piscina (veja a parte 2). Ele ficou me estimulando a falar, e eu fui contando mais coisas, enquanto ele se masturbava. De repente, quando percebeu que ia gozar, ele me mandou abrir a boca, que eu fiz, e ele enfiou o pau lá dentro, despejando o seu gozo na minha boca.

No outro dia, quando nós acordamos, eu não me lembrava de nada que tinha feito na noite anterior. Du me contou tudo, e, embora que não acreditasse, todos os detalhes e pormenores estavam corretos e eu percebi que tudo tinha realmente acontecido. Na verdade, à medida que ele ia contando tudo, eu fui ficando excitada, e mal ele terminou de contar que gozara na minha boca, nós já estávamos agarrados, transando feito loucos.

Depois que eu já tinha gozado um monte de vezes, ele pediu para gozar na minha boca. Eu nunca tinha deixado nenhum homem fazer isso antes – além da noite anterior, que eu não lembrava. Assim, eu concordei, e ele punhetou um pouco, enquanto eu deixava a boca bem aberta, e logo sentir o gozo dele na boca.

Bem, sempre leio relatos eróticos sobre como a garota adora engolir o esperma, mas, duvido que isso seja verdade. Esse troço tem a textura de catarro, um gosto extremamente ácido e é muito pegajoso. Agora, exatamente por dar essa sensação de ser algo sujo e probido, termina sendo muito excitante. E, na hora da transa, vale tudo o que excita.

Embora não se tornasse uma prática corriqueira, ele voltou a gozar na minha boca muitas vezes, algumas ele pedia, muitas, fui eu quem propus. Houve até uma vez que ele tirou o pau do meu cuzinho para gozar na minha boca. Não foi uma mistura muito agradável, mas, como disse, na hora do rala-e-rola, vale tudo.

Mas, o melhor foi que acrescentamos a “sobremesa”, ao nosso sexo. Mantendo todas as práticas que já fazíamos, na boca, xoxota, cuzinho, dedo, língua, etc., depois que Du gozava dentro de mim, nós descansávamos um pouco, tomávamos um chuveiro e ficávamos juntinhos, eu deitada e ele sentado, nós dois nos masturbando enquanto eu contava alguma das minhas aventuras. Ele sempre gozava alucinadamente, e eu, mais ainda.

Algumas das histórias eu já contei anteriormente, outras, irei falar nos próximos capítulos.

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Comentários

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esse texto exita muito so d ler e imaginar.

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