vizinha casada 2

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1294 palavras
Data: 08/01/2008 16:00:44

Feriado de ano-novo, 8 da noite e tinha acabado de voltar da casa dos meus no interior do estado, pois eu moro sozinho na capital desde que comecei a fazer facul. Moro num condomínio de classe média, com 4 apartamentos por andar. O apartamento defronte ao meu é ocupado por um casal de meia idade (na faixa dos 42 a 45 anos) e seus filhos adolescentes. Não fazia nem 10 minutos que eu havia entrado no meu apartamento quando ouvi a campainha tocar. Fiquei curioso porque não esperava visita e fiquei ainda mais curioso quando espiando pelo olho mágico vi que era a minha vizinha coroa. Muito gentilmente, vinha me desejar feliz ano novo e dizia que podia a chamar a qualquer hora, dizendo que se preocupava por me ver morar sozinho, rapaz tão decente, tão educado, segundo suas palavras. Acho que dizia isso, depois que dei umas aulas particulares informais ao seu filho que tinha dificuldades com matemática, meses atrás. A mulher perguntou se podia entrar e mesmo não vendo razão pra prolongar o diálogo devido ao cansaço com a viagem, claro que por educação concordei e abrindo mais a porta, dei-lhe passagem. Disse para se acomodar na poltrona da sala, quando ela me responde que não e disse que poderíamos conversar ali mesmo de pé, pois sabia que eu estava voltando e que estaria ocupando tratando de desmalar meus pertences das mochilas (o que estava correto), por isso pensei Puxa, ela sabe disso e ainda entra no meu ape!. Ficou mais estranho ainda, quando pediu para eu contar sobre as festas de ano novo: Muita festa? Tava bom! Respondi que sim e pra minha surpresa a próxima pergunta dela foi inesperado para mim: Então? Muito trabalho com as garotas? Vi na TV, casais se beijando bem na virada do ano...depois do beijo é que as coisas esquentam, né? Muito sexo? Fiquei alguns segundos com cara de trouxa, rindo abobado, para só depois conseguir pronunciar um Não!, quase inaudível e então com uma piscadinha maliciosa de olho, soltou essa: Então tá cheio de gás, ah se eu fosse mais nova....e solteira, evidente! Mesmo não tendo tara por coroas, não ia deixar essa bola picando sem resposta e de bate pronto respondi: De minha parte, não tenho nenhum preconceito quando a idade. Sabe que já ajudei seu filho quando ele precisou e se puder ajudar a senhora nessa área, é só avisar! Claro que a lembrança da ajuda ao filho foi para que visse que ela poderia retribuir a ajuda que dei. Ficou visivelmente surpresa, mas vi também que não parecia ofendida com minha oferta. É! Pois é, ele ficou tão contente porque ajudou muito! Como ela estava a dois passos de distância, sem a menor cerimônia eu já começava a apalpar um dos seios da mulher por cima da camiseta, tentando criar um clima. Enquanto apalpava-a, ela continuava imóvel com um risinho constrangido que não conseguia disfarçar e claramente indecisa sobre o que fazer. De minha parte, já estava decidido que a primeira buceta que iria comer em 2008 seria a daquela coroa, caso não se opusesse. Os bicos dos seios já estavam eriçados quando fez o que parecia ser a sua última tentativa de evitar o inevitável, ou ao menos tentar se sair melhor na foto. Devo ter o dobro da tua idade, ainda por cima casada,..., e sua expressão de hesitação só aumentava meu tesão, fazendo meu pau aumentar o volume sob minha bermuda. Duvido que a senhora conte ao seu marido que tomou ferro do vizinho! A expressão que usei a fez rir. Tomar ferro? É assim que se diz atualmente? Se eu demorar muito, meu marido ou meus filhos podem desconfiar, enquanto eu voltava para onde ela se encontrava após eu pegar a última camisinha que ainda tinha guardada numa das gavetas da estante. No estado que estou Dona Eva, (claro que não é seu nome e só escolhi por ser curto), não vou precisar de preliminar. A senhora só vai precisar se ajoelhar aqui na frente do sofá, que o resto é comigo! Onde? Aqui?, perguntou ainda ostentando a expressão de constrangimento. Isso, aí mesmo, eu respondi depois de botar a camisinha no pau que já apontava teimosamente para cima. A hesitação dos seus movimentos dava um certo ar cômico, quando ou olhava para meu pau, ou ao procurava se ajeitar melhor logo depois de se ajoelhar, não sabia se se curvava para a frente empinando o quadril e assim se expor mais ou se apenas se apoiava se mantendo com a coluna reta. Rapidamente eu já havia desabotoado e arriado seu short jeans e num segundo a mulher se encontrava nuinha da cintura para baixo, expondo a bucetinha de pêlos encaracolados. Mais pra frente, Dona Eva! Porque não junta os cotovelos para se apoiar? Já aviso à senhora que o tranco vai ser forte, quando eu começar a meter e empurrar! Ela se virou assustada. Não vai me machucar, né? Com cuidado!. A senhora sabe qual a parte do seu corpo vai ficar toda vermelhinha e esfolada?, perguntei já me inclinando para a frente e guiando o pau para dentro da mulher. Ao sentir a invasão, ela jogou o corpo para trás na minha direção, mas talvez pela dor, logo ela jogava o corpo para frente tentando escapar da penetração. Projetei o corpo mais para frente, diminuindo assim os seus movimentos, fazendo-a virar a cabeça e ver com um olhar que parecia de espanto, que meu pau já havia sumido completamente dentro de si. Agora, ela fechava (não completamente) os olhos, enquanto os dentes pressionavam o lábio inferior a cada metida que eu dava. Isso, Dona Eva! Continua rebolando, continua, vai...., enquanto a mulher cada vez mais tinha dificuldades em se mexer pressionado pelo meu corpo. Sua cabeça ia para frente e para trás a medida que eu ia acelerando as metidas, fazendo-a soltar grunhidos e gemidos meio sem jeito. Cada vez mais eu a imprensava contra o sofá que logo eu já estava quase montado na mulher fazendo que a amplitude dos meus movimentos diminuíssem ficando meu pau profundamente enterrado na coroa. Nesta altura, praticamente já havia parado com as arremetidas, apenas preocupado em manter o pau pressionado no fundo da xereca da mulher que gemia escandalosamente com uma expressão no rosto que eu diria ser uma mistura de satisfação com o de incômodo quando eu pressionava o pau no seu interior. Virando o rosto e mantendo o lábio inferior pressionado pelos dentes, me olhava tentando esboçar um sorriso, mas que mau saía devido a dor, enquanto eu a olhava com ar de senhor da situação, sabendo que a coroa estava sentindo literalmente na carne o prazer de ser fodida. Vai reclamar pro maridão da forma que estou te tratando, vai? Não, ah...ah...ah... não, não, alternando sorriso e caretas de dor. Não demorou e já dando os primeiros esguichos, gemi e me projetei para frente a prensando totalmente contra a almofada do sofá enquanto ejaculava sem parar. Minha pobre vizinha apenas mantinha as pernas abertas enquanto me via urrando como um urso que levava um tiro! Já recompostos, a mulher parecia ainda assustada da experiência que tivemos tentando se refazer do susto. Ainda arrumando o short, com o zíper ainda aberto, puxava a calcinha enquanto olhava a camisinha que até a pouco estava se esfregando no seu útero. Fechou o zíper, despediu-se e olhando para o chão, mas com um sorriso estampado no rosto, saiu. No sábado seguinte, encontrando-a casualmente no hall do prédio, subimos juntos no elevador e não se importou que eu colocasse a mão para dentro do seu decote e massageasse seu seio só parando quando chegamos ao nosso andar. Preciso dizer que a coroa é minha vizinha favorita?

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