PAPAI GOSTA DE BATER - II
by Daniel
Dez para as oito eu já estava tocando na porta da casa dela. Fiz tudo conforme ela mandou. Dificilmente alguém não me veria como uma menina entrando na adolescência.
- Oi, filhinha, chegou na hora... antes até... Alfredo, a Nicinha chegou... vai lá, meu amor, vai falar com papai...
Ele estava sentado num sofá, lendo o jornal. Mesmo sentado, deu pra ver que era bem mais alto que a Luiza. Mas não era fortão, tinha um físico normal. Vestia um roupão aberto até um pouco acima do joelho. Eu era capaz de jurar que ele não usava nada por baixo. Fui chegando perto e ele abriu um largo sorriso que logo me cativou. Ele parecia ser muito simpático.
- Oi, papai, que bom te ver.
Abracei seu pescoço e dei um beijo bem molhado na bochecha. Ele não parava de sorrir para mim, abraçou-me e me puxou para o seu colo.
- Como é que está a minha bonequinha? está lindinha de vestido novo... mamãe cuida bem de você não é? ano que vem esses peitinhos já vão estar grandinhos e eu vou deixar você usar sutiã... deixa eu ver a calcinha... é nova também... bonitinha, branquinha...
Ele falava e sua mão agia. Depois de fazer uma massagem gostosa nos meus seios, já se intrometia no meio das minhas coxas, afastando-as e chegando para o lado o gancho da calcinha. Seus dedos já estavam afagando meu clitóris. O cara agia rápido...
Eu estava muito apreensiva quando cheguei, quase desisti. Porém agora estava completamente à vontade. Ele era realmente simpaticão, além de saber usar os dedos. Eu já estava ensopada de tesão e comecei a rebolar suavemente em cima dele. Senti bem o pau embaixo da minha bunda mas, para minha decepção, não estava duro. Será que eu não o excitava o suficiente? Seu dedo começava a penetrar na minha xota e ele murmurava sacanagens com a boca colada no meu ouvido.
- Minha filhinha gostosa, que delicia que você é... e já é bem sacana, rebolando desse jeito no colinho do papai... eu acho bom não enfiar mais o dedo, pode rebentar o cabacinho... você ainda é virgem, não é?
Olhei para Luiza, sem saber o que dizer. Que diabo, ele estava agindo como se eu fosse mesmo uma menininha. Então achei melhor responder como tal.
- Papai, sabe aquele meu namoradinho, aquele que você não gostou? você tinha razão... ele se aproveitou de mim...
Sua voz continuou macia, mas ele já não sorria para mim.
- Você se entregou àquele bunda suja?
- Não é que eu me entreguei, papai... apenas aconteceu...
- Apenas? APENAS??? no cu também? ele também comeu o teu cu?
- Não, paizinho, atrás eu nunca dei...
O medo voltou. Eu tinha certeza que alguma coisa má ia acontecer. Má para mim. Ele olhou bravo para a esposa.
- Você sabe quem é responsável por isso não sabe, sua relaxada? é assim que toma conta de nossa filha? deixando que ela se porte como uma puta? depois eu cuido de você. Vai pegar o cinto, vou aplicar um corretivo nessa vagabundinha...
- Amor, o cinto não... você mata a menina...
- Matar? bem que ela merece... o chinelo então... a sandália havaiana... aquela grande...
- Meu bem, ela é tão pequenina... bate com a mão... por favor... não machuca ela demais... ela é muito frágil...
Eu não estava entendendo nada... tudo indicava que eu ia levar uma surra, mas me sentia muito agradecida à "mamãe" por ela dizer que eu merecia ser espancada com palmadas... parecia um sonho... ou um pesadelo...
Ele me levantou do colo como se eu fosse uma pluma e me baixou novamente, só que com a barriga apoiada sobre suas coxas, as pernas penduradas para fora. Nesse movimento, seu roupão abriu de vez e, antes de ser esticada para o castigo, consegui ver o pau dele. Era bem grande e grosso, mesmo sem estar rígido. E estava pulsando, pedindo alguma coisa para ficar no ponto. E essa alguma coisa veio... nas minhas nádegas.
Sem que eu sentisse, ele tinha arriado minha calcinha até os joelhos e o vestido estava completamente levantado, deixando a bunda exposta para o castigo. Veio a primeira palmada... a segunda... a décima... eu comecei a chorar... pedi para parar, mas ele não ouvia... só parava de bater para balançar meus quadris. E foi numa dessas balançadas que eu senti o ferro em brasa encostando na barriga. Era o cacete paterno que despertava... estava duro, enorme... agora as esfregadelas eram mais freqüentes que as palmadas... até que ele parou, arquejante.
A mão que batia agora acariciava, alisava delicadamente minha bunda sofrida. Depois, desceu pelo meio das nádegas e afastou minhas coxas, procurando minha vagina.
- Olha, Luiza, ela já está toda molhadinha de novo... está chorando de safada que é... acho que ela está querendo sentir o paizinho dentro dela... fala, Nicinha, é isso que você quer?
Eu não conseguia parar de soluçar, a bunda ardia muito. Mas ele falava a verdade, eu estava com a boceta ensopada de tesão. Quando ele aliviava um pouco a pressão sobre meu grelo, eu me retorcia até encontrar de novo aquele dedo que estava me alucinando. Ao mesmo tempo, não parava de me roçar a barriga no pirocão dele.
- É sim, paizinho, eu quero ser tua mulher.
- Minha puta?
- Tua puta.
Ele me colocou novamente sentada no colo e nesse movimento aproveitou para tirar meu vestido pela cabeça. Mexi com as pernas até expulsar a incômoda calcinha das canelas, até jogá-la no chão. Sua barba por fazer começou a me arranhar gostosamente quando ele engoliu meus seios, um após o outro. Chupou, mordiscou... a mão novamente entre as coxas, o dedo me penetrando. Eu gemia e me contorcia toda, nem me lembrava da dor...
- Papai, que gostoso... me fode, papai...
Cada vez que eu falava a palavra "papai", seu pau dava uma lambada na minha rachinha. Luiza estava também nua, deitada no grosso tapete, se masturbando. Ele se levantou do sofá e foi se juntar a ela, sempre comigo no colo. Então, mandou que eu abrisse as pernas e me colocou sentada sobre o rosto dela.
- Agora mamãe vai dar uma boa chupada nesse cuzinho pra depois eu foder. Pelo menos você guardou um cabaço para seu pai...
Eu sabia que se criasse obstáculos, era pior. Resolvi concordar com a cabeça, mas estava apavorada de imaginar meu anelzinho virgem arrombado por aquele tronco. Eu era realmente virgem no cu. A língua ágil da Luiza varreu novamente o pânico da minha idéia. Eu sentia o anus tomado pela língua que entrava e saía, fazia movimentos circulares... eu estava mais uma vez fora de mim... à minha frente estavam seus dois enormes seios e eu me deixei cair de braços esticados, cada mão espalmando um deles. Alfredo passava a mão no saco, deliciando-se com a visão.
- Isso, putinha... aperta os peitos da tua mãe... ela gosta, aperta com força... agora chega, vem pra cá, monta no meu cacete... vem depressa...
Ele estava deitado ao nosso lado, o pau olhando para o teto. Fiz o que ele mandou, mas apontei o peru para minha xota. Ele não objetou, apenas gemeu. Que alívio...
- Filha gostosa... vem, desce todinha... quero sentir tua bunda roçando nos meus pentelhos... assim, filhinha...
Mesmo na boceta, eu estava com medo. Eu sou bem apertada e o pau dele, bem grosso mesmo. Mas o tesão era grande, enorme... senti aquele tronco aquecendo minha vagina, escorregando mais e mais... até que eu fiquei sentada no ventre dele. Suas mãos seguraram meus quadris, balançando-os para a frente e para trás, bem lentamente... a base do cacete colava e se afastava do meu grelo, causando uma deliciosa ansiedade. Apoiei as mãos em seu peito cabeludo e comecei um rebolado por conta própria. Ele apertou meus peitinhos e me puxou ao seu encontro. Enfiou a língua na minha boca, sugou minha saliva... mesmo com as bocas coladas, ele não parava de falar sacanagens ao mesmo tempo me xingando e me adorando.
Então ele me afastou novamente e olhou para a mulher, que não parava de se masturbar.
- Vem também, Luiza. Monta no teu macho.
Ela sentou com a xana imprensada contra a boca do marido, virada de frente para mim. Estava louca de tesão e começou uma série de movimentos que mais pareciam uma dança alucinada. Sua cabeça jogava de um lado para o outro e de repente senti suas mãos em meus ombros, puxando-me para ela. Nossas bocas se juntaram, nossas línguas se fundiram numa só peça que não parava de se movimentar. Nós duas pulávamos em cima do nosso macho num balé selvagem e inebriante. Minhas mãos apertavam furiosamente aqueles seios que eu tanto amava.
Então veio o orgasmo. Não sei se foi simultâneo, acho que foi em série. Eu senti os primeiros jatos de esperma dentro da vagina e desandei a gozar também. Agarrei Luiza com mais força e mordi seus lábios. Senti que ela também estava gozando. Não sei quanto tempo durou esse clímax mas na hora a única coisa que eu conseguia lembrar eram as palavras dela, na véspera: "amanhã mesmo você vai enlouquecer de tanto gozo"...
Ela não se agüentou e acabou tombando no tapete. Eu ia junto, mas fui detida pelas mãos fortes do papai. Ele queria mais! sim, o pau continuava duro dentro da minha boceta... que loucura... que macho gostoso eu tinha arrumado...
Voltei a rebolar na ponta daquele cacete, dessa vez arriada sobre o peito do meu homem. Suas mãos agora seguravam cada uma das minhas nádegas como se fossem duas bolas de vôlei, impondo um movimento circular em torno da sua pica. Eu percebi então que não tinha parado de gozar. Quando achava que o orgasmo tinha terminado, vinha outro atropelando. Eu estava me afogando naquelas ondas de prazer.
Quando ele gozou novamente, eu estava exausta. Tinha vergonha de dizer, mas queria um intervalo, um tempo para recompor as forças. Parece que ele adivinhou meu desejo.
- Ufa, meu amorzinho... você não existe... que maravilha... agora eu vou deixar você descansar um pouco... limpa a pica do papai, limpa...
Perguntei à mamãe onde eu podia pegar uma toalhinha úmida e ela respondeu:
- Não precisa, querida. Usa a boquinha... a língua...
Eu nunca tinha feito isso. Já chupei diversos perus, mas assim, lambuzado... senti a pressão das mãos dela me empurrando para o meio das pernas dele, que sorria prazeiroso. Deitei no tapete entre suas coxas, pus a língua para fora e fui lambendo tudo: o saco, os pentelhos desde o ventre até a base do pau... a mão dele pousava delicadamente sobre a minha cabeça, guiando-a. Quando achei que estava tudo limpinho, parei de lamber e levantei os olhos para ele, que não parava de sorrir.
- Está ótimo, meu amor. Agora chupa mais um pouco, papai ainda está com tesão.
O homem era insaciável... docemente constrangida, obedeci, engoli aquela piroca milagrosa, que não se encolhia nunca. Ele voltou a gemer e falar palavrões. Enfiou novamente o membro na minha xota e se levantou, carregando-me para a cama de casal da suíte. Com o rabo do olho, vi que mamãe estava entregue, deitada no chão, ainda saboreando o resto do orgasmo. Melhor pra mim, a essa altura eu não queria saber dela. Tinha um macho só pra mim...
Naquela cama, eu compreendi o que significa a expressão "ele fez de mim o que bem entendeu". Eu era um brinquedinho em suas mãos. Ele metia e tirava, me virava de um lado para o outro. Uma hora era a língua que me invadia, logo depois era aquele monstro incansável. E eu gozava, gozava...
Quando o sol nasceu, ele parou. Deitou-se de barriga para cima e fechou os olhos. Eu fiquei a seu lado, olhando-o e alisando os cabelos do seu peito. Mamãe tinha razão, eu tinha um pai maravilhoso, como sempre sonhara.
E me veio então a sensação de culpa. Como eu não fora capaz de me guardar para aquele homem que me queria tanto, que me criara desde pequenina para me possuir? eu era mesmo uma puta... como fui dar o cabaço para um carinha qualquer? não, isso tinha que ser corrigido... botei o pau dele na boca e logo senti o bicho pronto para começar tudo de novo. Fiquei de quatro e implorei:
- Vem, papai, come meu cu... esse cabaço eu guardei pra você.
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Daniel
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