Vizinha de rabo quente

Um conto erótico de gato de botas
Categoria: Heterossexual
Contém 817 palavras
Data: 02/01/2008 03:42:33

Tenho 43 anos,1,75,moreno claro,esbelto e com peito peludo.A história que relato agora foi há dois anos atrás.

Moro em apartamento,e sou técnico eletrônico,por isso conheço muita gente em todos os bairros do Rio,mas nunca tive a audácia de cantar clientes que atendia,pois sempre fui profissional e mesmo porque minha ex ainda morava no mesmo teto que eu(pois apesar do casamento ter acabado,eu sentia que não deveria...)

Um dia,porém fui atender uma vizinha que muitos diziam ser sapata,pois morava com sua patrôa desde que veio do nordeste.Era sábado e eu aproveitei para fazer um "bico" prá arrumar um qualquer.

Chegando lá,encontrei ela de banho tomado,cabelos úmidos e de shortinho(P.Q.P.quer me deixar maluco,é só botar um shortinho).Fui ver o aparelho ruim,mas logo faltou luz,e ficamos conversando esperando voltar.Fomos pro seu quarto e ela disse que estávamos sentados onde ela dormia(um sofá cama).De repente ela me agarra e beija como uma louca,dizendo que já tinha essa vontade.Fiquei meio cabreiro e perguntei se ela pisava firme;ela disse que não e continuou,apertando aquele corpinho contra o meu.Pensei logo na ex e saí depois meio surpreso.

Um mês depois,foi outro agarro e beijo no elevador;pensei em fazer algo ali mesmo,mas não dava.Voltei outro dia lá,e enquanto a patrôa dela estava redigindo um trabalho no quarto,comecei a retribuir carinhos e morder seu pescoço todo arrepiado;mão na xotinha com relutância,pois era virgem e quando consegui,ela viajou em gemidos e rebolados.Combinamos outro dia,quando estivesse sozinha,mas esse dia custou um pouco e quando ela foi lá em casa num sábado,dei um banho de lingua em sua pequenina xotinha,enquanto enfiava meu polegar com todo cuidado no seu rabinho.Ela rebolava e gemia até gozar.Falei pra ela que talvez não aguentasse,pois era muito pequenina.Ela ficou danada...

O dia finalmente chegou.Como ela tinha muito mêdo de dar a xotinha,preparamos tudo para uma boa enrrabada;ela me atendeu e fomos direto tomar um banho,onde expliquei que a mulher deve lavar a rosquinha por dentro,pra ficar limpa e gostosa.Assim foi feito,mas quando fui fazer a inspeção com a língua,matando ela de tesão,ela nem esperou sairmos do boxe e sentou aquele cuzinho faminto no meu pau;só tive tempo de esticar a mãoe pegar o óleo de amêndoas para lambuzar.Ela sentou e rebolou,mas a posição meio incômoda nos fez irmos prá cama.Quando ela botou aquela bundinha pro alto,achei que ela não aguentaria,mas depois de beijar,passar o óleo com carinho,enfiar a língua até sentir aquele cuzinho doido por levar rôla,resolvi lambuzar bem o pau e encostar a cabeça na entradinha,enquanto falava coisas obscenas em seu ouvido como:

-Tá sentindo esse pau querendo entrar?É gostoso,né?Eu sei que vc tá doidinha prá sentir ele dentro desse cuzinho gostoso que tá em brasa...fala prá mim que tá doida pra dar,fala...rebola gostoso essa rosquinha e sente como tá duro...empurra gostoso ele prá dentro,vai...empina bem que nem uma cadelinha.

A xotinha chegava a pingar te tesão,enquanto eu mordia com jeito e lambia seu pescoço e orelha.Ela mal tinha palavras prá responder e ia empurrando,até que entrou a cabeça;deu um suspiro e continuou a empurrar aquele anel apertado e lubrificado contra meu pau,até que não entrou mais e ela começou um vai-e-vem até gozar gostoso e deitar.Fui embora,prometendo continuar outro dia.

Esse dia chegou,e ela dessa vez,parecia menos temerosa,pois depois do banho,foi para a poltrona da sala e ficou de quatro com aquela bundinha toda aberta;dei aquele trato com a língua até ela ficar implorando por rôla;lambuzei com óleo e coloquei a cabeça na entrada(na 1º entrada,prefiro que a mulher meta,pra não machucar),falei no ouvido pra ela meter gostoso,enquanto beijava e mordiscava seu pescoço e orelha de novo.Pra minha surpresa,ela estava muito mais tarada e foi empurrando até opau entrar todo,empinando tanto a bundinha,que chegava a envergar a coluna.Ah,nêgo véio!Já que foi tudo,comecei a bombar devagar aquele cuzinho delicioso que me acolhia até o limite.Vez ou outra,tirava só pra ver como uma mulher tão pequena engolia rola com um cú tão guloso assim.Gozou umas quatro vezes,de quase se desmanchar em prazer,até que não aguentando mais,fiz ela sentir meu leite lá no fundinho do reto.Ficamos ainda assim colados um tempo,até que ela foi ao banheiro soltar o leite injetado.Acabei dormindo lá nesse dia,e sabem o que tivemos pro café da manhâ?Acertou quem disse rosquinhas quentinhas...com leite,é claro

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive folly a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários