Boa tarde. Meu nome é Osvaldo e minha esposa chama-se Debora. Somos de Uberlândia-MG. Namoramos por 2 anos e casamos já a 6 anos.
Debora é morena, do cabelo liso e comprido, tem seios bem pequenos e uma bunda de parar o trânsito, e inclusive já tive muito stress por causa de cantadas que os homens sempre passam nela.
A nossa relação sempre foi de muito sexo e transas deliciosas. Ela sempre foi muito fogosa, no entanto nunca quis praticar sexo anal.
Certa vez estavamos em uma festa na república de alguns amigos comemorando a aprovação no vestibular do Rafael (grande amigo inclusive). Bebida vem, bebida vai, Debora ficou um tanto quanto chapada, tendo em vista que não é acostumada com bebidas alcóolicas. Bastou 02 míseros copos de uma pinga de salinas para que ela ficasse meio altinha e "soltinha".
A minha esposinha caía em cima de mim, tropicava nos outros, coisas típicas de quem está chapada.
Ela estava com uma calça preta coladinha e uma blusinha curta mostrando a barriguinha (deliciosa!).
Por volta de 23:00hs a cerveja acabou e o pessoal organizou a famosa "vaquinha" e como somente eu estava de carro, fiquei encubido de buscar a cerveja em algum bar. Demorei devido não achar nenhum bar com cerveja barata de modo que tivesse jeito de comprar uma caixa de cerveja.
Cheguei na república por volta de 00:20 e a minha Debora estava mais bêbada ainda, e dançando com todo mundo as músicas de axé que tocavam.
Quando entrei um desconhecido que estava na festa passou a mão na perna dela enquanto ela dançava, isso me tirou de sério, tanto que troquei alguns desaforos com o cara, mas fui contido pelo pessoal da república que disse que o cara era gente boa e não sabia que ela estava acompanhada.
Por volta de 02:00 hs já não tinha muita gente na festa e eu estava bebendo com a minha esposa Debora no sofá que tinha sido colocado no quintal da república, quando de repente ela me disse que o tal cara tinha cantando ela, levando um fora. No entanto disse que ele era gente boa e eu deveria esquecer o acontecido.
Acabei fazendo amizade com ele e nós ficamos tomando cerveja juntos enquanto Débora ficava do meu lado totalmente bêbada. Certo momento ela caiu em cima do sofá, passando a mão na perna dele. Ela disse olhando nos seus olhos:
- Agora foi minha vez ein. Desculpa.
Senti um certo ciúme da situação, mas nem falei nada pois sabia que ela estava muito bêbada e sem noção do que estava fazendo.
Ela veio em meu ouvido e disse:
- Nossa meu bem ele tem um pinto enorme. Nervoso retruquei:
- Dá para ele então. Entrei na casa e fui ver televisão. Acabei cochilando, acordei com ela do meu lado, me perguntando:
- Meu bem, deixa o nosso novo amigo dançar uma música de forró comigo?! O resto do pessoal está tudo acompanhado.
Acabei concordando.
Por volta de 03:00hs acordei novamente e fui no quintal, assustei quando cheguei. Todo mundo já tinha ido embora e minha esposa estava de quatro no sofá, enquanto o nosso "novo amigo" comia o cuzinho dela que ela nunca tinha me dado.
- Meu bem, deixa ele me comer! Estava morrendo de tesão nesse desgraçado.
Fiquei com um puta tesão em ver a minha esposa com todo o seu rabo escancarado para o desconhecido enfiar todo o seu membro no rabo dela.
Acabei entregando meu pinto para ela chupar enquanto o cara metia bem fundo nela e ela gritava como uma doida.
- Me fode, fode minha buceta, ela gritava.
- Toma então sua puta, fala que é minha vadia.
Ela gritava desesperadamente enquanto as vezes fazia-me um boquete.
Aquele cara tratava ela como nunca eu tinha feito, e o pior é que ela gostava e gozava.
Certo momento, quando estava quase gozando pela segunda vez, ela tirou meu pau da boca e gritou:
- Fode a buceta dessa puta que está na sua frente seu gostoso, mete eessa vara em mim enquanto chupo esse corno desse meu marido.
Ela gozou bem forte, eu gozei na cara dela e ele na sua bunda. Ela ficou muito feliz e triste posteriormente pelo acontecido.
Agora toda vez que vamos transar eu fantasio que outro homem está fodendo o cuzinho dela e ela grita e geme bem alto.
É só esperar a próxima oportunidade...