Gente o que vou contar é uma situação por demais constrangedora, humilhante e traumática, mais passou e a vida continua, na época eu tinha completado 18 anos, sou branca mais mestiça, meu pai é italiano e minha mãe é índia amazonense, ela casou nova e veio morar em São |Paulo onde nasci e me criei , por isso tenho os cabelos preto bem lisos e longos, seios médios e pele bronzeada naturalmente, 1,58 mt, e 56 kl. Todos me elogiavam e diziam que eu era linda e a típica mulher brasileira com o bundinha empinada. Arrumei meu primeiro emprego com dezoito anos em uma loja, e trabalhava das 14h00min até 22h00min, mais sempre fazia horas extras por causa do movimento. Tinha dois meses de trabalho e ainda não tinha passado na experiência, quando eu estava com 2 meses de emprego, peguei uma virose e fiquei com uma diarréia terrível, estava com medo de faltar no trabalho por ser nova, minha mãe insistiu que ficasse em casa, mais eu não quis, tomei um chá de folha de goiabeira, melhorei e fui ao trabalho, trabalhei muito mal, fui no banheiro umas 10 vezes, meu rabo já tava assado e ardia de tanto evacuar, as 18:00 minha gerente meu deu um emosec e consegui melhorar, travou mesmo, eu já tava ficando amarela, como me senti bem até consegui jantar, e tomei suco de goiaba pra não voltar, as 23:30 peguei meu ônibus de costume e senti que a diarréia tava voltando, fiquei apavorada, e tentei segurar ao máxima torcendo pra chegar logo em casa, o ronco no estomago ficou mais intenso e travei meu cuzinho o Maximo que pude, tava de calça jeans apertada e uma blusinha branca, se eu cagasse nas calças ia ser o maior vexame, eu fui dar um punzinho pra aliviar um pouco a pressão e já melei a calcinha, travei meu cu apertando as duas nádegas e já totalmente constrangida imaginando se vazou pra calça, dei sinal e desci apavorada pra ver se achava alguma lanchonete ou bar, tinha descido num lugar totalmente deserto e com um longo muro, percebi que tinha uma parte daquele muro quebrado e dava pra mim pular, olhei pra dentro era um longo terreno baldio, cheio de arvores, e também usavam de depósito irregular de entulhos e lixo, como não havia nenhuma alma viva, pulei rapidamente encostei atraz de um arbusto, só foi abaixar as calça e despejei um aguaceiro, que alivio, meu rabinho ardia e queimava, tava super sensível, olhei a calça e não tinha vazado fiquei contente, procurei evacuar o máximo possível, abri minha bolsa e peguei um absorvente pra limpa minha bunda, pois não tinha nenhum papel, até imaginei que poderia deixar ele ali coladinho no meu cuzinho pra previnir, como estava muito distraída tomei um grande susto quando puxaram-me violentamente meu cabelos me forçando a me ergue com as calças ainda arriada e tamparão minha boca, fui arrastada e não sabia o que estava acontecendo, só ouvi uma voz falando, ....que gracinha, bem gostosinha, traz essa putinha cagona pra cá... Quando cheguei num barraco de madeira la dentro me jogaram em cima de alguns cobertores sujo e papelão, o local era horrível, fedido, tinha ainda quatro cachorros que deixava o local mais nojento, pude ver que eram três mendigos, comecei a gritar desesperadamente, começaram a me bater e mandaram eu calar a boca se não me matariam, senti o gosto de sangue que saia do canto de minha boca, minha coxa tava dolorida com os chutes que levei, todos os três me mostraram facas, e falaram que ia corta os bicos do meu seios, apavorada fiquei quieta chorando, tentei vestir minha calça só que o barba agarrou minhas pernas e puxou de vez e fiquei nua da cintura pra baixo, (vou chama-los assim tinha o Barba, o Careca e o velho), o careca pegou na parte de baixo da minha blusa e puxou com tudo pra cima arrancando-a, fiquei nua, naquele antro de animais, todos riam e falavam sacanagem o careca tirando minha ultima peça dizia:
-aqui os cachorros e as cadelas não usam roupas
O velho emendou dizendo:
- Putinha gostosa tamo no maior atraso faz mais de ano que eu não vejo uma bucetinha, aparece essa cadelinha de duas patas cagar no nosso quintal, e agora sua vadia se quiser sair viva daqui tem que ser bem bozinha.
- aqui a gente só transa com lilica (um dos cachorros era fêmea), agora temos duas cadelinhas disse o careca.
Me desesperei sabendo que eles iriam me estuprar, chorei mais ainda e me encolhia toda e pedia pra me deixarem ir, tremia muito, e disse que tinha dinheiro na minha bolsa que pegassem e me deixassem ir, eles acharam R$ 150,00 e o barba o mais rude disse:
- Temos agora uma boa grana, podemos ficar a semana toda sem catar papelão, só cachaça e carne mijada.....
Ele gargalhava e o careca que tinha todos os dentes podres disse algo que me gelou até a alma.
- (é barba carne mijada e carne cagada, eu não dispenso um rabinho sujinho de merda).
Eu não era mais virgem, tinha perdido a virgindade com um homem bem mais velho (35 anos ) na segunda vez que sai com ele descobri que ele era casado desisti dele e nunca mais sai com homem nenhum pra cama, e nunca fiz nem anal, muito menos oral. Iria descobrir ali toda nojeira do sexo sem limite.
O careca saiu correndo pra comprar cachaça e comida com meu dinheiro e o velho e o barba tiraram a roupa e pude ver aqueles paus moles pendurado e achei eles grandes, me desesperei comecei a gritar e me levantei e sai correndo, ouvi quando o velho falou:
- Pega ruck, pega a cadelinha...
Um dos cachorros correu atraz de mim me mordeu a barriga da perna, cai e fui arrastada pra dentro de novo. Segurando meu cabelo com força o velho esfregava meu rosto no seu pau e em toda sua virilha peluda e falava:
- Quero uma chupetinha bem caprichada, chupa ou vamos quebra suas pernas para não fugir mais, chupa cadela quero ele bem duro.
Eu não conseguia o fedor era terrível, e tinha ânsia de vômito, numa puxada de cabelo eu gritei e ele enfiou aquela carne mole e fedorenta e ficou socando, o gosto era horrível , comecei a sentir ânsia de vomito e vomitei com o pau dele ainda dentro da minha boca, seu membro ia crescendo e meu vomito escorria pelo meu queixo eu ficava engasgando dei-lhe um empurram ele caiu, levantou rápido e me deu uma surra de cinta e só parou quando ouviu a resposta que ele queria:
- ...eu chupo por favor pare, eu vou chupar....
Ele sentou naquela cama improvisada no chão e abriu as pernas e mandou eu caprichar, se não apanhava de novo, tomei um chute na bunda do barba e fui engatinhando até engoli o seu pau que tava difícil de se manter duro, fechei os olhos e fiquei chupando devagar, o pau endureceu ele seguro minha cabeça e enfiou até a garganta me sufoquei e ai senti jatos de porras na garganta fiquei desesperada e tive que engoli aquela nojeira ele caiu pra traz e me soltou rolei pro lado e cuspi o que sobrou, minha boca tava com gosto ruim, eu chorava, mais ali ninguém ia ter pena de mim, senti uma língua lambendo minha bunda bem no meio do rego, olhei assustada era um dos cachorros me sentei e protegi meu rabinho, do meu lado o barba estava de joelho e foi dizendo:
- agora é minha, vez cadelinha, se não fizer direito apanha, chupa, quero senti essa boquinha linda..
Fiquei um pouco parada pensando que aquilo não podia estar acontecendo, voltei a chorar, acordei com um forte tapa na cara que ardeu a beça, o pau dele já estava ereto, me aproximei e fui engoli mais me afastei porque tava mais fedorento que o do velho, ele segurou meu cabelos e direcionou a rola pra minha boca dizendo:
-ta fedorento mais você acostuma, sua putinha vai deixar ele limpinho, anda logo,
Engoli, tinha ânsias mais consegui segurar o vomito, minhas lagrimas, ensopava seu pau, meu cabelo era seguro com violência e ele cadenciava minha boca em seu penis e assim minha boca foi fudida por um bom tempo até eu senti de novo aquele jato gosmento de porra que não acabava mais, minha cabeça estava fortemente segura e tive que engolir quase toda sua porra, ele gozava ao maximo e saiu também pelo quanto da boca, aquilo não poderia estar acontecendo, jamais pensei em chupar um homem limpo, quando mais naquelas condições, estava com medo deles me mataram e como eu tinha a estatura pequena e magra não era páreo para enfrentarem eles, ele me soltou e os cachorros que estava sempre a minha volta, começou a lember meu rosto, tentei me livra deles empurrando, cai deitada, pedia pra tirar eles de perto de mim, mais o velho segurou meus braços acima da cabeça e como eu estava de costa deitada naquela cama improvisada, senti um cachorro enfiar o focinho em minha xoxota, me desesperei e gritava, outros continuavam a lamber meu rosto. O velho apertou com força minhas mãos me machucando ele estava sentindo prazer em me ver se contorcendo e colocava minha cabeça em seus colo e eu sentia seu pau endurecer de novo e pensava que aquilo não ia acabar nunca, ele ia dizendo.
_ fica quieta minha cadela eles só querem, ser amiguinhos seus, abre as pernas se não quebro seu braço, que corpinho mais gostoso essa vadia tem.
Tive que abrir mais as pernas e o careca jogou algo na minha buceta eu acho que era vinho e os cachorros disputaram minha buceta, e começaram a lember mais forte até a fêmea se juntou a eles, ai o barba levantou minhas pernas pro alto e despejou mais vinho que molhou toda minha virilha, buceta e o cuzinho que ardeu pro estar assado, as chupadas eram tão fortes e insistente que acabei por ter um forte orgasmo, que se repetiu por algumas vezes e eles se divertiam com aquela sena, os quatros cachorros disputavam minha bunda e buceta e ele jogou nos meus seis e um deles começou a lembe-lo também, fiquei molhe de tanto gozo, mais acho que eles não perceberam.
Me deixaram ali largada, quando chegou o Careca e deixou as compras no quanto, já foi tirando a roupa e pulou pra cima de minha e foi forçando a entrada na minha buceta, doeu muito ele ia rasgando eu lutava mais não conceguia impedi-lo ele começou a me fuder violentamente e resolveu me beijar, sua boca com os dentes estragados tinha cheiro de bosta, fiquei quieta e deixei ele se satisfazer pois não conseguia lutar mais contra eles, fudeu um bom tempo, parecia que não ia acabar mais e encheu minha buceta com sua porra. Depois deitou de lado e puxando meus cabelos disse:
- Chupa e deixa ele limpo,anda logo se não arranco todos os seus cabelos.....vai putinha engole logo.
Sem alternativa chupei aquele pau mole até ele se dar por satisfeito, enquanto um dos cachorros enfiava seu focinho no meio das minhas pernas e lambia o que escorria, eu não mais reagia, tava sem forças, e a língua dos animais me dava certo alivio e era até gostoso, eles eram mais carinhoso que aqueles mendigos. Me pegaram passaram uma corrente pelo meu pescoço e depois pelo tronco de arvore que sustentava o barraco, e fiquei presa, como uma cadela como eles mesmo diziam, a corrente era longa mais não dava pra sair do barraco, todos pelados festejavam com a pinga que foi comprada e jogavam pedaço de mortadela e um pouco da quentinha que eles trouxeram pra mim comer eu não queria e pedia chorando pra ir embora, pois tinha feito tudo que eles queriam, a comida era jogada no chão em cima do papelão.
_ come cadela se não vai apanhar de cinta... queremos você forte....come sua vadia ainda não acabamos com você e se não comer eu estoro esse rostinho lindo na bancada...você vai embora se for boazinha com a gente...
Eu com medo fui pegar comida do papelão mais os cachorros avançavam e eu não conseguia disputar com eles, ai eles enviavam as mãos dentro da quentinha misturava tudo e me davam pra comer em sua mãos, mandavam eu ir engatinhado e pegar com a boca a comida, pois era assim que cadela comia. Eles estavam sentados em caixotes de feira e ficavam tomando pinga, me forçaram a beber a 51 tentei mais tava difícil, engoli e meu estomago reagiu e eu senti vontade de evacuar de novo, preciso ir no banheiro estou doente e estou apertada, me levaram pra fora, o velho ficou me segurando num abraço forte fora do barraco e não deixou eu me abaixar, não agüentei e soltando um peido fiz em pé mesmo, fez um barulhinho e escorreu tudo pelas minhas pernas eles se divertiam com minha humilhação e eu constrangida não podia segura e evacuava ao sons de alguns peidos pois estava em pé abraçada ao Velho. Eles gargalhavam e o barba virando a garrafa de pinga e dando goladas dizia:
- Vamos ter que enfiar um pinto nesse buraquinho, para tampar esse cuzinho parece uma torneira, eu vou ser o primeiro....
- Nada disso, vamos disputar no palitinho, esse cuzinho vai levar rola a noite toda, a lilica (a cadela deles) vai descansar, apareceu essa cachorra do rabo quente pra dividir os seis machos, você vai acostumar com tanta rola aproveita vadia e relaxa, vai gostar a lilica nunca reclamou....rsrsrs
Eu assustada sabia que o pior tava por vir, me levaram de volta prenderam a corrente bem junto a arvore me colocaram em cima de um caixote, fiquei de quatro ali esperando quem ia ganhar no jogo e violentaria meu buraquinho virgem, se doeu na frente atraz iam me rasgar, eu não ia agüentar, assustada tremia e chorava e implorava que não fizesse isso que meu anus estava assado pela diarréia:
- Por favor, não agüento mais, é muita crueldade, deixem eu ir embora.... deixa eu ir embora, eu estou doente .....isso tudo é nojento...., a policia deve estar atraz de mim...
- Quem vai estar atraz de você nesse seu rabo somos nós há,há,há,....
Os quatro cachorros ficaram ao meu lado e me lambiam todo o tempo, eles riam e gritavam quando um deles ganhavam uma partida, no final o barba foi o felizardo e queria que eu chupasse seu pau para ficar mais duro, ele tinha um pau cumprido e não tão grosso quem nem o do Careca, os dois restante continuaram jogando para ver quem seria o segundo . Meu suplicio começou e ele abrindo minhas nádegas foi se posicionando, tava bem assado e conforme ele forçou no meu cu gritei, o velho me amordaçou, ele tampou minha boca e eu esbugalhei meus olhos e tentava gritar e fui sendo rasgada com aquela tora que parecia que não acabava mais de entrar e ele começou a dar estocada forte e dizendo:
- Pessoal e cu ta quente demais e bem apertadinho, ai que gostoso, ta esfolando meu pau .....
O Barba fudeu meu cuzinho por uma meia hora, não gozava nunca, e ainda puxava meus cabelos, e os outros estavam reclamando a vez e o segundo seria o careca, eu cansada com o cu esfolado, dava queimando muito e esperneava, e tentava escapoli, pensava que tinha tanto homem me querendo e eu sempre fui indiferente jamais poderia imaginar que seria a cadela de mendigos fedorentos, eu ali pra eles era um sonho, e eles pra mim um pesadelo, finalmente gozou e encheu meu rabo de porra aumentando a ardencia, eles deixaram os cachorros me lamberem, saia muita porra do meu cu, quando um cachorro quis montar em mim gritei me debati e ele foi tirado pelo careca que reclamou que o próximo seria ele e emburrou o animal, como eu não ficava mais quieta e meu rabo ardia muito, fiquei lutando, jogava minha bunda de um lado pra outro e não deixava ele completar a enrrabada. Eles resolveram me amarrar melhor, minhas mãos ficou preza junto com meu tornozelo e meu pescoço prezo no tronco, fiquei imóvel, indefesa a mercê de qualquer ataque em qualquer dos meus orifícios, e não demorou muito e senti aquela rola grossa forçando passagem e rasgando meu cuzinho, fiquei ali recebendo estocada por mais de quarenta minutos, eu só gemia, gemia querendo que eles parassem , terminei acostumando com o invasor e estava anestesiada, quando tudo queimou lá dentro do meu reto, percebi que ele havia gozado e ardia muito, fiquei com vontade de evacuar e forcei, não sabia se o que saia de dentro mim era fezes ou porra, não ligava mais, Na vez do Velho ele ficou pondo e tirando o pau do meu cu, isso toda hora tirava tudo e enviava de novo, me machucando mais e deixava cair pinga no meu rego e queimava muito, o Careca e o Barba ficava tentando enfiar seus paus moles nos meus lábios mesmo com a amordaça mais eu reagia e ficava virando o rosto até que eles ficavam só esfregando suas rolas no meu rosto e se cansaram e foram beber mais cachaça, e desmaiaram bêbados pelo chão o Velho brincou bastante com meu cu e gozou, nova ardência e ficou ali em cima de mim com o pau dentro e dormiu em cima das minhas costa, seu peso me espremia contra o caixote e passou a mim incomodar me mexi bastante até consegui que ele caísse de lado e ficando dormindo no chão, quando pensei se conseguisse me soltar poderia fugir, os cachorros lambia minha bunda e buceta e comecei a me apavorar pois eles estava tentando montar em mim, só que só que eles não se entendiam quem seria o primeiro, fiz de tudo pra me soltar e não consegui, essa foi a pior faze do meu seqüestro, essa é minha pior recordação, um subiu e começou a dar estocadas, arranhava minhas costas e eu me mexia pra ele não conseguir, mais não teve jeito e conseguiu achar a minha fenda e estocou com violência, como não tinha mais jeito relaxei e mesmo doendo, fiquei imóvel esperando ele se saciar, depois de ser comida um bom tempo senti uma coisa grossa me preenchendo e fiquei grudada nele, a bola era enorme e me machucava, só que tinha conseguido chegar num orgasmo, jamais poderia imaginar aquilo, fiquei mais apavorada e um outro cachorro me lambia e o terceiro tentava me estocar sem o outro ter saído, depois de alguns tempo ele saiu de dentro de mim e o outro tomou seu lugar e tentava estocar, como ele era mais alto acertava meu cuzinho e claro eu fazia de tudo pra ver se ele não entrava, pois havia doido muito na frente, como desgraça pouca é bobagem ele conseguiu e desmaiei, acordei com ele grudado no meu rabo, eu gritada e pedia socorro pra ver se os bebuns acordava e tirava aqueles cães de cima de mim, mais só saia grunhidos abafados, o terceiro cachorro também comeu minha buceta e não ficou grudado me lamberam muito e eu fiquei ali e adormeci, acordei e todos ainda estavam dormindo o dia estava bem claro e sol forte, eles foram acordando beberam mais pinga, eles perceberam que os cachorros tinham feito a festa comigo e me soltaram e me disseram que se eu não fosse boazinha eles poriam os cachorros pra me comer de novo e partiram pra me foder novamente eu estava muito suja e fedida, mais isso não impedia de eles me violentarem, fiquei com eles por 7 dias e passei a obedecer suas ordens a risca, virei uma escrava e todos os dias era violentada no anus e na vagina pelos três e ainda chupava seus paus, vivia amarrada, eles não deixaram mais os cachorros me comerem mais eu deveria ser boazinha senão a cachorrada faria a festa comigo novamente, Emagreci fiquei doente e passei a ter febre forte e tremeia muito, eles ficaram com medo e falaram que eu ia morrer me levaram pro um banco de praça e me abandonaram, lá fui socorrida e levada pro um hospital, depois que recobrei a razão pude dizer quem eu era e onde morava, já havia se passado 11 dias que havia saída de casa, tratada, eu não sabia que tinha ficado todos esses dias, parecia anos, a policia não encontrou eles no térreo baldio, eles sumiram. Mais como me recuperei e continuei linda virei, dez anos depois me casei, e nunca tive limites pra sexo e pude guardar esse segredo até de meu marido, que só soube que fui atacada num terreno baldio, pois meus pais me apoiaram e são radicais e me protegem com muito rigor e carinho, principalmente depois desses acontecimentos, só que só agora esses fatos foram totalmente detalhados, jamais poderia contar em detalhes pra policia ou pro meus pais, tudo que passei nas mãos daqueles mendigos que me inciaram no sexo sem limites, depravado e nojentos, como foi aqueles dias, de vez enquanto sinto o cheiro daquele lugar, se passar por um lixão as lembranças voltam fortes.