Quando a gente é virgem, novinho e tarado, tudo é motivo de punheta. E ainda mais quando está com a punheta acumulada. Pois foi justamente o que me aconteceu quando passei três dias fora de casa.
Meus pais viajaram por enterro de alguém, se não me engano. Pra que eu não perdesse aulas, acabei preferindo ficar e fui dormir na casa de meu melhor amigo, Paulinho. Já falei dele antes, quando saiu correndo do cara que mostrou o pau pra nós dois. Pois bem...
O pai de Paulinho era vizinho de rua da gente e amigo dos meus pais. Eu já era safado demais pra perceber que ele era um homem extremamente delicioso. Daqueles homens largados, com uma pequena barriguinha de cerveja, um tanto quanto peludo, queimado do sol nos dias em que lavava o carro... claro que eu guardava isso pra mim.
No primeiro dia que passei lá, tudo normal. No segundo dia, me lembrei que não ia dar pra bater minhas costumeiras punhetas - que geralmente levavam uma tarde inteira. A solução era fazer isso no banho. Mas eu me esqueci de bater uma no banho naquele dia, e tomar outro assim sem mais nem menos ia ser constrangedor na casa dos outros. Tive que esperar o dia seguinte.
No terceiro dia, pra não esquecer da punheta - se bem que seria difícil esquecer - desenhei um "P" com caneta nas costas da minha mão direita. Quando fui tomar banho, o banheiro estava ocupado. Era o pai de Paulinho, que tinha acabado de consertar alguma coisa nos fundos da casa. Esperei que ele terminasse e, quando ele saiu do banheiro, lá fui eu faceiro e safado. Antes que eu fechasse a porta, ouvi o pai de Paulinho gritar algo mais ou menos assim: "quem for usar o banheiro, eu esqueci a roupa suja fora do cesto. Faz o favor de colocar pra mim?".
Entrei no banheiro, fechei a porta e comecei a recolher a roupa dele espalhada no chão: camiseta, short e... CUECA. Foi só aí que me toquei do tesouro que estava ali, jogada por cima da camiseta.
Era uma cueca de algodão. Branca, larga o suficiente para caber o corpo do pai de Paulinho, que a propósito se chamava Edmilson, mas que carinhosamente era chamado de "Milson", e pelos amigos dos filhos, de "tio Milson". Quando peguei a cueca nas mãos, pude sentir que ela ainda estava quente. Acredito que era o calor do corpo de Tio Milson.
Olhei para ela alguns segundos, como se estivesse tomando coragem para fazer alguma coisa. Percebi, além do calor que já falei, uma manchinha levemente amarelada, no lado esquerdo da parte frontal. Olhei pelo lado interno e vi que também estava um pouco molhadinha. Fiquei curioso (e também receioso - ou algo parecido) mas comecei a aproximar do nariz. Sim, eu ia cheirar a cueca de Tio Milson. Cada vez mais próxima, e eu ia fechando os olhos esperando sentir o cheiro do que talvez fosse um restinho de molhado da hora em que ele mijou, ou a última gota que sempre fica depois do xixi.
Para minha surpresa aquilo não era xixi como eu pensava. Tinha cheiro de gala. O cheiro na verdade mistrava várias coisas: o pano da cueca, um pouco de cheiro de suor, um cheiro forte de pau, alguns vestígios bem distantes do cheiro de mijo e aquele cheiro delicioso de porra. Sim, a gala de Tio Milson. Não acredito que ele tenha se masturbado ou algo assim. Talvez tenha sido um vestígio de excitação, um tesão repentino, uma polução inesperada, mas o fato era que ali havia porra, esperma, gala da mais genuína.
É dispensável dizer que a esta altura meu pau já estava tinindo de tão duro. o tesão que eu sentia era (e continua sendo) indescritível. Eu cheirei muito aquela cueca. Já completamente nu, eu não me contentava em apenas cheirar, eu a esfregava na minha cara enquanto me punhetava alicinadamente. Era tesão demais para mim. E não demorou eu comecei a sentir as pernas fraquejarem: o sinal de que o gozo está chegando. Me contive um pouco (naquele tempo eu tinha um controle absurdo da minha ejaculação) e me ajeitei no chão do banheiro, recostado na parede e sempre com a cueca de Tio Milson na cara. Sentia uns calafrios na barriga, um tesão no pau, que eram impressionantes.
Comecei a sussurrar baixinho para não ser ouvido, chamando pelo dono da cueca: "Tio Milson... aaah, Tio Milson..." E então ele veio em jatos. O gozo acumulado de três dias me eletrizou em ondas deliciosas e eu esporrei em minha barriga, eu meus peitos e meu pescoço, linhas longas de gala fervente que riscaram meu corpo. E a cueca em meu rosto, sendo cheirada e tendo cada aroma tragado por mim.
Ainda cheirando a peça, usei as minhas mãos para espalhar a minha gala no corpo, curtindo os segundos posteriores ao gôzo. Quando o coração desacelerou, tirei a cueca com cuidado do rosto para não melar com minha própria porra, deixei em cima da tampa do vaso sanitário e fui tomar banho. O "P" tatuado na mão já não tinha mais serventia.
Quando terminei o banho e estava me enxugando, olhei novamente a roupa de Tio Milson espalhada pelo chão. Apanhei a camisa, o short e coloquei dentro do cesto de roupas sujas. A cueca? Foi parar dentro da minha mochila e serviu para bater punheta por um bom tempo... pena que eu caí na bobagem de começar a chupá-la. Logo perdeu o aroma. Mas isso não foi problema, pois sempre que eu podia, estava roubando cuecas usadas. Só do Tio Milson foram umas 5...