Certa vez, estava em Campinas esperando meu ônibus para o interior. Estava muito calor e eu estava morrendo de tesão. Andando nas proximidades da rodoviária, descobri um cine pornô e resolvi entrar. Era numa tarde de domingo e havia poucas pessoas no cinema. Na tela um cara super bem dotado faturado uma menininha oriental, toda molhada. Aquela visão de uma xaninha úmida me deixou mais louco. Tirei meu pau para fora e comecei a acariciá-lo, procurando alguém na escuridão, que pudesse partilhar comigo alguns bons momentos. Para minha surpresa, depois que meus olhos se acostumaram com a escuridão, vi um casal, em pé, no fundo do cinema. Ele estava abraçando a mulher por trás e acariciando-a , por cima da roupa.
Aproximei-me do casal e como não encontrei resistência fiquei bem do lado dos dois. Senti uma mãozinha macia e morna acariciando meu pau, e foi me colocando no meio dos dois. Ela não era muito bonita porém tinha um corpinho bem formado e uma bundinha dura que rebolou gostoso quando comecei a alisa-la com a cabeça do pau. Abracei-a fortemente por trás e abri sua bermuda jeans, indo em direção a xana, que estava ensopada. Enclinei-me sobre ela, passando minha língua em seu pescoço, deixando minha linda bundinha empinada. Logo senti um pênis não muito grande, porem duríssimo, esfregando-se loucamente nela. Ele abraçou nos dois por trás. Ele tremia de tanto tesão. Quando a mulher gemeu profundamente, senti que tinha gozada. Sai do meio dos dois e pedi para irmos às poltronas. Como não tinha quase ninguém, poderia chupá-los a vontade. Enquanto isto, o filme rolava gostoso também. O bem dotado acabara de lambuzar a barriga da japonesinha com quase um litro de leitinho morno.
Quando eles se sentaram fiquei de joelhos no meio dos dois. Ela já havia baixado a bermuda e ele já estava com o pau de fora a muito tempo. Alias, uma delicia. Não muito grande porém, com a cabecinha rosada e muito duro. Ele devia ter por volta dos cinqüenta anos e ela um pouquinho mais nova. Cai de boca na xana úmida e perfumada, enquanto acaricia o cacete dele. Enquanto isto, eles se beijavam e ele passava a mão nos peitinhos dela. Não demorou muito ela gozou de novo. Passei a chupar o cacete, então. Primeiro passando a língua na cabecinha e enfiando-a na racha, bem devagar. Depois enfiando tudo na garganta e tirando devagar. Ele tremia e quando eu sentia que o pau estava inchando, chupava o saco, para ele não gozar muito cedo. Enquanto chupava o cacete dele, acaricia a xaninha, que agora estava toda lambuzada. Nem certo momento, ele levantou fortemente o quadril e gemeu. O esguicho saiu forte, morno, salgadinho. Uma delicia.
Sentei-me na poltrona com o pau de fora (20 cm de carne dura, implorando por uma xana) e fiz ela me colocar e camisinha e chupa o meu pau loucamente. Não agüentando mais o tesão, ela sentou em cima e cavalgou minha pica. Enfie a cabeça em seus peitos durinhos até que não resisti mais, gozei como louco. Tive que sair as pressas por causa do horário do ônibus, mas com a sensação de ter feito mais um casal feliz.
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