Sou branco, tenho cabelos curtos castanhos, olhos castanhos claros, 1,88m,93Kg, 17 cm de pica e 39 anos. Adoro me exibir e frequentemente vou à praia de nudismo do Abricó, que fica no Grumarí, aqui mesmo no Rio de Janeiro. Como não existe acesso de ônibus, quem não tem carro, tem que andar um bom pedaço para aproveitar esse paraíso que fica aqui no Rio, visto que é preciso subir duas pequenas serras para se chegar até lá. Numa dessas vezes em que estava indo para o Abricó, encontrei uma moreninha caminhando ao longo da estrada que dá acesso à praia. Imediatamente parei e ofereci carona e ela, que aceitou na hora. Nos apresentamos e dizia se chamar Mõnica, morena, 21 anos, 1,60m, uns 48Kg seios pequenos, bem mingnon, estava com uma blusinha branca e canga amarrada na cintura como uma mini saia. As coxas ficaram à amostra e eu não disfarcei para olhá-las. Mônica percebeu e apenas riu sutilmente, mas provocou ao abrir as pernas um pouco mais, dando assim para ver a vulva que se avolumava no biquini.
Mônica disse que ía para a Prainha, uma praia que fica antes do Abricó. Quando falei que iria para a praia de nudismo, ela demonstrou curiosidade de saber como era e mais do que rápido convidei a garota para conhecer a praia. Ela aceitou depois que eu informei que não era necessário que ela tirasse a roupa toda, só nos finais de semana que havia essa obrigatoriedade.
Ao chegar na praia peguei minhas coisas no carro e nos dirigimos à praia do Abricó. Ao chegar lá ela ficou maravilhada com o local, pois a praia é lindíssima. Sem muita cerimônia fui tirando minha sunga, ela ficou olhando e não tirava os olhos do meu pau. Pergutei se ela tinha gostado, ela respondeu que achou a praia linda, mas cortei o papo dela e fui direto ao assunto: Perguntei se você gostou do meu pau, pois não tirou os olhos dele. Ela ficou vermelinha mas não se assustou, pois devolveu dizendo que ficou curiosa por eu depilar os pentelhos. Falei a ela que preferia assim pois achava mais higiênico, principalmente para sexo oral, além disso aumentava meu prazer quando era tocado. Pegando o gancho da conversa perguntei a ela se não gostaria de alisar para sentir como era melhor do que um pau cabeludo. Ela disse que ficava com vergonha de fazer aquilo na frente de todos na praia. Então sugeri a ela que fossemos para o final da praia, perto das pedras. Ela aceitou e na caminhada, vendo outras pessoas também nuas, acabou tirando a parte de cima do biquini, deixando que eu visse que os seios pequenos eram lindos, com bicos que pareciam duas mamadeiras e a marquinha do biquiini tangenciava as auréolas quase marrons.
Chegamos no final da praia e tinham poucas pessoas ao redor e geralmente nessa parte fica gente que curte uma sacanagem. Ela tirou a canga e pude ver que o biquini atrás era um delicioso fio dental. Ficamos meio escondidos atrás de umas pedras e ao sentar do lado dela na canga perguntei se não queria passar a mão para sentir. Ela sorriu e alisou em volta, nessa altura meu pau já dava claros sinais de vida e ela apenas ria. Aos poucos a mão deslizou para pega-lo inteiro. Sem falar nada ela se deitou no meu colo e começou a mamar meu pau.
Atrás de nós, também escondidos perto da vegetação, estava um outro casal. Percebi que eles estavam interessados na nossa brincadeira. Puxei Mônica e comecei a beija-la, alisar e mamar os peitos dela e continuando com a sacanagem toquei a xana dela por cima do biquini que já estava molhado pelo tesão da morena. Afastei o biquini para o lado e comecei a tocar uma siririca para a gatinha que gemia muito.
Falei ao pé do ouvido de Mônica que o casal perto da gente também estava se chupando, ela olhou e aumentou ainda mais o tesão da gata. Perguntei se ela gostava de sacanagem am grupo e ela balançou a cabeça dizendo que sim. Ela continuava chupando meu pau e eu olhando para o casal que estava fazendo o contrário, era o cara que lambia a xana depilada da parceira. Fiz sinal com a cabeça para chegarem mais perto. Ela falou algo no ouvido do cara e em seguida se aproximaram. Ela sentou ao meu lado, abriu as pernas para que o cara continuasse a chupa-la e começamos a nos beijar. Ela era uma mulata tipo mulherão, uma verdadeira cavala e ele também mulato com corpo bem definido. Ficamos aos beijos até que a mulata gemeu mais alto, me apertou contra os lábios dela e gozou.
Sem parar o cara, que tinha uma pica maior do que a minha, segurou a cabeça de Mônica e direcionou a pica para a boca da gatinha. A mulata sem dar uma palavra abaixou e mamou meu pau. Um tempo depois perguntei à Mônica se não gostaria de experimentar a buceta de nossa amiga. Ela deu um sorrisinho maroto e disse que só dependia da amiga. A mulata sentou-se e Mônica ficou de quatro entre as pernas dela com a cara enfiada na gruta da mulata. Como ainda não tinha comido Mônica resolvi atacar, foi só o tempo de colocar a camisinha e cravar a vara naquela buceta de pelinhos super aparados e bem depilada. Ela soltou um gritinho, pois enfiei tudo de uma vez só, mas continuou chupando a mulata que agora mamava o parceiro. Vendo a cena ele não demorou muito e gozou na cara dela. Mônica ao ver aquela cena se levantou e começou a beijar a mulata na boca e dividir o leite dele com ela. Ainda estava firme estocando a buceta de Mônica. Mas a mulata pediu a Mônica para dividir meu pau com ela. Mônica saiu de cima da mulata e me posicionei entre as pernas dela, que estavam bem abertas com ela segurando com as mãos na altura das coxas. A xana dela estava bem aberta e toda melada do gozo e da saliva de Mônica. Cravei a pica nela e fodi a mulata sem pena. Mônica e o parceira estavam iniciando mais uma sacanagem. A mulata apoiou as pernas nos meus ombros e Mônica mamava o pau do cara que levantou rápido. Ele continuou deitado e Mônica sentou cavalgando na pica do cara. Eu ainda não tinha gozado e a mulata gozava muito rápido, vendo que ela já tinha gozado, Mônica me chamou e pediu que enfiasse no cu dela enquanto era arrombada por nosso novo amigo. Lubrifiquei a pica, abri a bunda da gatinha e fiz meu pau desaparecer dentro dela! Ela estava com a boca aberta querendo gritar, só não sabíamos se era de dor, prazer ou ambos. A mulata admirada com a coragem de Mônica chamava a gatinha de vadia, pediu para nós dois não termos pena dela e comermos com força aquela piranha. Mônica começou a ficar descontrolada, gemia alto, gritava para ser arrombada, puxou a mulata e começou a beija-la na boca com sofreguidão. Praticamente juntos avisamos que íriamos gozar, as duas pediram para levarem o leite na cara. Tiramos o pau da buceta e do cu de Mônica e com as duas se beijando demos um banho de porra na cara das duas.
No final nos apresentamos, ficamos jutnos ainda um tempo batendo papo, trocamos telefones e fui embora com Mônica.
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