RELATO 10
Um certo dia em um feriado de Maio, há alguns anos atrás, fomos eu e minha mulher para o nosso apartamento em São Vicente passar o feriado prolongado. Fomos nós dois, porque meus pais haviam levado nossos filhos para uma viagem a Caldas Novas, Goiás. Chegamos na quarta feira à noite e fomos deitar. Na quinta-feira pela manhã, o feriado como de costume foi chuvoso e nada convidativo a um passeio à praia. Mas seria para descansar. Ficamos a manhã toda no apartamento, conversando, descansando, quando a campainha toca. Minha mulher foi abrir a porta, e era o Paulo, um colega meu de serviço, divorciado, que por eu saber que morava sozinho, sempre convidei para ir conosco a praia. Essa não era a primeira vez que vinha, já havia até passado o ano novo conosco junto a nossos filhos. Ele entrou nos cumprimentou e perguntou pelas crianças. Dissemos que eles foram viajar com meus pais, então ele disse que estaria atrapalhando a lua de mel dos pombinhos. Rimos e dissemos que nada disso, pois estávamos só descansando, e que ele era bem vindo. Ele então abriu a mochila, e tirou de lá duas garrafas de vinho chileno e um pacote de compras de super mercado, dizendo que iria fazer um fondeu para nós, que apesar de não está frio na praia, o tempo chuvoso seria ideal para este tipo de refeição. Minha mulher adorou a idéia, teríamos um jantar bem legal. Saímos, fomos a um barzinho à tarde, bebemos umas batidas, demos uma volta pela praia e voltamos ao apartamento. Minha mulher foi se refrescar e colocou um vestidinho branco curto e bem decotado de algodão bem fino. O nosso amigo fez um elogio rasgado e disse quem era um cara de sorte por ter uma esposa tão bonita e coisa e tal. Percebi que minha mulher corou um pouquinho, mas sei que ficou muito lisonjeada como eu fiquei. Sabia também que ela achava esse meu amigo um cara muito bacana, e em algumas de nossas transas ela já havia me comentado acha-lo um tesão de homem. Logo percebi que ela ao colocar a roupinha estava querendo aproveitar a situação de estarmos só os três no apartamento. O Paulo preparou o fondeu, bebemos vinho, e ele nos disse que havia conhecido uma mulher muito bacana e que estava a fim de se casar com ela, de fato ela acabou se casando com ela depois que a engravidou, mas voltando ao relato, ele disse que foi amor a primeira vista. Que foram a um Motel e ala, que era toda pudica, foi tomar um banho, entrando no banheiro de roupa e só se despindo lá . Como ela não tinha levado a toalha, ele disse que se despiu e que levou a toalha pendurada no pau que estava duro como rocha. Disse que ela teve o maior susto ao ver aquilo. Rimos e minha mulher disse com ar de safada, que eu nunca tinha feito isso para ela. Eu disse que só se fosse uma toalha de rosto e que teria de ajudar com a mão. O clima foi esquentando e o Paulo disse que era porque ele estava há muito tempo sem mulher e que ela havia despertado muito tesão. Continuamos a beber, e minha mulher foi ao aparelho de som e pôs uma fita da Rita Lee e começamos a curtir o som. Minha mulher pareceu estar bem altinha e muito excitada. Veio a junto de mim e me beijou. Ela entrou no quarto e disse que iria tomar um banho e olhou para nós com um ar de puro tesão. Ficamos eu e o Paulo em silêncio. Ouvimos o chuveiro ligado e não escutei barulho de porta fechada.. Talvez pelo efeito do vinho, talvez pelo momento, eu criei coragem, e mesmo o Paulo sendo um colega de serviço, eu me arrisquei e disse. Por que você não leva a toalha a ela? Talvez ela esteja precisando. Ele me olhou por longos segundos, e também talvez pelo momento de luxuria e tensão, e o vinho, ele se levantou. Tirou a bermuda à camiseta, e a sunga, e entrou no quarto. Fiquei algum tempo, paralisado sem coragem de ir atrás. Passaram alguns minutos e eu na sala imóvel, ouvindo a música, me servindo de mais vinho comecei a perceber murmúrios vindos do quarto. Lentamente me aproximei da porta do quarto e o que vi foi muito, mas muito mesmo excitante. Minha mulher nua estava ajoelhada aos pés da cama chupando uma pica enorme do nosso amigo que estava de olhos fechado sentado em nossa cama, nu também. Ela então se levantou e sentou com sua bucetinha encaixando no portentoso poste. Foi descendo devagar e gemendo. Depois começou a cavalgar muito louca. Movendo a cabeça com a cabeleira como uma amazona, para frente e para trás. Gritando que estava uma delícia, que ela queria muito dar para ele. Dizia que o cacete dele era delicioso. Que eu devia ficar sossegado que ela estava adorando. Que queria ficar trepando com ele por toda vida. Coisas sem nexo. Cosias de puro tesão. Ela teve vários orgasmos e quando ele finalmente gozou, eles caíram exaustos na cama. Ele se levantou e foi ao banheiro. Eu me aproximei beijei minha mulher que me abraçou gostoso e me disse que tinha sido ótimo, que o Paulo era um macho de primeira, e que era para eu ficar sossegado , ele saberia guardar segredo. Eu disse para ela que não estava preocupado com isso. Que confiava no Paulo, e que tinha ficado maravilhado com o que vi. Disse a ela que a amava cada vez mais. Desci minha boca para seu sexo, ainda quente e super úmido. E dei um grande beijo na bocetinha dela. Fui para a sala e esperei o Paulo, que meio sem jeito veio tentar me explicar. Levantei a mão, e disse-lhe que nós confiamos em sua discrição, e após acalma-lo, expliquei que nós já algum tempo já pensávamos em encontrar alguém para praticarmos em encontro a três, e que não seria ninguém conhecido, era a nossa loucura na cama, mas, o destino, fez com que ele e o clima no momento, fizessem acontecer e eu, sem nenhum machismo liberava minha mulher. Ele ouviu atento e maravilhado, dizendo que achava que essa era a melhor maneira de levar um casamento. Disse que talvez se agissem assim, o seu casamento não teria chegado ao fim. Contei como começamos, como vocês podem ver, perguntei se a ele que se gostou:? Para procurar minha mulher, eu teria que saber e sempre que quisesse, pois ela havia gostado muito dele.Inclusive gostaria de participar também. Ele me agradeceu, me deu um forte abraço, e disse que eu era o melhor amigo que ele já tinha tido. Ai, no seu abraço, Paulo, de pau duro pela situação, disse que gostaria de roçar comigo na frente dela, pois apesar de ser homem, nunca tinha tido a experiência, mas que o desejo era tamanho que devíamos experimentar. Meu pau subiu na hora, e Paulo deu um beijo no meu rosto e minha mulher disse: Hei vocês também?.....Não nos importamos com o que ela falou. Ela nessa situação , estava com as pernas semi-abertas, os dedos faziam caricias no grelo. Ali, naquele momento, não importava mais nada. Paulo passou a mão por cima do meu cacete, colocou-o para fora, e baixou para mama-lo. Não achei nada estranho. Só o tesão de ser mamado por um homem. Alisava minhas bolas, lambia meu pau da cabeça até o saco, e com as mãos, fazia uma massagem em meu conjunto sexual que me deixava excitado. Minha mulher abraçava-me por trás, alisando minhas costas, esfregando seus seios, e roçando sua boceta na minha bunda. Estava ali num mini-sanduiche. Paulo com sua mão divina, chegava perto do meu buraquinho, ainda ajoelhado, fazendo com que eu liberasse meu lado feminino, com desejos que nunca tinha tido coragem de liberar. Todo homem gosta de se explorado sexualmente. A sociedade que cria tabus, impede a liberação das pessoas, impede das pessoas viverem tudo que tem desejos e vontades.Ele tinha uma boca gostosa. Não sabia onde tudo aquilo ia parar, mas estava a fim de curtir aquele momento. Estava quase gozando, quando levantei Paulo, segurando suas axilas, dei-lhe um beijo na boca, onde ele retribuiu sem problemas, o virei de costas, colocando meu pau em suas nádegas. Abraçava-o por trás, como se fosse um trenzinho, e ele instintivamente abaixou-se como fosse ficar de quatro, e abriu sua bunda para que meu pau chegasse até seu cuzinho virgem. Virgem pra mim, pois não sabia da vida sexual de Paulo antes daquele momento. Minha mulher taradissima, alisava meu peito, passava as mãos pelo meu corpo, e deixava-me mais tarado ainda. Que coisa deliciosa e gostosa estávamos fazendo. Paulo já cheio de vinho, ele mesmo colocava a cabeça do meu pau em seu buraquinho e com isso foi empurrando pra trás. Abriu-se totalmente para receber meu pequeno cacete em suas entranhas. Dizia que estava gostoso, que era seu fantasia, e que eu bombasse mais forte para ele gozar. Minha mulher postou-se diante dele, deitando na cama, abriu suas pernas e Paulo, chupava com sofreguidão sua boceta. Ela gritava desesperada de prazer, dizendo que queria depois duas rolas dentro dela....Gozou muito e virou-se por baixo de Paulo, onde começou a chupar seu belo pau, enquanto eu comia o cuzinho dele. Paulo estava a mil, naquilo que chamamos estado Zem de prazer. Ele pediu delirantemente que enchesse seu cu de leite, enquanto isso minha mulher o chupava, eu gozei e ele disse iria gozar também na boca de minha mulher. Terminamos e deitamo-nos os três, cansados e explorados. Tomamos mais uns cálices de vinho e minha mulher, começou a beijar-me, com aquela bunda deliciosa, com a marquinha do biquíni que comprei , e virada pra de bruços, Paulo, estava lambendo-a toda. Ela levantou a bundinha descaradamente, e Paulo direcionou sua língua para seu cuzinho. Enquanto isso ele discretamente, com as mãos por baixo dela, procurava minhas bolas, mas já sabia o intuito que era de mexer com meu rabo. Fui deixando até ele conseguir atingir meu anel. Enquanto lambia minha mulher, seu dedo foi penetrando no meu cuzinho que só minha esposa tinha acesso e fui liberando geral. Deixei-o dominar e minha mulher dizendo que queria ver-me dominado por uma pica gostosa como aquela. Aceitei-o e na frente dela, sem nenhum pudor, eu o Paulo, fizemos um sessenta e nove enquanto minha mulher chupava e lambia meu cu. Não queria que Paulo gozasse em minha boca, pelo menos naquele momento, mas fiquei de quatro e minha mulher conduziu aquele mastro todo lubrificado com sua saliva para meu cuzinho, onde pude sentir, porque todo o homem gosta de comer um cuzinho de uma mulher? Porque gosta de ser enrabado também, e tem a vergonha disso. Estava com a aquele mastro num gostoso vai-e-vem, onde carinhosamente dava tapas em minha bunda e eu como uma puta sacana, recebia aquele presente e viajava ao céu de prazer. Paulo encheu meu cuzinho de leite, e gozei na boca de minha mulher que fazia uma chupeta maravilhosa em mim. Em resumo. Ficamos até o domingo no apartamento, com os três realizando todos os desejos sexuais enrustidos em nossas almas e acontecendo de tudo que é jeito. Não nos importamos com a chuva que não parou de cair. Nosso feriado prolongado foi ótimo. Voltamos para São Paulo, e a partir daquele dia, tornamo-nos amantes do prazer e da vida.