AVENTURAS 6

Um conto erótico de Pablo BAHIA
Categoria: Grupal
Contém 3614 palavras
Data: 12/01/2008 00:54:04
Assuntos: Grupal

RELATO 16

Meu nome é Carlos e vou contar uma viagem que fiz com minha linda e maravilhosa esposa a Paula. Tenho 51 anos e ela 39 anos, tudo no ponto. Trabalhamos bastante durante o ano e viajamos para aproveitar o final de nossas férias. Fizemos uma excursão rodoviária para Porto Seguro, através de uma empresa de turismo de cidade vizinha à nossa. Sempre tivemos muitas aventuras. Na cama não nos falta nada, a não ser realizar nossas fantasias. Usamos consolos nela e em mim, ela tem um consolo com cinta pois adora me comer e chupar meu cuzinho, falamos de fantasias com outro, ou com outra chupando ela, etc. Tudo que um casal que tem um relacionamento de confiança um no outro imagina. Todos pensam nisso, falam durante as transas, principalmente da classe média-média até a classe mais alta e a maioria realiza suas fantasias. O problema é saber com quem realiza-las. Decidimos viajar para ficarmos um pouco longe do stress de nossa cidade. Depois deixamos nossos filhos com minha mãe que é superprotetora deles. Levamos quase um dia para chegar lá. Não viajamos de carro para não stressarmos mais ainda por causa das péssimas condições das estradas. Chegamos em Porto Seguro e ficamos num hotel localizado entre Porto Seguro e Cabrália. O ônibus deu uma volta pela cidade e depois fomos em direção ao Hotel. Passamos por várias barracas na beira-mar, barracas enormes aonde vimos que tem vários anúncios de shows ao vivo. Hospedamo-nos no quarto que tinha reservado fora o pacote, claro, pagando a diferença. Queria como minha esposa, um quarto muito especial, pois estava imaginando que coisas especiais iriam acontecer. No ônibus vinham vários casais, e fizemos várias amizades, pois todos éramos no mesmo nível social. Inclusive todas pessoas bonitas abertas, brincalhonas, sendo um casal se aproximou de nós de forma muito amistosa. Boas Pessoas. Ele chamava-se Francisco e ela Cristina. Ele mais coroa, na casa dos seus 50 anos e ela na faixa dos quarenta. Todos os lugares que o ônibus parava, saltávamos para relaxar as pernas e ficávamos juntos, bebendo uma cervejinha, no almoço sentávamos na mesma mesa. colocamos as coisas no quarto e descansamos um pouco com a intenção de descer para o deck da piscina.Trocamos de roupa, colocamos nossas vestimentas que a partir daquele dia até o final das férias passaria a ser nosso uniforme. Roupa de praia. Roupa descontraída. Light. Luciana minha esposa, colocou um biquíni que eu comprei pra ela, só tapando a vulva, e atrás, um fio dental que fica todo encravado no seu rego. Inclusive durante nosso namoro, quem comprava a roupa dela era eu, sempre a quis ver nas pontas. Sempre gostei de vê-la com roupas descontraídas, pois ela é uma gata. Tem uns olhos cor de mel, uma boca carnuda. uma bunda gostosa e taradissima na cama. Adoro minha mulher, principalmente na cama pois nos comemos por inteiro. Descemos para a piscina, o tempo estava quente e o vento que vinha da praia estava ameno. Segundo informações , durante o dia o sol estava escaldante. Chegamos na piscina, sentamos no deck e o garçom veio oferecer o cardápio e de imediato, pedimos um Vinho Português. Iniciar as nossas férias merecidas. Outros casais foram chegando e continuamos conversando sobre a viagem. Daqui a pouco, chegam Francisco e Cristina e como foram nossos companheiros durante a viagem, convidamo-los para nossa mesa, apear de querermos ficar a sós, mas como a educação manda, e Porto Seguro é terra de ninguém, principalmente para turistas, procuramos ter a amizades deles. Sentaram alegres e solicitei ao garçom mais uma garrafa de vinho e duas taças para os dois convidados. Ficamos conversando esperando o vinho e Cristina disse que a lua estava linda chamativa para um romance na praia. Paula olhou e disse pra mim: “amor...mais tarde vamos passear na praia?” Disse-lhe que sim, mas que não iríamos muito distante por que estaríamos sós e seria perigoso. Continuamos ali conversando, onde descobrimos que Francisco e Cristina eram médicos que também aproveitavam os poucos dias de férias que têm durante o ano, pois trabalham num hospital público e possuem uma clinica particular. Vimos que realmente são pessoas de nível e que estavam ali como nós, para vivermos. A Cristina mostrou seu lado poético falando da lua, muito romântica. Ela muito bonita, tinha mais ou menos 1,70 de altura, rosto fino, cabelos longos na altura da cintura, olhos claros, cor de mel, peitos pequenos, cintura fina, um bumbum pequeno mas arrebitado . Realmente muito linda para a idade. Todos nós, realmente conservados, muitos mais que muitos jovens de hoje, principalmente as nossas esposas. Brincamos de piadas, um rapaz que estava na excursão estava na mesa próxima tocando violão, e com musicas da MPB, Chico Caetano, Vinicius e entrou por Renato Russo, Lobão, e passou por Renato Teixeira , vendo que era muito eclético. A música condizia com o ambiente bucólico, contrapondo o rufar das ondas do mar. Já tínhamos tomado algumas e convidei Paula para irmos andar um pouco à praia, realmente víamos que a luz da Lua era superior a todas as luzes daquele momento. Levante-me e disse aos nossos convidados que iríamos passear na praia e cavalheirescamente convidei-os, apesar de realmente não querer a companhia de ninguém. Mas, Cristina disse: “Francisco. Porque não vamos também? Ficar aqui no hotel com uma lua dessa?” Então sem mais delongas, ele levantou-se e disse : “então vamos”. Saímos em direção a praia mas sem marcar rumo. Estava realmente deserto, a não ser algumas barracas com música ao vivo , mas não vimos perigo em andarmos sós. Saímos em direção a Cabralia, pois ali a praia estava mais tranqüila. O mar estava de maré vazante o que proporcionava acesso mais fácil à praia, por causa de um arrecife que forma uma barreira às ondas. Entramos na água que estava quentíssima, ficamos ali namorando. Sabe, uma lua daquela uma mulher gostosa nos braços e ficamos ali namorando como tem muito tempo que não fazíamos. Soltos, sem o stress da cidade, sem vinhos ou amigos dentro de casa. O nosso namoro começou a esquentar e já estávamos excitados a ponto de minha xaninha estar toda molhada querendo o cacete gostoso do meu amado marido. Francisco e Cristina estavam mais na frente, isolados e também dentro d’água e víamos bem que ela estava enganchada nele. Eu estava sentado na areia do pequeno arrecife, e Paula, sem à parte de baixo do biquíni, só sentindo meu cacete em suas entranhas. Vocês não sabem como é gostoso fazer amor dentro d’água. Sentindo as ondas balançando . Paula gozava como uma tarada. Eu com minha mão boba, futucando seu rabinho, ou melhor, o rabinho que é meu. Nisso gozamos, e ficamos abraçados. Francisco e Cristina ainda estavam no bem bom, porque os víamos ainda atrelados. Dava pra ouvir os gritos de gozo de Cristina. Chamava Francisco de gostoso, puto, sacaninha, etc. Isso nos deixava mais excitados ainda. Disse a Paula: “Continuaremos depois no hotel” ela disse que sim....Levantamo-nos e ficamos ainda na praia. Disse a ela: “Vamos caminhar nus?” ela topou e ficamos ali por um bom tempo. A praia estava muito clara e deserta, ouvíamos o barulho do som que vinha da casa de espetáculo AXE MOÁ, somente os dois casais desfrutando daquele Éden. Estávamos caminhando devagar quando chegam Francisco e Cristina, dizendo: “Adão e Eva em Porto Seguro” viramos e rimos. Quando olhamos, também estavam nus, para mostrar solidariedade, tiraram assim que nos virão, Francisco disse: “Legal, é assim que imaginava que iria ficar aqui”. Ao mesmo tempo Cristina não tirava os olhos do corpo de Paula, chegando a ponto de elogiá-la. E Paula ficou embasbacada com o tamanho do pinto de Francisco que ainda estava meio bambo, ou seja, nem mole e nem dura. Continuamos andando em direção ao Hotel e quando chegamos perto, vestimos nossas roupas. Voltamos ao bar da piscina e bebemos mais umas doses. Paula disse que ia ao banheiro no quarto e perguntou se Cristina não queria ir? Cristina disse que sim e lá se foram. Solicitei o cardápio e pedimos um filé-a-palito e mais duas doses.Ficamos ali conversando e elas subiram. Senti que estavam demorando um pouco, mas coisa de mulher, já que gostam de conversar. Depois ela encostou a cabeça em mim e discretamente disse-me que tinha realizado uma das nossas fantasias. Assustado, lhe perguntei: “QUAL?” “Chupar e lamber uma xaninha cheirosa e gostosa” Ainda surpreso disse-lhe: “Como?” “Isso mesmo que você ouviu”. Ai eu entendi e perguntei-lhe? “Gostou?” Ela com aquela cara safada respondeu-me. “O que você acha?!” Quero mais depois, mas com a mesma pessoa e já falei com ela que vou querer repetir a dose. Falando baixinho em seu ouvido, lhe disse que depois conversaríamos no quarto. Fiquei muito satisfeito e feliz pois minha mulher estava tendo novas experiências e estava muito feliz. Decidimos ir para o quarto para descansar do dia que foi bastante atribulado e marcamos com Francisco e Cristina para amanhã tomar café junto e programarmos o dia seguinte. Quem acordasse primeiro, ligaria para o quarto do outro. Subi com Paula e quando chegamos no quarto, ela começou a contar:

Quando as duas chegaram notei o rosto de Paula um pouco avermelhado, mas não me importei. Quando abriu a porta do quarto, Cristina abraçou-a por trás, começou a beijar sua nuca e não teve nenhuma de reação de evitar, a não ser um arrepio que subiu pelas costas, deixando-a toda molhada. Entraram e Cristina foi dizendo que não era lésbica, nunca tinha tido nenhuma relação com outra mulher, mas ela a tinha deixado louca de tesão quando a viu nua com aquele corpo lindo, com aquela vulva bem aparadinha. E que também tinha sentido a sensação de volúpia. E notou que aquele seria o momento. Que não reparasse. Mas que gostaria de experimentar aquela situação, pois o marido também gostaria de vê-la com outra mulher. Ai Paula disse a mesma coisa e não via nenhum problema. Fecharam a porta e passaram a se beijar freneticamente. Cristina com as feições sérias, como estivesse incorporada pela tara, foi tirando o biquíni de Paula, beijando seus seios, sua barriga , e deitando-a na cama. Paula fez o mesmo e começaram a chupar os peitos, passar as mãos nas xaninhas e Paula disse que nessa altura já estava toda molhada com a experiência. Ficaram na posição de 69 e uma chupando a outra. Paula disse que Cristina tinha uma bucetinha tão cheirosa que dava mais tesão ainda. Lamberam-se , chuparam-se e gozaram umas duas vezes. Paula disse que tinha perdido as contas pelo prazer que estava sentindo. Terminaram e Cristina ficou envergonhada e pediu desculpas a Paula, e esta lhe disse que foi gostoso demais e que gostaria de repetir,mas só faria somente com ela. Arrumaram-se e quando estavam saindo do quarto Paula falou pra Cristina que iria me contar a experiência e que tinha adorado. Cristina disse que ia contar a Francisco o que aconteceu e pegou seu rosto e se beijaram novamente no corredor dos quartos que ficava no primeiro andar. Paula disse que poderia vir alguém, e depois falaria com Paula como fariam novamente, pois iria comentar com o marido o ocorrido, pois ela nunca esconderia nada dele.

Disse-lhe que se ela realmente gostou, não teria problema algum, e que iríamos esperar a reação do Francisco quando ela contasse. Minha mulher com tudo que ocorreu disse que queria tomar uma dose, e foi tirando novamente a roupa....Providenciei duas doses, brindamos a sua felicidade e depois de tomar o primeiro gole, baixou e abocanhou meu pau, chupando-o de uma forma que nunca tinha feito. Sentei-me na cama e ela foi lambendo-me todo, pelo saco, levantando a minha bunda chegando até meu cuzinho, dizendo que naquela hora iria imaginar ser a buceta cheirosa e gostosa de Cristina. Entreguei-me a putaria, deixando ela fazer o que quisesse. Ela deitou-se na posição de 69 e enquanto chupava a sua bocetinha, ela chupava o meu cu, fazendo-me sentir uma verdadeira putinha de minha esposa. Ela gozou umas duas vezes e me fez gozar no anelzinho ajudando-o com dois dedinhos, bem lubrificados pela sua saliva. Voltamos ao normal e ela disse que estava tarada ainda. Estava sentindo minha esposa liberada de preconceitos, e depois de tomar mais uma dose, ficou de quatro e pediu-me que enfiasse todo em seu cuzinho. Dava umas tapinhas, ela rebolando dizendo, me coma meu macho gostoso, me enrrabe com vontade, pois te quero todo dentro de mim...Enchi seu cuzinho de leite, e ela continuava gozando como uma fêmea no cio. Levantou-se, me beijou e disse que eu era o único amor de sua vida. Eu também disse o mesmo, que não estava preocupado com a sensualidade dela. Que ela poderia fazer o que quisesse, pois sei que sempre será uma verdadeira fêmea.Ela disse que também não estava preocupada e nem sentindo remorsos. Que dali em diante.provaríamos de tudo. Teríamos que acordar às 6:00hs, pois teríamos que ir para o local de embarque da escuna que levaria-nos ao passeio programado para o dia seguinte. Fomos dormir agarradinhos e quando acordamos, fomos tomar banho, pedi que ela colocasse a tanguinha verde que tinha comprado pra ela antes de viajarmos. Liguei para o quarto e Francisco e quem atendeu foi Cristina, e disse-lhes que já estávamos prontos. Ela respondeu que já estava descendo. Perguntou por Paula, e disse-lhe que ela estava muito feliz, que já sabia de tudo e que não se preocupasse comigo. Ela disse que por lá também estava tudo bem, e o que tinha combinado com Paula, estava tudo certo. Senti as palavras em código, talvez pelo fato de Francisco estar junto, e ela ainda meio encabulada. Paulo vestiu a tanguinha e ficou uma delicia. Enrolou em cia cintura uma saída de praia branca, transparente, e deixava ver discretamente sua tanguinha. Descemos e quando chegamos no salão do restaurante, notei que os olhares foram todos para Paulo. Não me incomodei e continuamos a nos servir. Francisco e Cristina já estavam na mesa esperando-nos e vieram para a mesa de serviço. Cumprimentamo-nos e fomos juntos tomar café .

Às 06:40 saimos do Hotel e uma van levou-nos ao cais onde alugamos tênis, óculos de mergulhar no Atol de Fora, um paraíso ecológico protegido pelos órgãos de meio-ambiente local. O dia estava prometendo, pois o mar estava cheio, teríamos que sair cedo a fim de aproveitarmos o máximo à visita ao atol e na volta, passarmos em Santa Cruz de Cabrália. Perguntei por que dos tênis, e disseram-nos que era para passear pelo atol, a fim de não cortarmos os pés com os búzios. Chegamos ao atol, e fomos dois casais conhecer ouvindo a narrativa do acompanhante. Colocamos os óculos e ficamos mergulhando numa das piscinas do atol, vendo enormes peixes abaixo de nós uns 2 metros. Muito bonito o lugar. Tínhamos levado um isopor com três garrafas de vinho chileno e depois de mergulhar bastante, sentei-me coloquei o isopor próximo de mim. Francisco veio e sentou-me também. Senti que ele queria falar algo, enquanto a duas estavam mergulhando. Francisco meio sem jeito começou dizendo o que Cristina tinha contado e eu que achava? Disse-lhe que era natural. Pois sempre tivemos essa fantasia e de preferência que eu estivesse junto, mas era pela situação e por tudo que nos conversávamos na cama enquanto estávamos fazendo amor. Quando surgiu a oportunidade pra nos, ela aceitou e achei muito natural. Ele abriu uma garrafa de vinho, e serviu-nos em copos de vidro que tínhamos levado, dizendo que também tinha essa fantasia , e que as duas acertaram que só fariam uma com a outra. Tudo bem. Vocês moram cerca de 53 quilômetros de nós, e poderemos ter essa relação, e sempre sair para outros lugares e viver à vontade. Temos que viver sem dar satisfações à sociedade e com a consciência tranqüila que não estamos fazendo mal a ninguém. Que respeitássemos uns aos outros e que sempre seriamos antes de tudo, muito amigo. Ele deu a mão e abraçamo-nos. Elas duas já estavam com a cabeça fora d’água e conversavam olhando pra gente. Elas riram quando nos viram abraçando. Chamamo-las para beber mais um pouco e descontrair . Chegaram rindo e dizendo que lugar maravilhoso. Deus é de todo perfeito. Cristina disse que nunca imaginaria conhecer um lugar como aquele. Elas sentaram.

Francisco serviu as duas , dizendo que tínhamos conversado sobre o que estava acontecendo, que toparíamos viver todas as relações possíveis, que tiraríamos de nossos arquivos internos os nossos desejos, por sermos de nível superior, todos bem empregados, conhecidos em nossa região, já que as nossas cidades ficavam próximas, e com trabalhos públicos, teríamos que conviver com o máximo respeito diante da situação. Não era regras que ele colocava, mas alertando que a nossa convivência seria só nossa. A Cristina interrompeu e disse que tinha adorado tudo o que estava vivendo ali, que gostaria que nossa relação continuasse, já que éramos vizinhos e que a responsabilidade seria de todos. Que tinha uma situação que estava sendo criada, que notou entre todos um casamento sólido, uma respeitabilidade a ser mantida, e que não trocaria o Francisco por ninguém.Paula pediu a palavra dizendo que tudo seria como acertamos, e o que acontecer não será repudiada por nenhum de nós. Somos adultos, vividos, com história pessoal, e que estava muito feliz, pois nada ali era por acaso. Que nunca iriam se arrepender por ter conhecido-nos. Feita essas considerações, eu já pensando para fazer um brinde, levantei-me e disse: “À eternidade” e todos se levantaram com copos na mão e disseram! “à eternidade” abraçamo-nos os quatro e fizemos um hip-hip-urra......

Eu, modificando a literatura do momento, (gostaram da literatura? Rsssssss) olhando para o mar, disse: “O mar é como o vinho, joga todo o sujo para a terra” então nós somos o vinho misturado com o mar. Cristina perguntou? “Porque o vinho misturado com o mar?” Disse: “que, como o mar e o vinho não suportam sujeira, estamos nós ali dentro do mar e tomando vinho, pois assim somos e seremos entre nos, limpos e puros”. Já estava na hora da escuna sair em direção a Santa Cruz de Cabrália e subimos no bote, pois a maré vinha subindo rapidamente. Ali tem horário de sair, pois quem comanda é o mar. Tomamos o rumo a Cabrália e ainda tinha duas garrafas de vinho para terminarmos a tarde. Quando a escuna passou em frente a Cabrália, pensávamos que iríamos parar na cidade, mas o destino era conhecer um rio que passa por lá, que agora não lembro o nome.

Paula, abraçada a mim, dizia que como o mundo é pequeno e como as pessoas se conhecem tão naturalmente e como as coisas se encaixam. “Disse-lhe que nada acontece por acaso”. Temos algo em comum e isso a natureza aproximou-nos. Entramos pela foz do rio, onde cruzamos por varias escunas que vinham de outros passeios. O lugar muito bonito, com casas nas encostas, próximas a Cabrália, e cada momento que íamos subindo o rio, aparecia outras casas muito bonitas. Vilas próximas diziam que a civilização já estava entrando e acabando com a natureza. Isso é normal quando o homem chega. Cristina, estava radiante e dava cada beijo em Francisco que pareciam dois recém casados.

O Guia ia contando a história do lugar e com atenção devida, íamos absorvendo tudo, mas sem esquecer desta viagem. Francisco, tomava mais vinho que todos. Já estávamos abrindo a terceira garrafa, e dize-lhes que quando chegássemos iríamos comprar mais vinho. Cristina disse que Baco era o Deus desta viagem. A escuna chegou em Porto Seguro e já estávamos alegres com tudo que estava acontecendo. Uma Van esperava a fim de conduzir-nos ao Hotel. Quando chegamos fomos para nossos quartos, na sede de dar uma trepadinha básica. Paula estava doida para receber uma rola, e eu abracei-a, beijando-a toda, do pescoço até seus peitos, fui tirando o biquíni que tinha um pouco de areia, mas mesmo assim chupei seu grelo, pois ela gozou em minha boca. Pedi que ela me desse um banho de xixi na cara, pois sou tarado nela, e imediatamente levantou-se e no chão do quarto, onde estava deitado, deu-me um banho de ouro, já que o xixi de minha gata é uma pedra preciosa. Ela levantou-se, limpou o chão, e com meu pau duro, ainda meti em seu cuzinho e ela batendo uma siririca, gozou falando no nome de Francisco, dizendo que era gostoso. Alimentei sua fantasia na hora, e gozou gritando. Tomamos banho e Paula, ligou para Cristina marcando um passeio na praia. Ela sem falar nada comigo, disse que eu e Francisco ficaríamos na piscina, pois disse que estava muito cansado. Disse a ela depois que desligou. “Você não esta aprendendo a mentir minha cachorrinha. Ela sorriu e disse que enquanto não víssemos as duas transando, ela preferia assim, pois estava louca de tesão de ser chupada por aquela língua gostosa”. Depois viria correndo atrás de minha rola gostosa. Eu sorri e disse-lhe: “Vá meu amor, enquanto fico com Francisco na Piscina.......” Descemos para a piscina e Paula chamou Cristina para dar um passei e perguntei para Francisco o que queria beber? “respondeu-me que mais um vinho pois queria sentir o que Cristina disse....o sabor de Baco”......Ficamos ali bebendo , as duas saíram, terminou o passeio e durantes estes dias foi só libidinagem, e depois que voltamos, continuamos até hoje nosdepois aconteceram algumas coisas entre os quatro envolvendo eu e Francisco, pois como tudo é natural, e as fantasias acontecem dia-a-dia, tudo que eu e Francisco, Paula e Cristina sempre imaginam, aconteceu, mas prefiro que fique entre nos quatro. Beijos para todos e vivam intensamente.

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