Professor tirando a virgindade da prima

Um conto erótico de LePen
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 02/01/2008 13:42:57
Assuntos: Heterossexual

Esta história aconteceu há 7 anos atrás e é verídica, apesar dos pseudônimos que usarei.

Alana é uma prima de primeiro grau, cinco anos mais nova que eu. Ela morou na mesma cidade que eu até seus 14 anos, e sempre brincava com minha irmã. Ambas cresceram juntas.

Mas, ao completar 14 anos, minha tia e meu tio se separaram e ela foi, junto com minha tia, para uma cidade a 200 quilômetros da minha. Coincidentemente, na mesma época, eu fui para uma outra cidade fazer faculdade.

Cinco anos depois, eu estava com 24 e ela com 19, eis que falece a nossa avó (tínhamos a mesma avó, já que somos primos). Antes de irmos ao velório, ela chegou de viagem com o irmão para se hospedar na minha casa, pois o pai dela (meu tio) mora numa casinha de apenas um quarto, sala e cozinha. Era julho e eu estava de férias da faculdade, onde eu me formaria no final daquele ano.

Vi que Alana estava um mulherão: pernas grossas (dizia que fazia academia), cabelos pintados de vermelho e, principalmente, fumando (desculpe os não-fumantes, mas eu tenho tara por mulher que fuma).

Depois dos rituais e choradeiras do velório e enterro, ela e o irmão voltaram à minha casa para tomar banho, jantar e dormir, pois viajariam na manhã seguinte, de ônibus. Nesse meio-de-tempo, disse à Alana que eu estava com saudades e que se ela toparia passarmos o 2o. semestre trocando correspondências comigo. Ela topou, sem problemas.

Mandei a primeira carta para ela, apenas como um bom priminho comportado! Ao receber a resposta, chamou-me a atenção o fato dela pedir uma foto minha. Não perdi tempo e mandei uma bem sensual, em que eu estava de bermuda, sem camisa e corpo molhado saído da piscina.

Fui percebendo que os papos iam cada vez mais ficando quentes, apesar de serem por carta (na época não havia MSN ainda). Mas mesmo assim, nem eu nem ela tínhamos coragem de tomar iniciativa para convidar o outro para transar. Porém, ela disse numa das cartas que iria passar as festas de Natal e Ano Novo na minha cidade e se hospedaria novamente na minha casa. Dessa vez ela foi sozinha, não levou o irmãozinho (ou melhor, meu priminho!).

Dia 24/12 à tarde, ela apareceu na minha casa com a "desculpa" que iria fazer uma visitinha básica e tomar um café da tarde. Coitada da minha mãe! Fez uma mesa repleta de biscoitos, achocolatados e sucos. Conversa vai, conversa vem, eu e ela falamos para minha mãe que iríamos lavar a louça. Minha mãe aceitou e foi se deitar no quarto. Quando terminamos de lavar as louças, eu disse a ela: "Alana, vamos no meu quarto que eu preciso te mostrar uns CDs da hora que comprei." Fomos ao meu quarto, fechei a porta e notei que ela não se opôs. Pelo contrário, dançava sensualmente para mim ao som daqueles CDs e meu pau começava a crescer... até que ela rebolava cada vez mais e, dessa vez, já olhava para o volume do meu pau, quase furando a cueca e a bermuda de tão duro que ele estava!

Apesar de eu não ser bom de dança, comecei a dançar cada vez mais perto dela até que ela mesma se aproximou da minha boca e me deu um delicioso beijo de língua.

Após 3 minutos de beijo de língua, fiz nela o que eu adoro fazer nas gatas: enfiar minha língua na orelha dela, ao mesmo tempo passando a minha mão boba nos seus seios. Sua blusa azul de moleton, testemunhava que seus biquinhos estavam tão duros que pareciam duas pontas de lápis. Deitei-me na cama e ela veio por cima de mim, me mordendo, mesmo por cima da roupa.

Dado momento, ela deitou na cama e eu pus a mão entre as pernas dela, apesar dela ainda estar vestida. Imediatamente, notei que ela fechou com força as pernas e usou minha mão e meu braço como suporte para masturbar-se, mesmo ainda vestida.

Depois, falei a ela: "Coloque a mão aqui no short. Viu como ele tá duro?" E levei a mão dela no volume que meu short fazia.

Dessa vez ela não resistiu, puxou meu short e minha cueca e começou um boquete. Enquanto chupava, ela dizia: "Ainda sou virgem, se eu errar me corrija".

Eu ia começar a tirar a roupa dela, quando minha mãe bate na porta dizendo que era a minha tia (mãe dela) querendo falar com ela.

Isso esfriou o clima, pois as duas ficaram de 10 a 15 inutos no telefone. Nesse meio-de-tempo chegaram meu pai e meu irmão, que haviam ido comprar umas coisas para a ceia.

Tentamos uma oportunidade para o "finalmente" na semana seguinte, mas não teve oportunidade. Veio o reveillon e ela acabou indo embora, tão decepecionada quanto eu devido à falta de oportunidades.

Faço aniversário no meio do ano. No dia do meu aniversário, ela me liga, me parabeniza e me convida para, no começo de dezembro próximo, ser padrinho de formatura de um curso técnico que ela concluiria.

Aceitei e imediatamente caí a ficha que coisa boa ia acontecer!

Chegou o final de ano e lá fui eu. Mas talvez a mãe dela já desconfiasse de alguma coisa que não ia dormir enquanto nós dois não dormíamos. Detalhe: como a mãe dela é separada, mãe e filha dividem o mesmo quarto.

Foi então que eu tive a idéia de falar para a Alana pedir à mãe para passar novamente o final do ano na minha cidade. Porém a mãe dela me disse: "Este ano estou sem dinheiro. Se vc pagar as passagens, tudo bem". Disse eu: "Claro tia, isso é o de menos, eu pago!" Falei isso já com oitavas intenções!

Ao contrário da casa da prima, na minha casa eu tinha liberdade para ir dormir a hora que eu queria. Então ela, já sacando, ficava comigo na sala assistindo filme.

Até que um logo no primeiro dia, começamos a nos beijar, a nos amassar, a nos esfregar, a nos morder, a nos lamber libidinosamente... e fomos parar no meu quarto.

Dessa vez não teve erro: um tirou a roupa do outro e já engatamos um 69. Depois deitei-a na cama, dei um banho de língua no corpo inteiro dela, assoprei depois, fazendo o corpo tremer de tesão.

Detelhe: talvez prevendo tudo isso, os pelinhos dela estavam aparados à lá bigodinho de Hitler!

Que tesão xupar aquela bucetinha virgem!

Novemente, ela xupou meu pau quenem no ano anterior, só que dessa vez com mais tesão e mais força.

Depois de mamar e morder de leve os seios dela, abri-lhe as pernas, vesti a camisinha, forrei um pouco o colchão com uma camiseta velha que eu tinha (pois ela era virgem e sangraria) e fui encaixando meu instrumento naquele orifício apertado, mas cheiroso e gostoso.

Mesmo eu sendo professor na vida real, eu fiz questão de dar uma verdadeira aula de sexo àquela minha priminha. Fizemos todas as posições possíveis logo naquela primeira "aula". Só não fizemos anal. Mas do segundo ao sexto dia, teve replay, sempre no mesmo horário, com direito a anal também. Para isso, comprei um gel da hora na farmácia, e devido a tanto tesão que ela sentia, não tive grandes dificulades de enfiar meu mastro naquele cuzinho.

Minha priminha, dessa vez, fez a viagem de volta com cabelo, barba e bigode feitos; e até hoje, apesar dela estar casada e eu também, sempre nos encontramos para um "adultério incestuoso".

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Comentários

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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk..

q loco essa historia..

aventura a beça hein? logo com a prima.;. :S:S

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