AVENTURAS 8

Um conto erótico de Pablo BAHIA
Categoria: Grupal
Contém 6413 palavras
Data: 12/01/2008 00:59:23
Assuntos: Grupal

Desde a infância meu marido me contou que sempre foi muito ativo sexualmente, se masturbava todo o dia várias vezes, e não via a hora de completar 18 anos para poder assistir os filmes pornôs nos cinemas. Hoje, com 48 anos de idade seus desejos sexuais não mudaram muita coisa. Passou por um casamento, fracassado pela incompatibilidade sexual. E novamente está casado, é o segundo, e espero que seja o último. Sempre foi leitor assíduo das várias revistas eróticas que estão no mercado, filmes pornôs, perdeu as contas de quantos já assistiu e diante disso, só estimulava ainda mais suas fantasias e desejos. Nos primeiros meses de namoro comigo, me mostrei um tanto quanto inexperiente em relação a sexo, fazia apenas o trivial, e isso bastava. Não contente, resolveu me incentivar, mostrando algumas revistas, filmes e até o uso de alguns acessórios para tentar mudar meu modo de pensar. O resultado foi excelente, em pouco tempo eu já estava fazendo quase tudo que ele desejava, o vulcão estava o tempo todo bem ali, mas estava adormecido. No início fazia apenas para agradar, mas aos poucos passei a gostar e até criei minhas próprias fantasias. Somos um casal de mente aberta, aceitamos trocas de parceiros com ou sem a presença um do outros, mas contanto que o outro saiba. Realizava nossas fantasias apenas entre nós. Com o decorrer do tempo tornou-se monótono e precisávamos esquentar as coisas, senão seria mais um casamento que ia por água abaixo. Mas não era tão fácil assim, moramos numa cidade pequena onde as noticias se espalham como o vento e não poderíamos nos expor de qualquer forma, se alugássemos uma caixa postal nos correios, logo todos saberiam, sabíamos que era difícil e apenas alimentávamos a esperança de um dia podermos dividir nosso tesão. Enquanto isso, acabava entre quatro paredes com nossas fantasias e acessórios. Na empresa onde meu marido trabalhava, disseram que ele tinha que ir pra capital (Cuiabá) fazer um treinamento de quatro dias, marcou pro final do ano, bem próximo do Natal, assim poderia ir fazer o treinamento e de lá mesmo poderia tirar férias e passar Natal e festas de fim de ano com a família. O fim de ano se aproximava e o treinamento também. No dia marcado, arrumamos nossas malas e partimos. A empresa pagava hospedagem, transporte, alimentação e algumas diárias, queríamos aproveitar nossa estada em Cuiabá para irmos a cinemas, museus, teatros, danceterias, enfim, tudo que desse na telha. Chegamos na capital às 19 horas de uma quinta-feira, procuramos um hotel, tomamos um banho, jantamos, jogamos conversa fora e fomos dormir. No outro dia bem cedo saímos para visitar um museu, era gratificante conhecer a cultura e a historia daquele povo hospitaleiro, e no período da tarde fomos dar uma volta. Voltamos pro hotel às 17 horas, não víamos a hora de tomar um banho bem gelado, afinal Cuiabá é muito quente e sentíamos nossos corpos grudando de tanto calor. A noite chegou, o calor ainda era constante e sugestivo a uma bebida gelada, já descansados, pedimos ao rapaz do hotel um lugar onde pudéssemos ir, ele nos indicou e saímos a procura. O local ficava numa avenida, aberto, onde tinha um rapaz com um teclado tocando musicas populares, muito agradável, o local e o som, estava lotado e foi difícil pra nós acharmos uma mesa desocupada. Nos acomodamos e pedimos uns aperitivos e uma cerveja. Estávamos ali há algumas horas, felizes, aproveitando aqueles momentos de descontração e rodeados por mesas com pessoas bonitas e desconhecidas, riamos das graças e piadas contadas pelos jovens sentados atrás de nós. Na mesa a nossa frente havia dois casais que também estavam ali já havia algum tempo, pediram a conta e saíram e rapidamente a mesa foi ocupada por três rapazes. As mesas eram de madeira, mas nas mesmas medidas dessas mesas de bar feitas de ferro, eu estava de frente para os rapazes e meu marido de lado. Passado uns 20 minutos percebi que o que estava de frente pra mim não tirava os olhos de minhas pernas, louco para ver meu fundinho num pequeno descuido. Eu estava com um vestido preto com um decote que dava a noção do tamanho de seus seios e na lateral um corte que vinha até em cima, quase mostrando a calcinha e que era regulável por um zíper oculto. Contei minha observação ao meu marido e ele sorriu, pediu para que facilitasse as coisas pro rapaz,pelo menos pra ele bater uma punheta em casa, fui até o banheiro tirei a calcinha e virei o decote para frente. Quando sentei abri levemente as pernas, o rapaz arregalou os olhos tentando disfarçar a surpresa, comentou com os amigos os quais também passaram a me olhar. Ficamos ali nos divertido com aquela situação, vez e outra eu passava o dedo na boca para deixa-los mais excitados. Meu marido disse que iria ao banheiro e pediu que provocassem eles ainda mais na sua ausência. Foi ao banheiro e ficou lá por uns cincos minutos, quando voltou, já havia recebido um bilhetinho com nome e telefone, contei que os provocara chupando um dedo. Os rapazes foram embora, pois ficaram encabulados com a situação e sentou um casal muito bonito, tanto ele como ela. Estava um jovem tocando musica ao vivo. O Casal sentou-se numa posição que dava para ver-nos. De vez em quando ela olhava para nossa mesa e comentava algo. Foi se passando o tempo e olhávamos pra eles e eles pra gente. Chegou ao ponto que meu marido chamou-os para sentarmos juntos, apresentando-se, dizendo que não era dali, que estávamos de passagem e que era bom fazer amigo. Juntamos a mesa e o papo foi rolando. Eles se chamavam Renato e ela Simone. Renato não tirava os olhos de mim, e quando conversava, olhava no fundo dos meus olhos como se quisesse tirar minha roupa. Olhava no fundo da alma. Eu estava ficando excitada com a situação. Um homem me desejando. Edilsom percebia e alimentava, pois não dizia nada, e conversava muito mais com a Simone. Foi rolando uma conversa sadia. Identificamo-nos civilmente, dizemos que estávamos ali de passagem, pois o Edílson estava a trabalho e que iria entrar de férias, e fomos nos abrindo normalmente.Ele, Renato e Simone eram médicos, ele clínico cirurgião e ela pediatra. Tinham uma clinica própria e também trabalhavam no hospital estadual, mas em determinado momento Simone diz que vai ao banheiro e perguntou-me se queria. Disse-lhe que acompanharia. Fomos para o banheiro e Simone falando da vida deles dois, que tinham muito tempo de casados, que nunca saiam de lá para lugar nenhum, que nunca tinham tido férias, etc.

Na volta, Simone me chamou para tomar um chope rápido que queria dizer-me algo. Fiquei surpresa? Sentamos à mesa , solicitamos os chopes e Simone foi dizendo que ela e o marido tinham simpatizado conosco e que gostariam de sermos nossos amigos, de verdade. Ai foi dizendo da relação dela com Renato, que eles apesar da idade, pois não são adolescentes, mas que gostam de sexo, têm mantido a relação com as fantasias que criam. Disse-lhe que nos também, pois tudo se acomoda com o tempo,mas para sustentar tem que acompanhar o marido em tudo e se você não criar ou colocar algo em pratica, acaba-se. Concordei com ela e disse que eu e meu marido agimos da mesma forma.Voltamos pra mesa e eles perguntaram pela demora. Disse-lhe que estávamos conversando segredo.

Já estávamos enlevados pelo efeito do álcool e mais soltos pelo papo agradável, Edílson contou a eles todas nossas fantasias, seus olhos brilharam de desejos, nos confidenciaram que agem da mesma forma. A conversa foi fluindo e Renato perguntou se ficaríamos aqui mais um tempo. Edilsom disse que estava viajando a trabalho, mas estava saindo de férias e que iria visitar os pais. Renato disse: “Também estamos saído de férias na próxima semana e depois que você visitar seus pais, passe por aqui que iremos ficar uns dias perto do Pantanal. Edílson perguntou-me o que achava?” Respondi que concordava pois não conhecia o Pantanal.”Viajamos, visitamos os pais dele e com a cabeça pensando naquele casal. Comentei com Edilsom o que ele tinha achado.” Disse-me que tinha gostado dos dois, e quem sabe se é nesta viagem que poderemos colocar nossas fantasias em prática? Ela respondeu: “quem sabe?” “Disse ainda que deveríamos ir devagar, observando muito, para saber onde estávamos pisando”. Voltamos da viagem e ligamos para Renato e Simone onde marcamos para sairmos á noite. Chegamos no restaurante e eles já estavam. Foi uma bela de recepção. Teve até flores tinha para nos recepcionar. Jantamos e ficamos bebendo e conversando como seria o passeio. Marcamos tudo para dois dias depois. No dia marcado, viajamos num carro traçado, que alugamos. Renato e Edilsom iam à frente e eu e a Simone atrás. Depois de seis horas de uma longa viagem chegamos ao hotel, perto de um lago que é banhado pelo rio Paraná, e fomos colocar as bagagens no quarto. Tomamos um banho e descemos para o restaurante e chamamos Renato e Simone. Renato de Bermuda de lycra, colada ao corpo, mostrando seus dotes, e Simone com um short branco curtíssimo que, quando virava, mostrava discretamente a popinha da bunda. Ficamos no bar até umas 22:00hs e Renato propôs irmos a uma boate que tinha perto dali, a uns cincos kilometros. Chegamos a boite e depois de pedirmos às bebidas, fomos dançar. Uma música romântica, que fazia com que o ambiente tornasse muito agradável. Depois voltamos à mesa, bebemos mais algumas e Simone se levanta e pergunta se eu permito que Edílson vá dançar com ela. Claro que sim, disse!. Eles foram dançar, o ambiente era iluminado por uma luz negra, e só víamos o shortinho de Simone. Fiquei na mesa com Renato, e logo depois ele me chamou para dançar, dizendo que se eles podem, também podemos. Ri da situação e fomos dançar. Inicialmente, começamos com os passos de bolero, e por isso, Renato pegou-me com as mãos espalmadas em minhas costas e puxe-me pra ele. Senti aquele aperto forte, gostoso e ao mesmo tempo sexy. Encostei-me naturalmente mas com o passar da música, fui sentindo a respiração de Renato próxima ao meu ouvido direito, e os pelos do seu peito, roçavam meu rosto. Aquilo foi criando uma sensação de medo e de tesão, pois fui sentindo o cacete dele, empurrando, e ele foi procurando colocar entre minhas pernas. (digo: ainda por dentro da calça dele). Estava com medo porque nunca tinha feito isso, principalmente porque o Edílson estava ali, e tesão porque me lembrava o que ele sempre falava em relação a ter uma aventura com um casal ou outro tipo qualquer. Olhei discretamente pra lado e via Edilsom agarradinho com Simone, e vi que uma de suas mãos estava discretamente na bunda dela, e perto da carne da popinha da bunda. Deu pra sentir que a coisa estava caminhando pra não sei o que, mas que em algum lugar iríamos parar. Quando vi a mão do Edilsom na bunda de Simone, juro que não senti nenhum ciúme, mas tesão. Juro, combatendo neste momento todos os meus conceitos e preconceitos. Minha educação severa em algumas coisas e liberais em outras. Pensei: “Vou deixar rolar”. e já queriam sair dali e ir pro motel, mas Edilson negou, falou que devíamos ir com calma. O tesão estava à flor da pele e de acordo com Simone, eles tinham fantasia assim como nós. Enfim, todos queriam gozar. Terminamos de dançar, e voltamos pra mesa. Edílson e Simone continuavam a dançar. Sentamos e Renato instintivamente colocou suas mãos sobre minhas coxas. Deixei e conversando fui sentindo que ele às vezes apertava e alisava bem sensual. Estava sentindo que minha xaninha estava ficando intumescida.Um frio subia-me da vulva em direção ao umbigo. Renato bem baixinho olhou pra mim e disse que eu era um tesão. Pronto, foi só ouvir isso, que parecia que estava urinando de tanto liquido que emanava de minha bocetinha. Estava ensopada. Neste momento chegam Edilsom e Simone. Deu pra notar que o pau de Edílson estava em meio mastro (meio mole e meio duro). Levantei-me e disse a Simone que iria ao banheiro e ela disse que iria. No caminho ela foi pedindo desculpas por ter deixado Edílson passar a mão em sua bundinha. Ela disse isso porque falou que me viu olhando. Disse-lhe que nada. Não tem nada a desculpar. Pedi para vir ao banheiro porque estou toda ensopada. Ai ela perguntou se a menstruação tinha chegado. Disse-lhe: “Você é boba mulher. Estou ensopada de tesão, por ter dançado com seu marido, de sentir o pau em minhas coxas, do que ele me falou” E que ele lhe disse: “Que era apaixonado por você, mas que eu era um tesão”. Estou na flor da pele e ainda ouvindo isso, como é que devo ficar, você que é mulher? Não me leve a mal, somos adultos, mas não agüentei . Ela retrucou que não me importasse pois estava dois-a-dois porque estava também excitada, pois meu marido tem uns dedos deliciosos, uma mão felpuda e um cacete, apesar de não ter visto ao vivo, mas sentiu toda a potência junto a suas coxas. Rimos a vontade, descontraídas, fomos ao banheiro nos recompor.

Voltamos à mesa Edílson e Renato conversavam e disse-lhes que a noite estava ótima. Edílson disse: “E vocês como estão?” “agüentam ficar mais?”, Respondi que agüentaríamos tudo e em qualquer lugar!”Renato propôs irmos para outro lugar mais aconchegante e privado. Edílson sugeriu voltar para o bar do hotel. Eu na minha excitação alcoólica disse que no hotel não, vamos para um motel. Ai Renato bateu na tecla.” Então vamos para um motel que tem daqui há 15 quilômetros “. Edílson ainda disse: “Renato, quer dirigir?” Renato disse que conhecia a estrada melhor que eu e iria dirigindo. Edílson disse que estava tão relaxado que não gostaria de pegar no volante e também não conhecia a estrada. Então pagamos a conta. Renato pegou a direção e Edílson entrou atrás e quem o seguiu para o banco de trás? Simone. Não disse nada, e vi que a situação já estava criada e sobre o controle, de tudo o que os quatro sempre pensamos.Renato pegou a estrada e quando saimos da claridão da cidade, ele passava a marcha e ficava com sua mão em minha perna. Sentia bem discretamente suas caricias. Enquanto isso pelo retrovisor do carona, aquele de pentear o cabelo, via lá no banco de trás Edílson com o braço direito sobre o banco e pegando nos cabelos de Simone. A situação ainda não estava muito esclarecida e havia ainda uma timidez de todos. Então perguntei a Renato se o motel que estávamos indo tinha piscina e banheira de hidro massagem daquelas redondas? Ele disse que era o melhor motel da região e que não ficava devendo nada aos motéis das grandes cidades, pois aqui vinham muitos turistas , principalmente os estrangeiros que não gostavam de tomar banho de rio com medo de poluição e ficavam no motel para curtir um banho de sol, pois no lugar da piscina, o teto abria-se e ficava boa parte do dia na claridade do sol. Ai Edílson perguntou o motivo de minha pergunta. Disse-lhe que poderíamos ficar os quatro numa suíte só. Ninguém disse absolutamente nada, então como disse o ditado, “quem cala consente”.

Chegamos no motel e pedimos a mais confortável e a maior suíte que tinha. Deram uma que tinha tudo e mais um quarto anexo. Maravilhoso o ambiente. Olha que em São Paulo não tem um motel com essas características, com motivos ecológicos e com tanto conforto. A piscina com cascata, partia da suíte principal passando por baixo na parede do anexo, chegando até ele. A banheira de hidro massagem redonda ficava num espaço central do quarto, e nela dava confortavelmente para três pessoas, e a cama redonda, tão grande que não dá para descrever.No quarto anexo, tinha também uma cama redonda, mas de menor tamanho. Ao lado do quarto tinha uma pista de dança com luzes no chão.

Chegamos no quarto, e fomos para o bar que fica junto à piscina. O ambiente entre nos estava tudo muito natural. Renato abriu uma garrafa de rum e começou a preparar umas cubas. Só estava faltando o limão. Ofereceu-nos dizendo que iríamos brindar a nossa amizade e que fosse longa e sincera. Brindamos e Edílson meu marido me chamou para dançar. Fomos para o salão e estava tocando uma música de Frank Sinatra , pegou-me pela cintura e de imediato senti que estava super excitado.Começou a perguntar se estava bem, se era isso que eu queria, que não teria problemas do que pudesse acontecer nesta noite?Então disse que se já estávamos ali, era porque tinha que acontecer e que tinha gostado muito de Renato e principalmente da Simone, pois quando estávamos no primeiro bar que o rapaz do hotel tinha-nos informado,onde os conhecemos, a Simone contou muita coisa deles quando foram ao banheiro e demoramos, é porque a Simone chamou-me para tomar um Chope com ela. Abriu-se totalmente, sentindo confiança em nós. Ai eu perguntei o que ele estava achando de tudo? Respondeu-me que estávamos prestes a realizar nossas fantasias, e que ele só estava preocupado comigo, mas que depois das minhas respostas estava mais tranqüilo. Que eu não ficasse com ciúmes e nem com a consciência pesada, pois o nosso amor era único, e que ali não haveria nenhum sentimento, a não e de sexo, de curtição. Disse-lhe que achava a mesma coisa, pois ninguém iria substitui-lo em meu coração. Demos um beijo apaixonado, continuávamos dançando e ele foi tirando minha blusa, pegando em meios seios, dizendo que estava tarado, mas que queria comer Simone primeiro. “Ah é seu cachorro? Você que quer me dar minha rola pra mim antes de meter naquela safada” disse-lhe sorrindo.Ele brincando respondeu tirando a rola pra fora. “Só um boquete”. Mamei em meu maravilhoso brinquedo, que levou ele a gozar, e sabendo que estaria à disposição de outra , mas naquele momento juro por tudo, eu não senti ciúmes. Voltamos para o bar da hidro e lá estavam Renato e Simone conversando. Senti que devia ser o mesmo que estava falando com Edílson. Mas chegamos brincando e eu já despida na parte de cima. Simone foi levanto sua roupa , tirando o shortinho safado que usava , baixou a calcinha e vi que ela realmente era uma senhora mulher. A vulva quase depilada, somente com poucos pelos ao redor da vagina e chamando todos para a piscina, com a desculpa de que não poderíamos chegar pela manhã, com as roupas molhadas. Ela estava solta, e deixava-me com total confiança e descontração. Renato foi tirando a sua também e fez com que Edílson baixasse a calça, e ficasse totalmente despido. Naquele instante ninguém estava demonstrando excitação, principalmente os homens pois seria notório.Entramos e ficamos brincando foi quando Renato saiu mergulhando passando por baixo da parede divisória indo a direção ao anexo. Mergulhei também e fui atrás dele, deixando meu marido com Simone. Quando ele me levantou estava junto dele e fui abraçando. Ele beijou-me com uma volúpia que me senti molhada. Seu cacete rígido, no meio de minhas coxas procurando se agasalhar. Como estava abraçada e dentro d’água, levantei minhas pernas e enganchei-me em sua cintura. Ele desceu mais, procurando um lugar mais fundo para ficar em pé e quando encontrou, me puxou totalmente contra ele e a minha xana gulosa, foi procurando a cabeça daquela pica para recebê-la toda. Renato ajudou um pouco e fui sentindo uma penetração gostosa, pois como minha xana já estava molhadinha, entrou tranqüilamente, apesar de eu ser apertadinha. Era o desejo, o tesão de ter aquele homem todo dentro de mim. Ele movimentava-se pra frente e pra trás e com um dedinho procurava meu anus, para penetra-lo. Fui ajudando para que ele alcançasse o seu intento até coloca-lo todo dentro do meu rabinho me preparando para receber aquele cacete gostoso. Depois saimos d’água e ele deitou-me na beira da piscina com as pernas em seus ombros e fui lambendo-me toda, deixando minha xana encharcada e querendo mais pica. Eu estava assanhadíssima com a situação. Sentido-me totalmente liberada. Renato subiu pelos meus pés, lambendo minhas pernas e depois a parte interna na coxa esquerda indo a direção a minha boceta. Eu arreganhada esperando aquela língua no meu grelo, mas ele brincava entre a virilha e os grandes lábios, deixando-me mais excitada ainda. Pedia que ele me chupasse logo, mas ele me sacaneava, Ai meu Deus que loucura senti quando ele chegou ao meu grelo e começou a lambe-lo e chupar. Levantei minhas pernas ficando na posição de frango assado deixando livre minha boceta e meu cuzinho para que ele brincasse ali por muito tempo. Gozei umas duas vezes em sua língua. Renato convidou-me para a cama e colocando-me de quatro, enfiou seu cacete mais uma vez em minha boceta e eu pedia que ele enterrasse todo enquanto eu rebolava. Ao mesmo tempo ele enfiava o dedo em meu cuzinho fazendo que mais uma vez eu gozasse e quando vi que ele iria derramar aquele leite dos deuses, virei e recebi uma golfada deliciosa em minha boca, engolindo uma parte e a outra a levando em minha boca, onde o beijei fazendo com que ele sentisse o gosto do próprio esperma. Ficamos nos beijando e resolvemos voltar para junto de Edílson e Simone. Mergulhamos e quando chegamos, encontramos Edílson comendo Simone também de quatro e Renato novamente ficou com o pau duro e ficou diante da esposa. Simone quando viu o cacete de Renato, abocanhou-o e continuava recebendo a vara de Edílson. Renato dizia com um olhar transfigurado: “meu amor, nos não fantasiávamos você recebendo duas rolas ao mesmo tempo?” Ela balançando a cabeça dizendo que sim. Renato disse que não estava agüentando mais a cena e disse que iria gozar. Eu olhando e com vontade de estar naquela situação, mas não me preocupei pois teríamos o resto da noite até amanhecer. Edílson gozou nas costas de Simone enquanto Renato enchia a boca de sua esposa de esperma. Ela quase sufoca, pois Renato demonstrava que produzia muito leite. Fomos tomar banho e voltamos para piscina. Continuamos conversando como se nada tivesse acontecendo. Edílson ainda dentro da piscina abraçou-me , deu-me um beijo e colocou-me de costas, querendo penetrar-me de quatro. Coloquei-me na posição e ele foi me comendo ali na frente de todos. Renato veio se chegando e fui em direção ao pau de Renato. Ele perguntou se queria chupar o pau de Renato?”eu disse que sim, pois tinha sentido inveja de Simone” Saimos da água e fomos para a cama. Fiquei de quatro na beira da cama e meu marido Edílson em pé me comendo. Renato em pé na cama e eu chupando seu cacete que parecia uma pedra. Simone pegou no frigobar um iogurt de morango e foi lambuzando o pau do seu marido pra eu chupar. Que delicia um cacete com gosto de morango. Estava no céu de tanto prazer. Depois fui vendo Simone vindo por debaixo das pernas de seu marido, se encaixando por baixo de mim, procurando com sua boca a minha xana. Eu estava servindo de sanduíche e que sanduíche. Pela primeira vez sentia uma língua de veludo em minha bocetinha, uma mulher me chupando com tanto carinho. Eu não sabia se retribuía ou ficava me deliciando com a rola sabor de morango. Edílson empurrava o seu caralho todo em minhas entranhas, sentia a ponta batendo em meu útero, e dizia , maluquices, ele estava fora de si, pois nunca tinha visto meu marido daquele jeito, foi quando ele disse que ia gozar, e o Renato talvez excitado pela posição disse que ia também, então eu entrei na deles. Renato encheu-me a boca de leite, que naquela altura estava adocicado com o sabor morango, Edílson inundou minha boceta também e o meu grelo sendo explorado por Simone. Renato tirou a rola de minha boca e fui retribuir a Simone todo o carinho que ela estava fazendo, então ficamos num sessenta e nove maravilhoso até gozarmos as duas juntas. Edílson de pau em riste ainda, enfiou no meu cuzinho e fui enrabada com o seu carão gostoso que eu já estou acostumada, e fazendo amor com Simone. Gozamos ainda mais uma vez e caímos mortos. Recuperamo-nos e voltamos para a hidro, a fiz de relaxar de verdade, pois ali ninguém agüentava mais nada. O dia já estava amanhecendo, pedimos um café da manhã reforçado com frutas, e fomos para casa. Marcamos para sairmos no outro dia para dançarmos, mas só dançarmos....Ai Simone disse que necessitaria de um dia de descanso...Renato então interpelou dizendo que a mulher dele ficou como nunca tinha ficado nesses anos de casamento deles...

À tarde, depois de dormimos, o telefone do quarto toca e era Simone convidando-nos para um jantar na casa deles e que viriam nos pegar. Arrumei-me com compostura, e o Edílson de bermuda e camisa pólo, pois estava um calor insuportável. Às vinte horas, eles chegaram e fomos para casa deles. Ficamos tomando umas caipiroscas e conversando mas sem tocar no assunto da noite passada. Jantamos um pernil de porco a pururuca preparado pelo Renato, que estava uma delicia. Depois do jantar fomos para a varanda, e o Renato convidou-nos para irmos ao sábado para um outro lugar que eles conheciam e que era paradisíaco e Simone completou: “e afrodisíaco também” rimos da colocação, e acertamos para sairmos sábado bem cedo, pois ficava umas oito horas de viagem e só voltaríamos no domingo à tarde. Fomos para o Hotel, e no outro dia que era sexta feira, Edílson me disse que eu necessitava de um biquíni daqueles que ele gosta. Bem pequeno e devasso. Eu chamei-o de depravado. E ele me chamou de minha querida e deliciosa safada. Abraçamo-nos e beijamo-nos ardentemente e disse-lhe “Muito obrigado por tudo meu amor, mas no sábado vamos ter novas aventuras” Ele me perguntou que aventuras? Disse-lhe....deixa acontecer,,,,,será uma surpresa.....meu tesão.

No outro dia fomos numa loja de departamentos comprar uma sunga para Edílson e um biquíni pra mim. Escolhi o de Edílson bem safado, bem curto e apertado, desenhando sue cacete e o meu biquíni foi ele que escolheu, como sempre fazia, quando íamos para algum lugar diferente de nossa cidade. Ele ia trabalhar e eu na piscina. Já imaginam? Rssssss. Edílson escolheu um verde claro, que só tapava a frente e atrás somente um cordão que ficava roçando o meu cu. Gostei e saimos para passear no shopping. Tomamos dois chopes, comemos algo, pois já eram próximo ao meio-dia e estávamos sem fome. À tarde depois de dormir, ficamos no restaurante do hotel e Renato liga e chama Edílson. Ele vai atender e quando volta disse o que achava da sugestão de Renato, porque seriam oito horas de viagem, e em vez de sairmos pela manhã, sairíamos às 03:00 hs, pois os primeiros 100 quilômetros de estrada, seria asfalto, e depois 60 quilômetros de estrada vicinal toda cheia de buraco e costela de vaca. Concordei pois só assim curtiríamos mais o local. Mandei ele retornar a ligação dizendo que estava tudo certo, e que iríamos arrumar a bagagem, só que mandei perguntar ao Renato se poderíamos deixar a bagagem desnecessária na viagem na casa deles, para não pagar dois hotéis. Renato prontamente disse que estaria ótimo, pois só levaríamos o necessário, camisetas, duas bermudas, sandália, nada de calça ou camisa padrão. Simone ligou novamente me chamando e diz que eu arrumasse o que iria ficar que eles passariam aqui no hotel ainda hoje, porque amanhã quando eles passassem aqui no hotel era para viajar imediatamente. Arrumamos tudo, o que ficaria na casa da Simone e o que iria conosco. Ligamos pra Renato e eles vieram buscar. Ficamos um pouco conversando sobre a viagem, como era lá, e eles se despediram e marcamos para eles passarem às 03:00hs da manhã, em ponto. Fomos numa delicatessem próxima ao hotel, compramos leite em pacote, biscoitos, queijo, café em pó, para o café da manhã em nosso quarto, pois nesse horário a cozinha estaria fechada. Chegamos no hotel e pedimos umas xícaras e um pouco de açúcar para quebrarmos o jejum antes de sair, e durante a viagem na estrada, poderíamos encontrar algum lugar para tomar café de verdade. Às 02/15 hs, acordamos. Enquanto Edílson estava no banho, eu preparei uns sanduíches de queijo e coloquei o leite nas xícaras. Já saiu pronto e fui tomar meu banho. Às 02:45 já estávamos no saguão do hotel e eles foram chegando. Entramos no carro e pegamos a estrada. Renato disse que tinha comprado Whisky e Campari, e alguns refrigerantes para levarmos, pois tudo lá era caro. Quando foi terminando o asfalto, eu e o Edílson estávamos dormindo no banco de trás, e Renato acordou-nos dizendo que estávamos chegando num posto e poderíamos comer alguma coisa. Era um restaurante de beira de estrada e que tinha comida a quilo pois era ponto de ônibus. Paramos, fomos lavar o rosto, e dirigimo-nos ao balcão de comida, e tinha muita fritura, mas também frutas que não estavam muito frescas, batata doce cozida, banana cozida, farofa de ovo, farofa de carne, ovo frito. Fomos nos servindo, pedimos café com leite para abastecer os nossos estômagos, pois iríamos pegar uma estrada ruim e não tinha nada para comer. Eram 10 horas, quando estávamos chegando no lugar escolhido por Renato. Margem do pantanal também, uma vila de ribeirinhos, com uma pousada simples. Eram quartos simples, não tinha ar condicionado, somente ventilador. Acomodarmo-nos e Renato disse que trocássemos de roupa pois iríamos comprar uns petiscos e gelo para colocar no isopor para levar, pois só voltaríamos ao anoitecer.Saimos para o Rio Paraná, que ficava próximo dali, uma pequena praia, que estava muito cheia , mas Renato e Simone conheciam um lugar que era tranqüilo e reservado. Fomos caminhando com as coisas pela margem, onde andamos cerca de uns 500 metros e realmente era um lugar muito bonito, calma, tinha um remanso que criava uma praia natural. Colocamos as coisas sob a sombra de uma árvore e abrimos as bebidas. Edílson tinha lembrado no hotel que éramos para trazer uns copos duplos de vidro. Tiramos da mochila, Renato colocou Whisk para os três, mas eu queria Campary com gelo. Tomamos cada um umas três doses e fomos para o rio. Banho, brincadeiras, relaxamento total. Edílson disse que queria subir mais um pouco o rio andando. No lugar era um pouco raso, apesar de ser muito largo, e tinha umas pequenas corredeiras que amansava mais o ímpeto da caudolosidade do Rio Paraná naquele trecho. Edílson me chamou, mas eu não quis ir, talvez de propósito, pois desejava ficar com Renato, pois estava muito bom tudo o que estava acontecendo, pois não sabíamos quando voltaríamos a nos encontrar. Edílson disse: “Então vou só” Gosto de curtir a natureza. Colocou meio copo duplo com Whisky e foi saindo. Simone, quando viu que iria sobrar, ou melhor talvez fosse isso que ela desejava, disse: “Edílson me espere que vou contigo”. Caprichou no Whisky já imaginando que não voltariam tão cedo. Lá foram eles. Olhei para Renato e pisquei o olho e ele sorriu. Eles ainda estavam subindo o Rio e fui imediatamente para os braços de Renato, que me jogou ao chão, deitando-se sobre mim, dizendo que estava com saudades. Disse-lhe também, e ficamos nos beijando com a água do rio banhando-nos, e somente parte de nossos corpos fora d’água. Ele, em sobre mim, comecei sentir o seu cacete endurecendo. Ficamos ali alguns minutos deitados, curtindo-nos. Realmente como Simone tinha dito, realmente o lugar era afrodisíaco. Fui tirando a roupa de banho, e Renato ficando nu, pois ninguém apareceria num lugar daqueles, seria muita coincidência. Renato comeu-me de todas as formas, dentro e fora d’água, na areia, e depois ficamos na margem namorando. Renato relatava tudo o que ocorria entre eles na cama, e eu também contava minhas intimidades com Edílson, e cerca de duas horas depois eles chegaram correndo um atrás do outro, como se fossem adolescentes. Não sai dos braços de Renato, e Edílson ficou o tempo todo abraçado com Simone, e eles pareciam um casal de verdade. Renato ainda lembrou a ele que pudesse curtir a vontade, mas o coração de sua mulher era somente dele. Ela, já com quatro Whiskys na cachola, confirmava com o dedo de positivo e jogando beijo com a mão. Ficamos ali nessa situação com casais trocados, e falando somente putaria, o que acontecia entre casais de um certo nível como o nosso, que muitos demonstravam moralidade, mas todos eram iguais a gente. Ai Simone lembrou que era melhor todos os dois participarem do que ficar traindo, fazendo escondido um do outro, arriscando a vida e a moralidade diante da sociedade e principalmente entre os amigo. Concordei com ela, pois somo tínhamos essas fantasias e tínhamos medo de acontecer ou fazer em nossa cidade, por coincidência do destino, encontramo-nos e estamos vivendo tudo isso, e que estava muito feliz. Edílson disse que estava realizado.

Saimos para comer uns petiscos que tínhamos trazido, quibes, coxinhas, queijo cuia, presunto. Montamos a toalha sobre o solo e fizemos acampamento. O dia foi passando e tínhamos que voltar ainda 500 metros para irmos para a pousada. Às 15:00hs, levantamos a pequena bagagem que tínhamos trazido e fomos por dentro do rio para a primeira praia. No caminho, fiz uma proposta para todos: “Hei pessoal, posso fazer uma proposta?” Disseram que sim e qual seria? Dize-lhes que se tal nos ficarmos até amanhã como estávamos hoje, casais trocados? Ver as manias dos outros? Então todos toparam......e Simone disse: casei novamente”Então não brincadeira disse-lhe......epa.....só hoje ......pois, esse eu não troco por nenhummmmm......esse é meu gostoso......”

Pegamos o carro e fomos para a pousada. Chegamos e fomos os casais como tínhamos acertado. O dono da pousada não estava entendendo nada......e não era pra pensar e quiçá entender....Entrei no banheiro para tirar areia do rio que estava em meu biquíni, e Renato entrou querendo me ensaboar. Deixei-o já excitada, com outro homem , (mas meu marido naquele momento), começou a passar o sabonete em minhas costas suavemente e lavou-me toda. Beijou-me docemente e sua piroca já estava excitadíssima. Ensaboei-o todinho no mesmo ritual e ele foi virando-me encostando aquela rola em minhas nádegas. Já estava louca e abaixei-me colocando a mão na pia e esperando aquele mastro dentro de mim. Sem pegar na sua rola, ela parece que conhecia o caminho já lubrificado e foi entrando suavemente toda em meu corpo. Chamava-o de meu tarado, meu gostoso, meu puto, e gozei com Renato dando umas tapas em minha bunda. Virei e passei a mamar sua rola que ainda não tinha gozado, e com minha mão acariciando seu saco. Sentei-me na privada e ele colocou uma das pernas no vaso e fui explorando suas partes intimas, tentando achar seu cuzinho. Queria fazer o mesmo que eu fazia com Edílson. Ele me ajudava com movimentos lentos e quando encontrei seu anel, enfiei o dedo enquanto eu o chupava. Ele remexia dizendo que estava gostoso, que gostava quando Simone comia sua bunda. Chamou-me para a cama e enxutos, deitamo-nos e coloquei-o de costas, levantei suas nádegas e fui explorando agora com minha língua, lambendo seu cu, sentindo suas pregas em minha boca. Ele de quatro estava chupando o polegar e eu fantasiando digo: “quer chupar uma rola meu querido?” Ele dizia que sim, que quando Simone fazia isso com ele e eu agora a mesma coisa, dava-lhe um tesão da porra, de ter uma rola em seu cu, mas que não era veado. Disse-lhe que ele era muito macho, e que se isso acontecesse ele nunca se sentisse como homo, mas que era muito homem, gostoso. Enquanto ele delirava , falava essas coisas e chupava seu polegar, eu batia uma punheta pegando seu cacete por entre as pernas e fustigando seu cuzinho. Renato estava a minha mercê naquele momento. Era minha putinha, dominava-o e como gosto de sentir dominando um macho. Ele gozou várias vezes em seu cu e depois me deu leite para mamar. Tomamos banho novamente e fomos nos encontrar com o outro casal que deviam estar se acabando no quarto. Quando nos encontramos olhei para Edílson e disse em tom de brincadeira: “meu amor, você esta ficando de olheiras” rsssss...... geral. Fomos para o restaurante jantar pois não tínhamos almoçado nada e o estomago estava doendo. Depois do almoço ficamos ali curtindo a lua que estava esplendida e ficamos na varanda da pousada. Tinha muito pernilongo e solicitamos ao proprietário que usasse mata pernilongo no quarto, pois quando fossemos dormir, estaria tudo sobre controle. Ficamos num bate papo totalmente descontraído os novos casais, e o relógio marcava 01:00 da madruga quando fomos dormir, para curtir o outro dia e ainda voltarmos da viagem.

Renato estava sem sono e fui deitar-me esperando-o ele chegar, mas meu sono também foi embora. Daqui a pouco saiu Edílson dizendo que queria ver mais a beleza da lua naquele lugar. Ficaram ali conversando e eu fazendo de conta que estava dormindo, deitada e escutando a conversa. Eles falavam da noite, de nós mulheres, suas esposas, valorizando-nos. Coisa muito bonita que eu fiquei muito feliz pelos comentários ao nosso respeito. Ficaram ali bastante tempo e depois Edílson diz que iria dormir, e então Renato entrou. Dormimos abraçados, eu e o Renato, e que noite bem dormida e que manhã bem comida antes de levantar. No domingo pela manhã voltamos para o mesmo trecho do rio onde aconteceu de tudo, inclusive um reprise meu com Simone, e ao meio dia voltamos para a cidade, pois teríamos muito trecho para andar, e não queríamos chegar à noite . Viajamos exaustos , pegamos a bagagem na casa de Renato e fomos para o hotel, só que eles dormiram conosco, ainda mais uma noite daqueles dias. Terminada as nossas férias deliciosas e bem aproveitadas, voltamos para nossa cidade, mas continuamos amigos íntimos de Renato e Simone, duas cabeças maravilhosas, duas pessoas dignas de nosso respeito e atenção. Continuamos a viver todos os momentos que possamos desfrutar, respeitando-nos mas curtindo. Beijos para vocês e meus amigos de quem aqui falo, terão conhecimento, pois usei nomes fictícios para não sermos reconhecidos, mas mandarei uma cópia deste relato para eles.

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