A ultima e perfeita do ano!

Um conto erótico de Bolanagata
Categoria: Heterossexual
Contém 700 palavras
Data: 02/01/2008 14:57:01
Assuntos: Heterossexual

O conto que vou narrar aconteceu agora no diaFoi a ultima porem a mais deliciosa transa de 2007. Estava na festa da empresa, não tinha muita gente, porem as que tinham estavam animadas. Eu já de olho, com varias trocas de olhares fiquei perplexo quando do nada ela me chama direcionada para o banheiro, prontamente fui para escutar com muita curiosidade o que ela desejava. Perguntou se eu iria prolongar a noite, sem pensar muito afirmei que sim logo perguntando para onde iríamos. Com um risinho maroto, fui surpreendido novamente em escutar “para um motel!”.

Morena de belas coxas, cabelos lisos pretos curtos, rosto angelical mas de muito sereno com seus 21 aninhos de puro tesão em plena forma física. Tratei lógico de sair e ir ao local combinado para juntos rumarmos ao prazer. Já estávamos altos com a bebida da festa, e logo olhares quentes começaram a se cruzar, e não agüentando, tratei de passar a mão naquelas coxas torneadas escutando em seguida um leva suspiro e sem mais perda de tempo, subi a mão e encostei na xana onde estava quente sedenta de tesão. Os suspiros foram aumentados com volúpia e também sem perder tempo ela colocou a mão direto e sentiu a rigidez de meu pau que pulsava dentro de minhas calças mas que logo foi aliviado com o abrir do zíper da calça. Ao colocar o pau pra fora, ela logo caiu de boca tirando toda a minha concentração do volante do carro. Cheio de tesão segurei firme pra não gozar e correr logo pro motel.

Chegando na suíte explodimos em tesão, nossos corpos quentes e sedentos de prazer. Tirei toda sua roupa, beijando e descobrindo cada pedaço do corpo quente. Parecia nossa primeira vez, um clima quente tomou conta do ar, e meu tesão cada vez mais aumentando e ela totalmente despida correspondia ao fogo proporcionado.

Fui direto a sua xana quente, um lindo moicanozinho, chupei aquele grelo rosado com muito fervor ate ela explodir em um delicioso gozo. Molinha na cama, me puxou e me tacou mais um beijo de tirar o fôlego, daí encaminhei minha vara pra dentro daquela xana tesuda, meu pau entrava e saia proporcionando muito prazer a ela. Virei-a de costas, de lado, franguinho assado ate explodir e jorrar toda minha porra nas costas dela, assim fomos pro chuveiro e la fiquei sabendo que ela queria mais, agora teria de ser no carro, logo meu pau voltou a dar sinal de vida e sem demora descemos e a debrucei no capô do carro, estávamos num movimento frenético e logo sumais e fomos pra cima do teto do carro, o teto amassou todinho, mas o que importava naquela hora era o tesão que estava rolando, via aquela bundinha linda empinadinha em cima do meu carro, era um baita tesão. Fomos pra dentro do carro, arriei o banco do motorista e passageiro colocando-a no meio dos bancos bem abertinha, meti gostoso naquela bucetinha, que nessa hora já estava vermelhinha e inchadinha. Bombei aquela xana e pedi a boquinha dela, gozei muito ela engoliu tudinho, e fez carinha de bebe satisfeito depois de tomar leitinho, matei a vontade dela, mas a minha ainda não, faltava aquele cuzinho lindo.

Saímos do carro e fomos pro quarto novamente e depois do revigorante banho, vejo deitada na cama com a bundinha empinadinha a minha espera e diz, “vem, vem comer o que é teu.” Tive uma imediata resposta e fui pra cima, pincelei aquele cuzinho que a esta hora já piscava, fui colocando devagar, e a cada cm ela gemia mais, pedindo que colocasse ate o talo, fui o que fiz, numa entocada só coloquei tudo ate minhas bolas baterem em sua xaninha, ela gemia alto e se arrepiava de tanto tesão. Dava bombadas fortes, logo ela gozou se estremecendo toda, e mesmo sem forças pedia mais, e eu cupria. Virei-a de frente e vendo meu pau entrando e saindo daquele cuzinho apertadinho e aquela bucetinha rosadinha e inchadinha explodi num gozo deixando seu cuzinho todo encharcadinho com minha porra. Caímos na cama e nos beijamos muito, tomamos outro banho e fui deixar ela em casa. Agora é esperar a primeira do ano.

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