Com medo do temporal

Um conto erótico de hoteleiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1650 palavras
Data: 13/01/2008 18:20:17
Assuntos: Heterossexual

Com medo do temporal

Esta é uma historinha real, só vou omitir nomes, pois seria fácil descobrir quem são as pessoas envolvidas.

Eu sou o Hoteleiro, e há algum tempo moro num apartamento em Ipanema, que me serve de base para minhas aventuras amorosas.

E esta começa justamente com um telefonema de uma grande amiga minha, que sempre que estava no Rio de Janeiro ficava comigo em casa, e ai nos divertíamos muito.

Oi amor, sou eu sua vadiazinha, estou te ligando para perguntar a você se posso ir para sua casa, mais vou logo te avisando que temos que nos comportar pois estarei levando minha sobrinha, que ficará comigo alguns dias, pois minha irmã viajou e me deixou encarregada de tomar conta dela. Este foi o telefonema que recebi logo pela manhã... concordei com tudo que ela disse, afinal de contas teria uma outra pessoa com ela, e faríamos amor a noite em meu quarto.

Tudo bem amor, pode vir, estou te esperando e aproveitamos pegamos uma praia, o que achas.

Fenomenal, daqui a pouco estarei ai... beijos e tchau... respondeu-me ela.

Passaram-se mais ou menos 1 hora e meia e a campanhia da portaria tocou perguntando se poderia subir as duas pessoas que estavam a me procurar.

Claro que autorizei a subida e fui para a porta do apartamento recebe-las.

Quando a porta do elevador se abriu e minha amiga saiu do mesmo, vi que ela cada dia que passava estava mais gostosa e mais esfuziante em suas roupas, sempre soltinhas e de tecidos levinhos, o que deixava antever todo o seu corpo por baixo das mesmas, logo a seguir me apareceu uma menininha, pode-se dizer que muito lindinha, mais ainda menininha, tinha a tonalidade da pela de sua tia, de uma negritude uniforme. E ela vinha de shortinho e um topzinho amarelo muito bonito.

Logo que entramos no apartamento, minha amiga pediu-me que a acompanhasse até meu quarto, pois ela queria conversar rapidamente comigo... fomos para meu quarto e logo fui surpreendido, pois ela se ajoelhou o meio do quarto e pediu-me a caceta para ela beber todo o leitinho que ela estava com tantas saudades, e atendi de imediato, tirei a caceta fora da bermuda e deixei ela se divertir gostoso e logo ela me bebeu inteirinho.

Trocamos de roupa e fomos a praia, agora eu estava um pouco saciado e com certeza não ficaria de pau duro em ver minha amiga em seu minúsculo biquíni.

Ao chegarmos a praia, sua sobrinha perguntou-me se eu era seu tio também, pois eu namorava sua tia a tanto tempo, que ela adoraria me chamar de tio, claro que consenti, pois não vi nenhuma maldade em seu pedido.

Ficamos na praia até tarde, minha amiga matou saudades do sol do Rio de Janeiro, e eu aproveitei para apreciar seu belo corpo, que cada dia que passava ficava mais bonito e sem maldade nenhuma olhava também o corpinho de minha nova sobrinha, mais ela era muito menininha, tinha feito treze anos a poucos dias, devia pensar ainda como uma criancinha.

Ao chegarmos em casa, minha amiga foi providenciar alguma coisa para jantarmos, enquanto íamos tomando banho e nos acomodando para descansar do dia de praia.

Leninha (nome fictício), minha nova sobrinha, colocou uma camisolinha de algodão, que lhe caiu muito bem pelo corpo, minha amiga Sonia (nome também fictício) colocou um baby-dool que lhe deixava os seios a mostra e todo seu corpinho solto, aproveitei e coloquei uma cueca, destas de dormir e ficamos a vontade jogando conversa fora.

Quando resolvemos nos recolher, Sonia perguntou-me se haveria problema de Leninha dormir em nossa cama, pois ela tinha medinho de dormir sozinha, e que ela daria um jeito de cuidar de mim, mais não naquela noite, pois ela estava cansada e com muito sono.

A situação ficou difícil, duas mulheres em minha cama, sendo uma ainda criança e a outra eu já conhecia há muito tempo e sabia sua forma de ser, mais concordei, pois se não tinha outro jeito, o mais importante era relaxar.

Fiquei na sala vendo televisão e as duas resolveram se recolher para dormir, quando eram mais ou menos duas horas da manhã, resolvi ir me deitar também, afinal eu também estava cansado e precisava de uma boa noite de sono.

Entrei vagarosamente no quarto para não fazer barulho, e as duas estavam deitadinhas em minha cama, deixando espaço para mim, que sorte que minha cama era king size, e o espaço era suficiente para todos dormirem bem.

Deitei-me e ao levantar o lençol para me cobrir, vi que ambas estavam dormindo apenas de calcinhas, a minha reação foi instantânea, o pau ficou logo duro como uma barra de ferro, que chegava a doer a cabeça do pau, levantei e fui para o lado onde estava Sonia, tirei minha cueca e tentei colocar minha caceta em sua boca, mais ela estava dormindo muito fortemente, que nenhum movimento fez de aceitação, o jeito que encontrei foi deitar-me cheio de tesão.

Mais como eu estava em minha casa, e tinha o costume de dormir totalmente nu, agi de forma natural, até porque as duas também estavam apenas de calcinhas, e Sonia sabia que eu ficava cheio de tesão por qualquer motivo.

Deitei-me, virei de lado, e senti Leninha se ajeitar na cama, só sei que com este movimento, minha caceta ficou encostadinha em sua bundinha, aproveitei aquela situação, passei os braços por baixo da cabecinha dela, me encostei mais ainda e procurei relaxar para dormir. Mais sei que não me contive muito e logo minha mão passeava por aquele corpinho infantil. Toquei seus seios vagarosamente para que ela não acordasse e logo estava me masturbando lentamente, imaginando aquela menininha em meus braços, sentindo minha caceta crescer logo gozei e gozei muito, mais por um descuido todo o gozo foi diretamente para sua calcinha, mais agora não tinha mais jeito, lá estava a prova do crime, a calcinha da menininha estava toda melecada do meu leitinho.

No dia seguinte acordamos, e eu pensei que o mundo viria abaixo, pois chovia muito e raios e trovões riscavam os céus. Sonia me informou que teria que sair para resolver alguns problemas, mais com o tempo do jeito que estava ela estava pensando em deixar Lenita no apartamento, se teria algum inconveniente, disse-lhe que não, pois com aquela chuva toda eu também iria trabalhar em casa.

Ficamos sozinhos, eu e Lenita, e eu a lembrar o que tinha acontecido na noite anterior, esperando que a qualquer momento ela falasse alguma coisa a respeito de sua calcinha toda melecada, mais nada, o silencio quanto a isso era total, e lá fora os trovões e relâmpagos rasgando os céus.

Almoçamos e logo após o almoço Lenita me perguntou com carinha de anjo se eu não costumava tirar uma sonequinha, falei-lhe que se ela quisesse poderia ir tirar um soninho, mais ela de imediato devolveu dizendo que com aquele tempo ela tinha medo de ficar sozinha, e que se sentiria mais tranqüila se eu me deitasse ao lado dela... sorri para ela, e pegando sua mãozinha levei-a para o quarto.

Chegando ao quarto, ela escureceu o quarto de uma maneira que se precisava acender a luz se houvesse necessidade de alguma outra coisa... fiz que não percebi este fato, levantei as cobertas e deitei-me, mais antes tirei minha bermuda, e deitei-me nu, mania era mania, não tinha jeito. Para surpresa minha, ela se vira e joga todo seu corpinho contra o meu, ficando encostadinha em mim, pegou meu braço jogando o mesmo por baixo de sua cabeça e ficou assim encostadinha.

Ao se encostar todinha em meu corpo, pude notar que ela também estava nuazinha, sem nada cobrindo seu corpinho, de imediato minha caceta deu sinal de vida e ela se encostou mais ainda, resolvi arriscar, se ela não quizesse algo, ela com certeza não iria deitar da forma como estava. Por isso encaixei minha caceta em suas coxinhas, sentindo toda a quentura de sua bundinha em meu pau, e ai fui começando a fazer carinho, vagarosamente, sem ter pressa, comecei a brincar em sua orelhinha, passei os dedos em seus lábios, deixei a mão correr para seus seios pequeninos como dois limões pequeninos e durinhos, corria a palma da mão por sua barriquinha e finalmente cheguei aonde eu mais queria chegar, em sua xotinha, e ai alisei a mesma gostosamente, senti também o quanto ela era lisinha, sem nenhum pelinho na xota, parecia uma xotinha de bebe... comecei vagarosamente a aprofundar os carinhos e a volúpia foi crescendo, até que ela me pediu que fizesse o que eu tinha feito na noite anterior, pois ela tinha sentido tudo, por isso não havia falado nada pela manhã... se ela sabia, resolvi aprofundar meus carinhos, e vagarosamente comecei a colocar um dedo em seu cuzinho, fiquei brincando de tirar e colocar e ela suspirava profundamente enquanto procurava minha boca para beijar, claro que a beijei todinha, boca, língua, seios e finalmente ainda com o dedo em seu cuzinho, desci até a sua xotinha e a chupei toda, fazendo-a gemer e até mesmo soltar alguns gritinhos de prazer... ai pedi a ela que chupasse minha caceta, pois não queria jogar fora mais uma quantidade de porra, queria que ela me bebesse todinho e engolisse o leitinho que eu iria dar-lhe... virei-a numa posição de 69, agora já com dois dedos em seus cuzinho, comecei a chupar sua xotinha e mandei que ela bebesse tudinho... e ela bebeu tudo.

Acabamos adormecendo e acordando quando Sonia tocou a campanhia da porta, vesti rapidamente minha bermuda, Lenita colocou sua roupinha e com um sorriso safadinho no rosto pediu...

titio... não comenta nada não ta, senão ela pode brigar sério comigo... disse-lhe que este a partir daquele momento era o nosso segredo e fui abrir a porta... no caminho fui pensando... que bom... novas aventuras acontecerão... e depois eu conto o resto.

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Comentários

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Caralho demais cara , conta aí , manda uma mensagem assim qe postar , flw ? , um forte abraço .

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